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Joseph | A Busca pela Visão

De Joseph Piskorowski
Escrito Originalmente para um Programa de Estudo

eagle

Quem tem uma visão acredita que ela ocorra no mundo externo, embora as pessoas que estejam ao lado não necessariamente concordem. Uma visão é uma imagem extremamente vívida. É como poder ver com os olhos fechados, algo que poucas pessoas conseguem fazer naturalmente, mas que outras treinadas na “visão remota” aprendem. Certas pessoas desenvolvem essa capacidade cedo na vida, embora um psiquiatra normalmente diagnostique os casos como alucinações psicóticas. Quem ora ou medita, ou quem está sob influência de certas drogas, ou impedido de dormir ou alimentar-se, ou submetido a câmaras de privação sensorial muitas vezes experimenta tais visões.

Imagens que vêm espontaneamente à consciência vêm de fora da consciência do ego pessoal — vêm de um do centro interior, do subconsciente, das descargas de células no cérebro ou de outros mundos. Muitas pessoas na nossa população experimentam drogas ou outras substâncias que causam dependência por ansiarem uma visão de outro mundo, livre das dores e de todos os desconfortos deste mundo físico.

Desde os tempos bíblicos, sonhos e visões têm sido considerados pelo seu significado simbólico. As tradições religiosas e místicas são ricas em imagens simbólicas, e nessas tradições o praticante busca vivenciar o mundo invisível. As religiões primitivas e as tradições xamânicas também apresentam cosmologias simbólicas genuínas, umas para receber espíritos terrenos; outras, seres celestiais.

Os siús teton expressam o mesmo pensamento de modo diferente: “A crença geral dos índios é de que, após a morte, o espírito de um homem estará em algum lugar na Terra ou no céu, não sabemos ao certo, mas acreditamos que o seu espírito ainda viva. O mesmo ocorre com Wakan Tanka. Cremos que ele esteja em todas as partes, mas para nós ele é como os espíritos dos nossos amigos cujas vozes não podemos ouvir” — Música dos Siús Teton, Frances Densmore, página 96.

O Dr. Hurtak, autor de As Chaves de Enoch®, descreve uma visão com palavras que não são tão bem conhecidas para a maioria das pessoas. Ele diz que é possível codificar uma visão como um pictograma ideográfico. O antigo alfabeto hebraico é considerado pelos nossos antepassados uma “Linguagem de Luz”. A Chave 214:2 afirma que das emanações da Mente Divina saíram imagens de luz (pictogramas), que se combinaram com as geometrias das formas criadoras que geraram o espectro de todas as formas procedentes do alfabeto da criação, que, segundo o último parágrafo, é o alfabeto hebraico, quase esquecido, mas que nunca se perdeu.

O verso 12 afirma: “As pictografias de luz são formas-pensamento da inteligência superior projetadas pelas radiações de cor em dimensões mentais correspondentes que captam o conhecimento por meio de uma mente-corpo coordenada”.

13: “As pictografias harmonizam tons de cores em padrões mântricos que podem ser retidos pela mente espiritual”.

15: “… as pictografias são formas energizadas de imagens que simbolizam o encontro de ideias, que produzem quadros e sons na linguagem mental e ativam o cone receptor do olho para ver objetos nos muitos níveis de espaço nos quais o homem coexiste”.

19: “Estas pictografias de luz operam através de pulsações semelhantes a um “Yod” centradas em padrões piramidais repetitivos que se estendem por todo o espaço, tempo e matéria”. — As Chaves de Enoch®, J.J. Hurtak

Na verdade, sabe-se que as próprias letras e geometrias ativam visões. Os abenakis têm um ditado: “O Grande Espírito está em todas as coisas; Ele está no ar que respiramos”.

O empenho pela visão “individual”, como a que buscam muitos nativos americanos, não é em absoluto o único caminho a trilhar. Os povos das Primeiras Nações também têm buscado visões, participando em cerimônias em grupo, como a Dança do Sol, o grande ritual de verão dos índios das Planícies. E, às vezes, as visões vêm abertamente nos sonhos. Várias comunidades indígenas dão ênfase especial a esta via para o sobrenatural, entre as quais os mohaves, que vivem no Arizona e na Califórnia, e os iroqueses do Estado de Nova York, que um missionário jesuíta descreveu da seguinte forma há 300 anos:

“Eles consideram o sonho como sendo o mestre das suas vidas. Ele é o Deus do país. É isso que determina as suas festas, caça, pesca, guerra, o seu comércio com os franceses, os seus remédios, as suas danças, os seus jogos, as suas canções”. — A Serpente Alada: Prosa e Poesia do Índio Americano, Margot Astrov, página 45.

Ao se aproximar o tempo da busca, o candidato à visão ou um parente que quisesse participar da prova, às vezes concordava que lhe arrancassem pequenos pedaços de carne do braço. A pele era, então, posta dentro de um chocalho para o buscador levar consigo e chacoalhar nas orações.

Os detalhes da missão variam de tribo para tribo. Alguns visionários siús se enterram num poço com vários metros de profundidade; a abertura é, então, tapada com couros e coberta levemente com terra para permitir a entrada de ar para a figura solitária abaixo, mas não a luz. Ainda mais comum era um local ao ar livre com cinco postes de madeira. Muitas vezes, o período prescrito era de quatro dias — um número sagrado para muitos índios, mas a busca poderia ser abreviada se uma visão viesse antes.

Não havia qualquer garantia de que uma visão acontecesse. Nesses casos, alguns buscadores determinados até recorriam à automutilação para persuadir os espíritos a se apiedarem deles. Eles poderiam fazer uma oferenda de um dedo cortado numa articulação. Mesmo com tudo isso, as missões malsucedidas não eram incomuns. Então, o buscador da visão, decepcionado, tinha simplesmente que tentar de novo, persistindo até ser recompensado, pois, como dizia o ditado ojibwa: “Nenhum homem começa a existir até ter a sua visão”.

Quando vinham as visões, eram de várias formas, com uma qualidade de transmissão um pouco superior à de um sonho e um sentido de autoridade espiritual que se gravava de modo indelével na mente do sonhador. O que quer que um homem visse se tornava o seu emblema ao longo da vida. Se ele sonhasse com um pássaro ou um animal específico, as suas parentes poderiam bordar nos seus pertences a sua pata, algo da sua pele ou algumas penas ou garras. O guerreiro também poderia pintar algo parecido com a criatura nos seus instrumentos rituais, flautas e chocalhos, e até mesmo no seu corpo — assim como fez o líder siú Crazy Horse, que pintou ele próprio um relâmpago na sua bochecha e padrões de granizo no seu corpo. Os objetos vistos numa visão também compunham o pacote de remédios de um índio, a coleção portátil de objetos sagrados que ele carregava para renovar o seu poder espiritual.

Entre os siús, o espírito do animal visto numa visão determinava a filiação social de um homem. Cada uma das várias tribos lakotas tinha grupos de sonhadores de alces, sonhadores de búfalos, sonhadores de veados e sonhadores de ursos, sendo que a filiação a cada um se restringia aos indivíduos que tivessem visto a mesma criatura nos seus sonhos. Além disso, era só depois de concluir a busca da visão com sucesso que um índio recebia o seu nome de adulto. Os nomes tinham poder e não podiam ser passados a um jovem que não tivesse atingido a maturidade espiritual.

Embora quase todos os índios do sexo masculino buscassem visões, alguns tinham uma atração mais forte pelo mundo dos espíritos do que outros. Esses homens, que podiam empreender várias missões de visão durante as suas vidas, adquiriam muitos espíritos guardiões. O resto da comunidade os respeitava e temia pelo seu poder especial. Essas pessoas eram os xamãs ou curandeiros. Embora os dois termos sejam aplicados indistintamente, cada um deles destaca uma faceta diferente dos poderes do visionário: o curandeiro salienta o papel de cura ao passo que o xamã enfatiza atributos místicos.

Às vezes, os dois papéis se combinavam. Os povos árticos tradicionalmente acreditavam que os seres humanos adoecem porque perdem as suas almas — quer para feiticeiros hostis, quer para pesadelos. Na verdade, a percepção de que a alma se desprende durante o sono levava alguns nativos americanos a afirmar que é possível que alguém morra se for acordado de repente. Para efetuar uma cura, os xamãs entravam em estados de consciência nos quais partiam mentalmente em busca do espírito ausente. Às vezes, o xamã era amarrado com cordas por medo de ser levado fisicamente.

Um homem santo queixou-se para um estranho: “Na época dos nossos antepassados, os xamãs eram solitários, mas agora são todos médicos ou sacerdotes, profetas meteorológicos, conjuradores de caça ou comerciantes espertos pondo as suas habilidades à venda por dinheiro”. Outro falou da dor e solidão que é preciso suportar a fim de adquirir conhecimento. “A verdadeira sabedoria”, disse ele, “só pode ser encontrada longe das pessoas, na grande solidão; não é encontrada na diversão: só através do sofrimento. A solidão e o sofrimento abrem a mente humana; logo, um xamã busca a sua sabedoria ali”.

Dentre os nativos americanos, os curandeiros mais estranhos eram os contrários ou os palhaços sagrados. Eram indivíduos condenados pela natureza da sua visão a agir de forma contrária à prática normal. Entre os siús, eram conhecidos como os heyokas e nas suas fileiras estavam os homens que tinham sonhos com tempestades de relâmpagos.

Black Elk tentou explicar a ligação: “quando uma visão vem dos seres-relâmpago do Ocidente, ela vem com terror como uma tempestade, mas quando passa a tempestade da visão, o mundo fica mais verde e mais feliz. O mundo, você pode ver, é mais feliz após o terror da tempestade”. — Black Elk Fala: A História de um Santo dos Oglalas Siús. Black Elk, John G. Neihardt, página 149.

Os heyokas nadavam em piscinas geladas no inverno reclamando do calor, fingiam tremer de frio nos dias mais quentes do verão e cavalgavam de costas. Carregavam arcos tortos e flechas dobradas ou utilizavam arcos que eram ridículos de tão longos, impossíveis de usar com flechas. E o mais espetacular de tudo é que eles realizavam cerimônias que culminavam em mergulhar os seus braços em caldeirões de água fervente, uma provação para a qual eles se preparavam lambuzando secretamente os braços em folhas maceradas de malva.

O equivalente iroquois dos heyokas era a sociedade dos Rostos Falsos, assim chamados pelas máscaras grotescas que usavam nas suas cerimônias. Os Rostos Falsos recebiam a sua vocação após visões ou sonhos. As origens da sociedade remontam a duas lendas tribais.

Uma história fala de um gigante horrendo que vivia na borda do mundo. Um dia, o gigante desafiou o benevolente Criador Iroquois para uma prova em que cada um mostrasse a sua capacidade de mover uma montanha. Numa mágica, o gigante conseguiu deslocar a montanha a uma certa distância, mas o Criador o superou, trazendo a montanha tão para perto que, quando o gigante se virou para ver, ele torceu o nariz contra as encostas, uma ocorrência que os iroquois comemoram com máscaras torcidas.

Outra lenda fala de seres semi-humanos estranhos que os iroquois costumavam encontrar nas florestas. Esses espíritos problemáticos costumavam invadir os acampamentos iroquois, remexer as cinzas das fogueiras em busca de restos de comida e tabaco. Embora travessos, eles não eram perigosos, e até tinham poderes de cura que se dispunham a transmitir aos índios em troca de uma oferta de tabaco.

Nem todas as visões têm se mostrado precisas de modo que é preciso discernimento. O mais difundido de todos os movimentos proféticos entre os índios começou em 1869 com um curandeiro paiute chamado Wadziwob. Ele teve uma visão de que a estrada de ferro transcontinental, que tinha acabado de ser concluída, traria membros da tribo recentemente falecidos de volta dos mortos, um milagre que seria o sinal do renascimento completo da sorte dos povos nativos americanos. Enquanto isso, os paiutes se preparavam revivendo uma dança de roda tradicional que repetia simbolicamente o curso do sol pelo céu. A visão de Wodziwob atraiu bastante atenção, mas perdeu apoio quando o trem aguardado não chegou. Em vez dele, veio uma seca para esgotar ainda mais os parcos recursos dos paiutes e destruir a credibilidade de Wodziwob.

Um índio chamado Wovoka, que viveu no Vale do Mason, no oeste de Nevada, trouxe uma mensagem apocalíptica: o mundo estava chegando ao fim. Seria destruído por um grande dilúvio. Os espíritos de índios mortos e vivos habitariam, então, um mundo novo para o qual eles poderiam fugir pelo ar com o auxílio de penas mágicas. Lá eles viveriam como antes da chegada do homem branco. Para se preparar para o grande dia, os índios precisam levar uma vida correta e, acima de tudo, reunir-se regularmente para praticar a Dança do Espírito.

As palavras do novo profeta — descritas por alguns brancos como o “Índio que se passava por Cristo” — se espalharam como fogo pelas comunidades nativas americanas desanimadas do Oeste. Não tardou para grupos indígenas desde o sul da Califórnia até Oklahoma e as Dakotas começarem a praticar a dança. Num grande círculo, os participantes se moviam no sentido horário na direção do sol com passos lentos e alternados em torno de um fogo central. Enquanto isso, cantavam músicas especiais da Dança do Espírito. Na atmosfera emocionalmente carregada da dança, era comum que alguns dançarinos caíssem de repente num transe. Ao despertar, contavam as visões que tiveram e espontaneamente compunham canções sobre elas para acrescentar ao repertório da Dança do Espírito.

Embora muitas das cerimônias indígenas variem, elas normalmente envolvem danças para acompanhar canções sagradas, o uso de chocalhos, apitos e os ritmos hipnóticos dos tambores.

O santo Black Elk dos ogalalas certa vez explicou a importância simbólica dos tambores: “A sua forma redonda representa o universo e a sua batida forte constante é o pulso, o coração, vibrando no centro do universo. Assim como a voz de Wakan Tanka, ela movimenta e nos ajuda a entender o mistério e o poder das coisas”.

Uma característica notável por ser rara na vida cerimonial indígena americana é a noção de sacrifício. Embora para muitas tribos a morte de prisioneiros inimigos fosse algo natural, não há nada comparável às práticas dos antigos astecas da América Central que, no seu auge, podem ter realizado até 10.000 sacrifícios humanos por ano.

Um dos exemplos comprovados de sacrifício humano na América do Norte era a Cerimônia da Estrela Matutina dos panis do Nebraska, que era praticada até o século XIX. Nos anos em que Marte ascendia no Oriente, a tribo, às vezes, sacrificava uma menina selecionada de uma tribo vizinha expressamente para esse propósito. O objetivo era aplacar o planeta, que apareceria em forma humana numa visão para um membro da tribo, orientando-o a encontrar uma vítima adequada.

Black Elk destacou o significado místico dessas provas: “Assim como nós nos desvencilhamos”, disse ele, “é como se estivéssemos sendo liberados dos laços da carne”.

O que cobrimos neste relatório foram algumas das atividades que ocorriam durante as cerimônias dos nativos americanos relacionadas ao assunto principal, que é a Busca pela Visão.

Num especial da “Time Life” há uma referência a uma visão de Black Elk parecida com a que o Dr. Hurtak menciona. Chama-se “Maravilhas num Sonho”:

“Enquanto cavalgava às margens do Rio Little Bighorn num dia por volta de 1835, um menino ogalala com nove anos de idade, mais tarde chamado Black Elk, caiu devido a uma doença misteriosa que o deixaria inconsciente por 12 dias. Deitado inerte num tipi, ele teve uma visão: dois homens transportados numa nuvem vieram até ele cantando: “No céu inteiro há uma voz sagrada chamando por você”. Atendendo ao chamado, ele os acompanhou ao céu. Havia maravilhas para contemplar. Muito tempo depois de o menino ter-se tornado um grande santo da sua tribo, Black Elk contou a visão que transformou a sua vida. Foram mostradas a ele a grande beleza e harmonia que permeiam o universo, e dos seres espirituais que o convocaram ele aprendeu sobre os símbolos e objetos sagrados que tinham o poder de curar doenças e amainar as lutas, um dom que seria bem útil ao seu povo nos anos conturbados a seguir. Quase no fim da sua visão, Black Elk viu-se levado ao Leste montado no seu cavalo, acompanhado dos cavaleiros dos quatro quadrantes até se pôr de pé na mais alta das montanhas, entendendo-se abaixo “todo o círculo do mundo”. Numa pintura feita pelo seu amigo de toda a vida, Standing Bear, Black Elk aparece no centro da Terra com uma águia malhada como um dos seus guias no ombro, uma vara sagrada florida e um cachimbo da paz oferecendo fumaça aos céus”.

As visões dão acesso à energia, ao fluxo da força sobrenatural que corre abaixo da superfície em todos os aspectos da vida indígena. Elas também podem nos possibilitar a sabedoria se dedicarmos tempo para entrar na mensagem e na experiência.

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Buscando Água em Ceres e em Marte

J.J. Hurtak, Ph.D., Ph.D., e Desiree Hurtak, Ph.D., MS. Sc.

ceresA partir de 6 de março de 2015, a qualquer momento os cientistas do Jet Propulsion Lab podem receber uma confirmação surpreendente de vastas reservas de água no planeta anão Ceres com a utilização da tecnologia de sensoriamento remoto a bordo da Sonda Dawn (Amanhecer) da NASA. dawn.jpl.nasa.gov/.

A uns 5 bilhões de quilômetros de distância, a sonda responderá a perguntas sobre a natureza de Ceres, particularmente sobre o interior desse objeto celeste que pode ter 25% de água na sua composição. Dawn já está em órbita e descendo em espiral rumo à superfície de Ceres, onde fará observações de pesquisa nesse mundo gélido, que, segundo alguns cientistas, poderia abrigar formas primitivas de vida extraterrestre abaixo da superfície. Ceres, o maior objeto no cinturão de asteroides, e o seu vizinho, Vesta, o segundo maior objeto na área, podem também fornecer pistas vitais sobre a natureza do cinturão de asteroides, entre Marte e Júpiter, formado a partir de detritos que orbitavam Júpiter num período anterior do nosso sistema solar. Outros afirmam que os asteroides são o resultado de um planeta destruído num passado distante. Agora, esses dois irmãos foram classificados, assim como Plutão, como planetas anões.

De acordo com Carol Raymond, cientista do Jet Propulsion Lab da Cal Tech, especializada em planetas, são detalhes interessantes sobre dois protoplanetas que existem inalterados “desde os primórdios dos sistemas solares… trata-se [na verdade] de dois fósseis que podemos investigar para entender o que realmente aconteceu nessa época”. A Sra. Raymond é chefe no JPL em Pasadena, Califórnia, do programa que tem como objetivo estudar pequenos objetos no sistema solar.

As imagens e dados não serão transmitidos à Terra antes do final de abril (2015), quando ele voltar a aparecer por detrás do lado escuro de Ceres. Então, espera-se que a sonda Dawn meça as características da superfície de Ceres, especialmente os formatos e tamanhos das inúmeras crateras que pontilham a sua superfície. Os cientistas acreditam que Ceres tenha algo em torno de 180 milhões de quilômetros cúbicos de água, sendo a maior parte provavelmente congelada. De acordo com vários cientistas especializados em planetas, é improvável que haja uma cobertura líquida em Ceres. Raymond também afirma que “uma das perguntas intrigantes é se esse gelo retém um calor suficiente para uma convecção”. No ano passado, o Observatório Espacial Herschel da Agência Espacial Europeia (2014) detectou a existência de água abaixo da superfície de Ceres usando um telescópio infravermelho (IR) localizado no espaço.

Esses resultados coincidem com os de outros programas atuais de pesquisa da NASA sobre Marte (com dados de 2015 de Keck e dos Observatórios Infravermelhos do Havaí), que vêm confirmando que num passado distante houve em Marte um sistema oceânico bem volumoso. Os novos dados mostram que durante um milhão de anos, houve por toda a superfície do planeta vermelho camadas de água com profundidades de até 130 e 137 metros, sendo esse volume de água e esse tempo suficientes para o despontar da vida. Isto coincide com dados sobre o planeta que os autores (Drs. Hurtaks) abordaram em conversa com cientistas da NASA em agosto de 2001 durante uma conferência em que foram oradores convidados.

CERESAs sondas recentes, que anunciam a descoberta no nosso sistema solar de grandes volumes de água no pequeno Ceres e em Marte nos aproximam ainda mais dos anúncios oficiais da descoberta de formas de vida exobiológica bem perto de nós. Esses resultados em nada nos surpreendem, nem particularmente aos milhares que assistiram às nossas apresentações históricas sobre Marte, tanto nas transmissões mundiais da Televisa com o lendário jornalista Pedro Ferriz, como nas que fizemos em vários auditórios importantes da Cidade do México em 1985, além das atualizações que demos ao jornalista Jaime Maussan em 2013 e 2014. As palestras que nos últimos quarenta anos temos dado no mundo todo sobre a “Vida em Marte” têm apresentado fatos indicativos e imagens detalhadas (como as da Mariner-9) de vertedouros de grandes volumes de água e de sistemas fluviais que conferiram à Marte a sua rede incomum de traços semelhantes a canais e a sistemas de água marinha, que há milhões de anos podem ter servido de base para a Vida. A NASA pode agora começar a contar nos dedos o número de planetas e planetas anões no nosso sistema solar com o potencial para a vida.

Enfoquemos a nossa visão nos céus com as seguintes palavras do filósofo grego do século IV, Metrodoro, de Chios, a respeito da abundância da vida: “Considerar a Terra o único mundo habitado no espaço infinito é tão absurdo quanto afirmar que só um grão brotará de toda uma plantação de milho num campo”.

Acompanhem os anúncios sobre as evidências de vida fora da Terra a partir de maio de 2015.

Crédito das imagens: NASA/JPL-Caltech/UCLA/MPS/DLR/IDA

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Os Anéis Misteriosos de Saturno

copyright © 2014 James J. Hurtak, Ph.D., Ph.D. e Desiree Hurtak, Ph.D.

unnamed-1A sonda Cassini da NASA encontra-se atualmente orbitando o sistema de anéis de Saturno. Está numa missão prolongada desde 2008 e, surpreendentemente, continua a enviar dados atualizados sobre Saturno, as suas luas e o extenso sistema de anéis. O sistema de anéis tem se mostrado o mais surpreendente por abranger uma infinidade de anéis e luas menores compostos de poeira e pedras de gelo. Ele funciona como um disco de acreção de materiais primitivos, gelo e detritos minúsculos. O que mais chama a atenção é que os anéis não são tão estáveis como pareciam. Inicialmente, os anéis foram examinados pela missão Voyager quando esta passou por Saturno (1980-1981), mas uma comparação com as imagens da Cassini tem revelado que houve grandes diferenças em quase todos os anéis, especialmente no anel F, no transcurso de menos de trinta anos. Portanto, são observadas nos anéis, em relativamente pouco tempo, grandes mudanças de morfologias espetaculares.1

As mudanças nos anéis de Saturno alteraram completamente a imagem clássica que se tinha de um sistema estável. O estudo atual do enorme sistema de anéis evidenciou a existência de ressonância gravitacional, mas o que é ainda mais importante e impressionante é a constatação de que o “Anel F” tem um estranho padrão de mudanças contínuas que vai de formações helicoidais até pequenos raios como os de uma hélice de motor. Alguns cientistas supõem que os anéis estejam até produzindo pequenas luas devido às colisões de fragmentos existentes dentro e ao redor dos anéis, especialmente do anel F, que está no limite de Roche, um ponto onde a força gravitacional do planeta poderia desintegrar uma lua de tamanho maior. Repetindo, os anéis são feitos de partículas de gelo no formato e tamanho de pedregulhos e pedaços menores, que muitas vezes colidem entre si ao orbitar Saturno. O campo gravitacional de Saturno constantemente interfere nesses pedaços de gelo, dando origem e também impedindo a formação de luas. Saturno é o planeta que mais luas possui no nosso sistema solar. São mais de 60 objetos desse tipo, mas elas se situam principalmente fora do notório sistema de anéis internos, sendo que apenas algumas se situam na área dos anéis A e B, mais próximo do anel F. A maioria se situa nos anéis E, G e depois destes. Outra questão é a idade dos anéis, que pode ser até de 4,4 bilhões de anos. Porém, sendo tão antigos, por que eles estão nessa velocidade de mudanças? Isso existe desde sempre ou seria uma ocorrência nova?

unnamedA análise dos anéis instáveis transformou-se nos últimos sete anos num dos temas mais importantes sobre Saturno. Isso não nos surpreende posto que As Chaves de Enoch® propõem que Saturno representa um sinal de mudança, revelando à raça humana que temos de olhar com mais atenção o nosso sistema solar em evolução. Especificamente a Chave 304:11-12 nos diz: “Será observado que por ser uma estrela variável, o nosso sol possui grandes limitações para evoluções futuras. Isto se evidenciará com o intercâmbio visível dos campos de polaridade solar e com o mapeamento das linhas magnéticas internas do sol que giram mais rápido que a superfície do sol. Estas mudanças afetarão também a rotação de Saturno e serão observadas como efeito periódico na atividade dos anéis de Saturno, ilustrando as novas mudanças que advirão ao sistema solar inteiro”.2

Isso indica que Saturno é um dos sinalizadores da próxima fase do futuro evolutivo do nosso sistema solar. A primeira parte da citação acima foi confirmada pelas próprias palavras de Lika Guhathakurta, da Sede da NASA, em Washington, de que o nosso sol é “uma estrela variável”.3 Essa consideração era impensável antes de a NASA ter observado variações no campo magnético do Sol em 2010. Além disso, alguns cientistas de pesquisa (por exemplo, MGS MOC Publicação Nº MOC2-297, de 6 de Dezembro de 2001) recentemente têm cogitado que inclusive Marte está passando por alterações climáticas.4 Portanto, é possível que todos os planetas estejam num processo de mudanças e que isso seja mais perceptível dentro dos anéis de Saturno e, possivelmente, nas regiões polares de Marte.

unnamed-2Por sorte, temos uma comparação de 30 anos com a Voyager (1980-1981), feita com a ajuda de colegas do JPL e da equipe do Dr. Jim Warwick, do Colorado. Então, por que os anéis estariam se retorcendo e assumindo padrões estranhos? São várias as teorias. A resposta para estas questões mais profundas talvez se encontre na natureza dos planetas exteriores e, especialmente, no efeito que uma chuva nos anéis parece ter sobre a ionosfera de Saturno.5 É possível que a lua de Saturno Rhea também tenha anéis em torno de si, embora isso não tenha sido confirmado. Os próprios anéis de Saturno, apesar da largura variável, são incrivelmente finos, com uma espessura entre 10 metros até alguns quilômetros. Os anéis têm uma coloração ligeiramente rosada, acinzentada e amarronzada devido à presença de detritos misturados com gelo de água.

Está em curso uma alteração definitiva na aparência dos anéis. Seja qual for o resultado da nova pesquisa, continue observando o céu, pois estamos prestes a obter mais informações valiosas sobre a formação e evolução dos anéis, dos corpúsculos e das luas de Saturno como um sistema solar em miniatura.

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Referências:

1. Cassini-Huygens, Dougherty, M.K .; Esposito, L.W .; Krimigis, S.M. (Ed.) (2009)
“Origin and Evolution of Saturn’s Ring System” (Origem e Evolução do Sistema de Anéis de Saturno), capítulo 17 do livro Saturn After Cassini-Huygens (Saturno Depois de Cassini-Huygens) pp. 537-575.
http://arxiv.org/ftp/arxiv/papers/0912/0912.3017.pdf

2. Hurtak, JJ (1973) The Book of Knowledge: The Keys of Enoch® (O Livro do Conhecimento: As Chaves de Enoch®), Los Gatos: Academy For Future Science.

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3. Solar Dynamics Observatory: The ‘Variable Sun’ Mission (Observatório da Dinâmica Solar: A Missão do “Sol Variável”)
http://science.nasa.gov/science-news/science-at-nasa/2010/05feb_sdo/

4. Malin Space Science Systems “MOC Observes Changes in the South Polar Cap: Evidence for Recent Climate Change on Mars” (Sistemas de Ciência Espacial Malin “MOC Observa Alterações na Calota Polar Sul: Evidência de Mudança Climática Recente em Marte”)
MGS MOC Release No MOC2-297, 6 de Dezembro de 2001
http://www.msss.com/mars_images/moc/CO2_Science_rel/

5. Blame it on the Rain (from Saturn’s Rings) (A Culpa é da Chuva (dos Anéis de Saturno)), NASA
http://www.jpl.nasa.gov/news/news.php?release=2013-130

Para outras fotos, veja:
http://lasp.colorado.edu/home/wp-content/uploads/2011/07/albers-unexpected-surprises.pdf

 

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A Evidência da Inflação Cósmica

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O conceito de inflação cósmica foi proposto em 1979 por Alan Guth (agora do MIT). Ele acreditava que a energia inicial do universo teria ocasionado uma expansão descontrolada. Até recentemente, a comprovação de que o universo está se inflando tem sido teórica, ainda que matematicamente provada. Após três anos, uma equipe de colaboradores confirmou a ideia ao afirmar que torções na luz ou ondulações no espaço-tempo são as primeiras imagens das ondas gravitacionais do Big Bang. Isto sugeriria que a inflação cósmica está correta. Os pesquisadores também concordam de modo significativo que isso confirme uma relação profunda entre a mecânica quântica e a relatividade geral, com implicações no estudo da escala de Planck, antes considerada impossível.

No dia 17 de março de 2014, o Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica anunciou que a instalação BICEP2 no Polo Sul encontrou uma evidência convincente da gravidade quantificada e da inflação cósmica. Eles utilizaram telescópios de micro-ondas, que permitiram medições precisas da radiação cósmica de fundo (CMB), uma vez que o ar no polo é, na sua maior parte, semelhante ao espaço, rarefeito e seco. Trabalhando com a luz do CMB, descobriram que ela é polarizada e, portanto, espalhada por partículas atômicas. As ondas gravitacionais comprimem o espaço e criam padrões distintos. Portanto, quando procuravam por este traço na radiação cósmica de fundo, descobriu-se uma torção na luz. Esta torção é considerada uma ondulação no espaço-tempo e um sinal de que a expansão foi mais rápida que a velocidade da luz.

“Este trabalho possibilita novas ideias sobre algumas das nossas perguntas mais básicas: Por que existimos? Como o universo começou? Esses resultados não são apenas prova concreta da inflação. Também nos informam quando ocorreu a inflação e a intensidade do processo”. — Teórico de Harvard, Avi Loeb

A inflação é importante, pois responde a duas perguntas: 1) sobre a homogeneidade, em grande escala, do universo, que está quase em perfeito equilíbrio térmico; e 2) sobre o seu aspecto mais plano do que curvo. A inflação explica que isso se deve à coesão e à associação de todas as regiões nos primórdios do tempo com a constante cosmológica, e que os únicos casos significativos de não homogeneidades são as pequenas flutuações quânticas na inflação (a partícula por trás da inflação).

O fato de todas as partículas terem tido alguma relação entre si corrobora mais ainda as teorias de não localidade da física quântica. O Livro do Conhecimento: As Chaves de Enoch® descreve a constante cosmológica como a conexão entre partículas e como uma fonte fundamental para a interligação subjacente à criação. Isso minimiza o “big bang” como uma explosão caótica e favorece a ideia de um desdobramento mais ordenado.

Guth segue descrevendo como a inflação está associada às primeiras pressões gravitacionais do universo. Ele afirma: “A teoria inflacionária é essencialmente uma guinada na teoria convencional do Big Bang. A falha que a inflação intenciona superar é a do fato básico de que, apesar de a teoria do Big Bang ser chamada de Big Bang, na verdade ela não é uma teoria do Bang; nunca foi. A teoria convencional do Big Bang, sem inflação, trata, na realidade, apenas do que veio após o Bang… Já a ideia básica da inflação é a de uma forma repulsiva de gravidade que resultou na expansão do universo.

Com relação à planura do universo, Guth explica ainda por que a geometria do universo se assemelha tanto à euclidiana. De acordo com Guth: “No contexto da relatividade, a geometria euclidiana não é a norma; é exceção. Na relatividade geral, o espaço curvo é o caso genérico… A densidade de uma grande massa faria com que o espaço se curvasse no sentido de um universo fechado no formato de uma bola; se prevalecesse a densidade de massa, o universo seria um espaço fechado com um volume finito e sem borda. Se uma nave espacial viajasse em uma suposta trajetória reta por uma distância longa o suficiente, acabaria retornando ao ponto de partida. Já no outro caso, se prevalecesse a expansão [isto é, a inflação], o universo seria geometricamente aberto. Espaços geometricamente abertos têm propriedades geométricas opostas às dos espaços fechados. São infinitos. Num espaço fechado, duas linhas paralelas convergem; num espaço aberto, duas linhas paralelas divergem”.

Isto é exatamente o que estamos vendo hoje e que se confirma não só com a inflação, mas também com o que comentam os primeiros versos da primeira Chave de O Livro do Conhecimento: As Chaves de Enoch®, que afirma que somos parte de um “universo irrestrito”. O segundo verso acrescenta: “Sendo parte de um universo irrestrito, somos parte de uma mente irrestrita; sendo parte de uma mente irrestrita, somos parte de uma imagem universal irrestrita”.

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O Território Comum da Ciência, Medicina e Espiritualidade

Dr. J.J. Hurtak, Ph.D., Ph.D.

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Com a atual convergência dos caminhos do conhecimento, queremos afirmar um território comum para a ciência, medicina e espiritualidade, e esse território comum é uma consciência superior relacionada com o que chamamos de “corporificação da Luz” ou Corpo de Luz. Somos um sistema irrestrito, ilimitado na nossa capacidade de trabalhar não apenas com o corpo bioquímico e o corpo psicoquímico, mas de expandir essas vias para aquele que chamamos de corpo eka de muitas relatividades positivas e negativas, tanto dentro como além desta forma física.

As linhas axiatonais e os nossos muitos corpos

Reconheçamos primeiro que está havendo um encontro entre a filosofia oriental e a ciência futura dentro da estrutura maior que compõe o sistema de fluxo de energia do corpo e do corpo cósmico que nos envolve. Antigos mapas estelares chineses mostram como o corpo humano se conecta com as esferas planetárias e além. Existem linhas impressionantes de energia que cruzam o espaço inteiro, e precisamos entender que essas linhas de energia estão contidas até mesmo dentro da folha de uma árvore. Cientistas da antiga União Soviética demonstraram no trabalho inicial com a fotografia Kirlian que, mesmo removendo-se parte de uma folha comum, uma folha fantasma continua inteira em termos de um campo de energia de luz, pelo menos num período inicial. Em outras palavras, a realidade física é secundária em relação à construção de matéria-energia.

Em 1973, eu (Dr. J. J. Hurtak) tive uma experiência com uma consciência mais elevada e vi como esta energia funciona no nosso processo de renovação de energia. Escrevi no meu livro, As Chaves de Enoch®, que no nível celular há um processo de renovação controlado pelo que chamo de linhas axiatonais, que defino da seguinte forma:

São linhas vibratórias que ligam os níveis de atividade eletroquímica humana com circuitos astrobiológicos que abrangem todo o sistema solar e estão ligados a sistemas estelares ressonantes. As linhas axiatonais conectam o mapeamento de acupuntura do sistema biológico humano com análogos astrobiológicos superiores (ver Chave 317).

As linhas axiatonais existem como campos de energia em padrões que operam com as vibrações acústicas que percorrem o corpo inteiro e seguem além dele. Com isso, é possível preservar e também refazer o corpo; com isso, todas as funções próprias do corpo podem ser restauradas e aceleradas; com isso, o corpo pode ser reconstituído, célula por célula, molécula por molécula, forma-pensamento por forma-pensamento.

As linhas axiatonais fazem parte de um quinto campo circulatório que se estende não só pelas nossas células com os seus microtúbulos, como também para além do nosso corpo. Vocês são uma Árvore do Conhecimento que se move e caminha, e ao adentrarem os neurocircuitos acima, vocês se dão conta de que são biotransdutores processando formas-pensamento de energia da mente universal, da consciência universal, do “EU SOU” universal.

O corpo humano é a corporificação de um entre vários veículos de energia. Nesse sentido, fazemos parte de um sistema de energia eletromagnética que a ciência moderna conhece, mas que se subordina às vias circulatórias de outros campos e níveis de evolução que se estendem pelas estrelas e além. E, mais importante, dentro do olho da mente há um tipo de “jardim” que possibilita a nossa interligação com os campos de energia do corpo para que nos tornemos biotransdutores conscientes, cientes do acesso contínuo que temos às energias do universo.

Aqui reconhecemos a nossa multidimensionalidade: somos não só um corpo eletromagnético, mas também um corpo epicinético de vibração sonora e um corpo de muitas relatividades positivas e negativas, o corpo eka (ver Os Cinco Corpos, J.J. e D.E. Hurtak). Temos, em essência, o que os antigos chineses chamavam de “os cinco corpos de Buda”. Quando conseguimos trabalhar ativamente com eles, podemos alcançar níveis mais elevados de consciência. Somos, na verdade, um veículo com muitos veículos, um sistema de muitos corpos atuantes em muitos níveis.

O som e o bioeletromagnetismo

Agora sabemos também que estamos inteiramente envoltos por sons. O som registrado na gravação do buraco negro de Perseu* é um Lá Sustenido 57 oitavas abaixo do Dó Médio. Não se trata do único som no espaço; em torno do nosso planeta os cientistas vêm registrando sons misteriosos da aurora boreal, que revelam que tudo é vibração. E embora seja difícil nivelar perfeitamente o espectro de frequências de células e moléculas em relação a esses sons, as muitas tentativas de cientistas e artistas nos aproximam do entendimento de que somos uma sinfonia da criação.

As radiações de luz do cosmo como as de Perseu também interagem de modo inaudível com o nosso sistema sensorial humano. Acredito que podemos nos conectar subconscientemente com cerca de 80 oitavas de vibrações, embora a maioria seja inaudível. Cada conjunto de 80 oitavas é uma vibração que combina a interpenetração das radiações cósmicas primárias de ressonâncias mais altas, médias e baixas, semelhantemente às três gunas sânscritas. Os legados da herança oriental bem como das investigações atuais do sistema da biohélice do DNA, conforme demonstram o Dr. Deamer e Susan Alexander, estão sendo validados.

Estamos vendo como o nosso corpo faz parte de uma sinfonia sonora com um potencial de amplificação através da entrada de vários sons vibratórios no neocórtex, redefinindo, assim, a ciência pós-einsteiniana. Estamos reconhecendo que quando esta área superior do neocórtex utiliza as funções hemisféricas da esquerda e da direita, ela pode ativar os potenciais da supermente. E mais importante ainda é que esse som pode ajudar na nossa cura quando acessarmos o padrão certo de frequências. Eles estão à disposição na estrutura do universo e até nos sons do DNA, vibrando no corpo de vocês.

Acreditamos que até os templos antigos foram criados com uma ressonância específica para expandir a consciência. Fizemos longas pesquisas e testes de som em todo o Egito e na Península mexicana do Yucatán, correlacionando os padrões de ressonância dentro das imensas e antigas estruturas de pedra. Ao utilizarmos frequências baixas bem como supersônicas, o nosso corpo e mente podem se sintonizar com diferentes realidades. Essas frequências não são apenas medições parafísicas e musicais, mas meios de ativar um contato efetivo com os níveis de evolução paralela. Estamos, de fato, sendo preparados para entender que estamos envoltos por uma inteligência evolutiva de raciocínio superior. Somos basicamente diapasões de energia, funcionando dentro de um sistema de malhas inicialmente planetário e, depois, cósmico.

Como a ativação do som funciona nos nossos corpos? Há muitos pontos de ressonância, que vão desde o nosso DNA (conforme pesquisou Susan Alexander) até as células piramidais no nosso cérebro. As células piramidais também atuam como células eletrocristalinas imersas numa camada de tecido neuronal que opera como um oscilador de cristal líquido em resposta a diferentes comandos de luz/energéticos.

Descobrimos que há no nosso cérebro controles de codificação biogravitacional que permitem que um tipo de rede cristalina libere íons que induzem correntes para os dendritos ao redor. Logo, temos no nosso cérebro um sistema biocomputador que, ativado, nos leva além de uma fenda sináptica para experimentar ondas intensas de energia. Se acessarmos isto da forma certa, podemos materializar e desmaterializar coisas ao nosso redor. Isto é o que basicamente define a consciência superior, que se manifesta quantizada: conseguimos materializar e desmaterializar formas de estrutura, mais especificamente a estrutura atômica; também conseguimos, por projeção mental, fazer com que imagens de energia se projetem para outra mente através de todas as formas de matéria, e tudo isso pode funcionar independentemente do tempo. Porém, é a consciência superior que gera as alterações biológicas nas moléculas e átomos e consegue também alterar proteínas e minerais em outras formas. Ela consegue trabalhar em funções lineares e não-lineares. O valor do espaço e do tempo é, assim, visto como algo verdadeiramente arbitrário.

Existe uma atividade elétrica que ocorre em alguns indivíduos que pode ser amplificada com os campos magnéticos certos. Quando os olhos estão abertos, existe certa atividade magnética, e quando estão fechados, há outra. Toda vez que você abre e fecha os olhos, está ativando um sinal magnético que é uma pequena mostra das mudanças simples que ocorrem no cérebro. Parece que quando os hemisférios esquerdo e direito estão em equilíbrio, este campo de energia pode ser ativado e um feixe de luz pode literalmente ser enviado como um feixe de laser biológico. Somem-se a isso as frequências e vibrações superiores e entendemos o que os antigos da nossa tradição ocidental chamavam de ativação da Gematria, o corpo interno de conhecimento através dos sons sagrados.

A pesquisa que nós e colegas nossos realizamos mostrou que certos nomes e sons ativam, em alguns indivíduos, o poder supermental de materializar e desmaterializar a matéria. A área do Terceiro Olho pode ser ativada por certos sons. Também descobrimos que outras formas de vida, tanto positivas como negativas, podem ressoar com esses sons e estender-se até o nosso campo.

Quando se combina isso com uma compreensão das forças axiatonais, pode-se fazer a cura presencial ou à distância. Alguns curadores no México, Brasil e Filipinas têm conseguido trabalhar com certos sons para ativar várias partes do corpo. Usando câmeras especiais no México e no Brasil, o Dr. Puharich e nós pudemos observar verdadeiras radiações de luz que entravam e saíam de certos órgãos quando os curadores usavam formas musicais específicas.

Acreditamos que isso evidencia uma Imagem superior e uma geometria organizada por trás do nosso estado físico de existência. Isto quer demonstrar como o nosso corpo foi projetado para ter uma ressonância e uma vibração de Luz superiores, com a possibilidade de acessar um plano de consciência mais elevada. No entanto, a própria premissa de que somos um projeto Divino em carne está agora sendo desafiada pelo esforço da clonagem humana. Embora a pesquisa com células-tronco adultas possa ter muitos resultados positivos na medicina, a clonagem de entidades e a manipulação da sua forma básica é uma questão inteiramente diferente. No passado, os antigos alertaram sobre problemas no processo de criação de um ser inteiro pela clonagem. Documentos egípcios, oráculos chineses e contos dos povos indígenas da América Central e do Sul igualmente esclarecem que a nossa imagem é especial e não pode ser manipulada. Quando as forças menores adulteraram a linhagem genética, conforme descreve o Capítulo 6 de Gênesis, produziu-se um resultado grotesco. Um ser clonado pode aparentar uma feição bela, mas, sem querer, pode dar origem a um nível diferente de espécie. As linhas axiatonais podem ser permanentemente cortadas do campo consciencial original se o padrão sofrer uma grande alteração.

Contudo, existem benefícios na engenharia genética, como na pesquisa das células-tronco adultas. Vistos do ponto de vista da atual “medicina regenerativa” (que corresponde à eletromedicina em As Chaves de Enoch®), novos estudos nos Estados Unidos, junto com a investigação sobre as células-tronco, estão mostrando como fazer dedos voltarem a crescer e como reconectar sistemas espinhais rompidos. Essa regeneração ocorre porque existe uma matriz por trás do corpo físico ligada às linhas axiatonais. Então, estamos vendo surgir toda uma nova área da medicina com células-tronco adultas, que confirma a matriz superior da vida.

Para onde devemos seguir agora? O caminho superior é no sentido de reconhecermos que temos uma imagem maior nas estrelas. No entanto, muitos preferem resvalar para os destroços e refugos não-biodegradáveis da ciência que continuamente se restringe à ênfase do corpo material, sem perceber o corpo de energia por trás dele. Fazemos parte de uma Matriz Divina. À nossa maneira, estamos começando a descobrir que temos uma Imagem Superior.

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O Universo Holográfico

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A nova máquina que está atualmente sendo construída no Fermilab, chamada de “Holômetro de Hogan”, medirá com uma precisão maior que a de qualquer outra coisa até hoje construída os estranhos sinais de ruído detectados em buscas anteriores das ondas gravitacionais (e das suas concomitantes ondulações no espaço-tempo), que são teoricamente emitidas nas colisões violentas entre buracos negros e supernovas. O interessante sobre as emissões de ruído que precipitaram a construção do holômetero é que, segundo o Dr. Hogan, físico que dirige a sua construção, os sinais anômalos podem indicar “convulsões microscópicas do espaço-tempo”, ou seja, no nível microscópico ou quântico. Este possível efeito quântico ainda não está empiricamente comprovado, e continua sendo uma teoria até que a nova máquina forneça mais dados. No entanto, como os cientistas buscavam anteriormente um efeito macro (mais amplo) no continuum de matéria-energia, de uma perturbação vinda do colapso cataclísmico de uma estrela distante, ter dados preliminares que indicam o seu efeito sobre as partículas subatômicas deve suscitar a pergunta: como se evidencia nas partículas subatômicas a informação (a “notícia”, por assim dizer) de um evento estelar distante se ela não for “retransmitida” de forma linear através da matéria no espaço? Isso só poderia ocorrer se o evento à distância (o distúrbio) ocorresse simultaneamente nas partículas ínfimas, dando a entender que o universo é holográfico por natureza.

Esta simultaneidade não local, que é essencialmente um campo que abrange tudo o que existe, no qual a estrutura maior do(s) universo(s) se replica continuamente em todas as estruturas, de todos os tamanhos, pode também ser chamada de “o macro dentro do micro”, e está em total concordância com a cosmologia enoquiana explicada em O Livro do Conhecimento: As Chaves de Enoch®, bem como na coletânea mais ampla de ensinamentos publicada e ensinada pela Academia para Ciência Futura. No entanto, a cosmologia enoquiana mostra que este campo não é um mero subproduto acidental do universo físico, e sim um campo de consciência que temos a capacidade inata de vivenciar e entender. As Chaves nos informam, essencialmente, que a consciência precede a matéria e, por isso, o Dr. Hurtak afirma que “a mente não está localizada no corpo; ao contrário, o corpo está localizado na mente”; que essa mente está, por sua vez, localizada numa Mente ainda maior, que não está sujeita ao tempo e espaço; e, além disso, no que diz respeito ao conceito de um universo holográfico onde a informação pode ser emitida para todos pontos a partir da origem de um ponto zero, que “a membrana da mente é a mídia instantânea para o circuito cósmico”.

Link para o artigo: http://www.csmonitor.com/Science/Cool-Astronomy/2010/1-25Is-the-universe-a-big-hologram-This-device-could-find-out.

Observação: Para uma visão não técnica muito bem escrita sobre como funciona o “macro dentro do micro” dentro de nós, recomendamos o romance de Madeleine L’Engle “A Wind in the Door” (Um Vento na Porta). Embora classificado como ficção científica para jovens, ele é indicado para todas as idades como uma bela introdução ao conceito do universo holográfico.

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O Universo Tem Som!

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Perseu, o mais brilhante aglomerado de galáxias na região de raios-X, localizado a cerca de 400 milhões de quilômetros de distância, tem no centro um buraco negro. O Observatório de Raios-X Chandra descobriu que em torno do buraco negro há um efeito de ondas sucessivas de gás do aglomerado quente. De acordo com a NASA, essas ondulações podem criar ondas sonoras ao se propagar por centenas de milhares de anos-luz de distância a partir do buraco negro central do aglomerado.

Em termos musicais, a altura do som gerado pelo buraco negro de Perseu se traduz na nota Si Bemol ou Fá Sustenido, mas não é algo que possamos ouvir, não apenas por estar a uma grande distância, mas pelo fato de a frequência sonora gerada ser uma nota 57 oitavas mais baixas que o Dó Médio. Trata-se de uma frequência mais de um milhão de bilhão de vezes mais baixa que os limites da audição humana, sendo a nota mais grave já detectada de um objeto no universo.

Para ver este som, visite:
http://www.nasa.gov/vision/ universe/star

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Contando As Estrelas

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O número de estrelas no universo conhecido pode ser três vezes maior do que se calculava anteriormente, segundo a nova pesquisa feita pelo Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica, em Cambridge, Massachusetts. Os astrônomos até agora utilizavam como referência o número de anãs marrons na nossa própria Via Láctea para calcular o número de estrelas em todas as outras galáxias, mas esse critério pode não ser confiável.

As anãs marrons são corpos pesados e demasiado grandes para serem planetas, mas muito pequenos para sustentar a fusão nuclear estável de uma estrela genuína; são maiores que Jupiter*, mas em alguns aspectos comparáveis a ele — simplesmente jamais “se inflamaram”, por assim dizer, e, portanto, não emitem luz como as estrelas autênticas. Por isso, são difíceis de detectar, e a sua presença tem de ser deduzida pelo efeito da sua “lente” gravitacional, ou pelo encurvamento da luz das estrelas ao passar por trás delas (do mesmo modo que a ciência deduz a presença de planetas como a Terra).

Os astrônomos já asseguraram com razoável certeza que a proporção de anãs marrons em relação a estrelas genuínas na nossa Via Láctea é de cerca de 100 anãs invisíveis para uma estrela legítima. Até agora, acreditava-se que essa proporção se aplicasse a todas as galáxias. No entanto, a Via Láctea é uma galáxia em espiral, e uma nova pesquisa mostrou que em oito galáxias elípticas existem muito mais anãs marrons em relação ao total de estrelas, na ordem de 1.000 a 2.000 para um. Considerando-se que um terço do universo conhecido é composto por galáxias elípticas, essa proporção recém-descoberta, extrapolada, nos dá a nova provável estimativa de “pelo menos” três vezes mais estrelas no universo inteiro do que se pensava antes.

Este novo modelo, se confirmado, também significa que as galáxias têm uma massa muito maior, e que se desenvolveram mais cedo e mais rápido do que a explicação do modelo padrão do Big Bang. Se o modelo padrão não puder explicar a massa maior, o que pode explicar isso? O Livro do Conhecimento: As Chaves de Enoch®, do J. J. Hurtak, PhD., nos diz que ““O nosso universo surgiu em uma espiral” em vez de por um estado estacionário ou por um “big bang”” (ver Chave 109).

Como os mistérios da criação parecem se aprofundar a cada descoberta, seguimos na expectativa de que finalmente alcançaremos “maestria sobre o mistério”, e que as ciências da Terra sejam postas em sintonia com a beleza poética e inimaginável da criação.

*Observação: Apesar de Júpiter ser, de fato, um imenso planeta, de grande massa, ele não é considerado uma anã marrom. No entanto, durante décadas, alguns astrofísicos acreditavam que ele tem o potencial para um futuro “estrelato”, por não ser um corpo estático, mas muito ativo, sendo palco de muitos processos dinâmicos, e por absorver massas continuamente dos cometas que o atingem e de outros detritos espaciais que ele atrai com a sua intensa força gravitacional (como no acidente espetacular do cometa Levy-Shoemaker). Arthur C. Clarke, entre outros, especula que Júpiter poderia, efetivamente, em algum momento acumular massa suficiente para iniciar um estado de reator e tornar-se uma estrela de fato.

Imagem: Campo Estelar das Leônidas

Link para o artigo do New York Times sobre a nova pesquisa:
www.nytimes.com/2010/12/02/science/space/02star.html?hpw

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Previsões

spiralÉ preciso lembrar quando se consideram as declarações proféticas do livro As Chaves de Enoch® que ele foi publicado em 1973 após a biolocação física do autor para um estado superior de existência, no período de Ano Novo de 1972-1973, uma experiência que é detalhada na introdução deste trabalho especial. Sob a proteção de um “ser de luz” que se identificou como o Enoch bíblico (o sétimo patriarca a partir de Adão) e, depois, do ser angélico chamado Metatron, o autor afirma que a informação agora publicada nas Chaves foi codificada diretamente no seu cérebro através de resumos de roteiros ou quadros de luz.

Muitas das incontáveis previsões científicas contidas nas Chaves já foram validadas. Por exemplo, a declaração de Enoch nas Chaves de que “O nosso universo surgiu em uma espiral” em vez de por um estado estacionário ou por um “big bang” foi definitivamente precursora (escrita em 1973) da teoria científica relacionada ao universo inflacionário autorreprodutor, apresentada como modelo de trabalho na década de 1990.

As três primeiras “chaves” (1-0-1, 1-0-2, 1-0-3) se referem textualmente a um “universo irrestrito”, e é interessantíssimo notar que onze anos após a sua publicação, o professor John Schwartz do Instituto de Tecnologia da Califórnia, tenha lecionado como palestrante convidado no simpósio de física da Winter School em Israel sobre o fato de o universo ser “finito, mas ilimitado” – sendo isto registrado pela imprensa da época como uma das primeiras palestras sobre este novo conceito.

Outras previsões das Chaves dizem respeito a assuntos como termodinâmica, astrofísica, antropologia, biofísica, física subatômica, magnetismo, fontes de energia solar e outras novas, energia do ponto zero, psicotrônica, medicina e cura, cataclismos terrestres, arqueologia e eventos galácticos, incluindo a localização feita em 1978 por cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia de um “objeto compacto que expele matéria e energia ao longo de um jato estreito de seis anos-luz de comprimento” (Chave 1-0-6).

orionebO Livro do Conhecimento: As Chaves de Enoch® também expõe a ideia de que a atividade cosmogônica criou a “matéria física” e o universo físico numa data bem posterior à que os cosmólogos cogitavam até que dados parecidos fossem revelados pelo Telescópio Espacial Hubble. Agora se acredita que a idade do universo esteja apenas entre 10 e 14 bilhões de anos, muito menos que a datação de 20 bilhões de anos que a maioria dos astrofísicos aceitou sem problemas por um longo tempo.

Bem mais perto de nós, a região do Egito é amplamente mencionada no Livro do Conhecimento, especialmente a Grande Pirâmide, que “é um modelo perfeito do átomo de carbono”. Isto foi confirmado pelo notável teórico suíço, Jules Muheim. O Prof. Muheim concorda com As Chaves de Enoch® quando indicam que a Grande Pirâmide é também o modelo magnético do corpo humano e que “contém a matemática do batimento do coração humano” em pedra. Formas piramidais cristalinas especialmente parecidas também podem ser encontradas no nosso sangue humano, em partículas que contêm toda a matemática do DNA-RNA que possibilita a vida física neste planeta.

Agradecemos o seu interesse. A Academia é uma organização sem fins lucrativos. Agradecemos uma possível doação sua, que pode contribuir para a expansão destes ensinamentos.
E outra forma de sempre ajudar é orar sempre!

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