As Chaves de Enoch

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As Chaves de Enoch®

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Previsões

spiralÉ preciso lembrar quando se consideram as declarações proféticas do livro As Chaves de Enoch® que ele foi publicado em 1973 após a biolocação física do autor para um estado superior de existência, no período de Ano Novo de 1972-1973, uma experiência que é detalhada na introdução deste trabalho especial. Sob a proteção de um “ser de luz” que se identificou como o Enoch bíblico (o sétimo patriarca a partir de Adão) e, depois, do ser angélico chamado Metatron, o autor afirma que a informação agora publicada nas Chaves foi codificada diretamente no seu cérebro através de resumos de roteiros ou quadros de luz.

Muitas das incontáveis previsões científicas contidas nas Chaves já foram validadas. Por exemplo, a declaração de Enoch nas Chaves de que “O nosso universo surgiu em uma espiral” em vez de por um estado estacionário ou por um “big bang” foi definitivamente precursora (escrita em 1973) da teoria científica relacionada ao universo inflacionário autorreprodutor, apresentada como modelo de trabalho na década de 1990.

As três primeiras “chaves” (1-0-1, 1-0-2, 1-0-3) se referem textualmente a um “universo irrestrito”, e é interessantíssimo notar que onze anos após a sua publicação, o professor John Schwartz do Instituto de Tecnologia da Califórnia, tenha lecionado como palestrante convidado no simpósio de física da Winter School em Israel sobre o fato de o universo ser “finito, mas ilimitado” – sendo isto registrado pela imprensa da época como uma das primeiras palestras sobre este novo conceito.

Outras previsões das Chaves dizem respeito a assuntos como termodinâmica, astrofísica, antropologia, biofísica, física subatômica, magnetismo, fontes de energia solar e outras novas, energia do ponto zero, psicotrônica, medicina e cura, cataclismos terrestres, arqueologia e eventos galácticos, incluindo a localização feita em 1978 por cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia de um “objeto compacto que expele matéria e energia ao longo de um jato estreito de seis anos-luz de comprimento” (Chave 1-0-6).

orionebO Livro do Conhecimento: As Chaves de Enoch® também expõe a ideia de que a atividade cosmogônica criou a “matéria física” e o universo físico numa data bem posterior à que os cosmólogos cogitavam até que dados parecidos fossem revelados pelo Telescópio Espacial Hubble. Agora se acredita que a idade do universo esteja apenas entre 10 e 14 bilhões de anos, muito menos que a datação de 20 bilhões de anos que a maioria dos astrofísicos aceitou sem problemas por um longo tempo.

Bem mais perto de nós, a região do Egito é amplamente mencionada no Livro do Conhecimento, especialmente a Grande Pirâmide, que “é um modelo perfeito do átomo de carbono”. Isto foi confirmado pelo notável teórico suíço, Jules Muheim. O Prof. Muheim concorda com As Chaves de Enoch® quando indicam que a Grande Pirâmide é também o modelo magnético do corpo humano e que “contém a matemática do batimento do coração humano” em pedra. Formas piramidais cristalinas especialmente parecidas também podem ser encontradas no nosso sangue humano, em partículas que contêm toda a matemática do DNA-RNA que possibilita a vida física neste planeta.

Agradecemos o seu interesse. A Academia é uma organização sem fins lucrativos. Agradecemos uma possível doação sua, que pode contribuir para a expansão destes ensinamentos.
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Brasil e a Realidade da Inteligência Extraterrestre

BrazilUFO1953Foto tirada em 1958 pelo fotógrafo profissional Almiro Baraúna a bordo de um navio da Marinha Brasileira.

O anúncio feito pelo governo brasileiro em maio de 2005 em Brasília, e consequentemente pela Força Aérea Brasileira, no sentido de divulgar oficialmente os seus arquivos sobre avistamentos de extraterrestres em todo o país é um grande progresso para o planeta! Os seus arquivos remontam a 1954 e revelam que avistamentos aéreos especiais eram rotulados de “Tráfego H”. A liberação veio após pressão de uma equipe de especialistas brasileiros que insistia no acesso público a essas informações. Entre essas pessoas estava A.J. Gevaerd, que está familiarizado com o trabalho e informações da Academia.

Esta liberação de documentos é um passo importante para o reconhecimento global da realidade que é a existência de extraterrestres. Confirmações posteriores da vida extraterrestre terão consequências profundas, levando, inclusive, a reavaliações da astronomia, cosmologia e teologia. O “mistério do elo perdido” finalmente seria posto numa nova perspectiva.

Entre os documentos divulgados estava o avistamento de maio 1986 de 21 objetos, alguns com mais de 90 metros de diâmetro, detectados em radar pelo tráfego aéreo brasileiro sobre o Rio de Janeiro, São José dos Campos e São Paulo, cuja presença e atividade interferiu no tráfego aéreo sobre essas áreas.

Durante uma visita ao Brasil naquela época, eu tive a permissão de analisar algumas das fotografias confidenciais desse avistamento, e posso afirmar que o evento foi verdadeiro.

A presença observada e documentada de tecnologia extraterrestre e de deslocamentos no espaço deve revelar a ação de uma inteligência superior no nosso espaço local. Deve mostrar também que as raças extraterrestres que nos visitam são variadas. Se são obviamente mais avançadas, será que tal superioridade não se deve, em parte, a uma engenharia genética responsável por uma capacidade cerebral mais funcional ou por ordens de seleção genética maior? Outra possível explicação seria a possibilidade de os seres extraterrestres não viverem em ambientes sujeitos à devastação de cataclismos, como inundações e impactos de meteoritos, o que permitiria milhares ou até milhões de anos de evolução contínua.

A confirmação da realidade extraterrestre também significaria que não se pode encontrar uma explicação total para a origem da vida somente no nosso planeta. Portanto, temos de pressionar por descobertas de vida inteligente no contexto planetário e galáctico maior. As dimensões espirituais da vida, creio eu, têm demorado a despertar no planeta Terra, pois elas exigem, a fim de se tornarem explícitas, que a nossa consciência se eleve e se expanda continuamente acima dos círculos de família, país e raça para finalmente descobrir o nosso destino divino dentro das culturas cósmicas.

Qual a razão do sigilo por parte dos extraterrestres? Talvez eles percebam que só agora começamos a aprender a andar como bebês, e eles acompanham o nosso despertar para a vastidão e majestade do universo. Outros documentos sugerem a existência de uma forma não-benigna de inteligência interessada apenas na extração de minerais para proveito próprio e/ou em testes particulares com várias espécies, mesmo à custa do nosso livre-arbítrio.

Finalmente, a liberação de documentos que cobrem mais de 50 anos de ocorrências em um dos maiores países do mundo é altamente significativa neste momento de “quase confronto” de civilizações. Talvez isso nos incentive a praticar a lei cósmica de amor e respeito pela biodiversidade, que se reflete no espírito da nossa Mãe Terra. A humanidade precisa de líderes e pensadores genuínos que ajudem a explicar e digerir a próxima fase dos objetivos operacionais do projeto evolutivo da vida, que traz um reconhecimento maior do plano organizacional superior do universo.

Que o Brasil, um país na “forma do coração humano”, seja abençoado pela sua liderança corajosa. Que ele seja uma testemunha de altos princípios de discernimento, compartilhando com os países irmãos uma forma mais eminente de resolver a situação do mundo. Que o mundo comece a perceber a importância de referências planetárias alternativas à medida que crescemos em consciência e alcançamos a percepção moral necessária para nos levar ao próximo nível de engajamento e de consciência da “Casa de Muitas Moradas”.

Entendamos este como o primeiro passo para que desponte uma nova realidade operacional interligada com os novos e emocionantes níveis da Fonte Suprema. Isto não significa negar “Deus” ou a “Divindade”, e sim atualizar e expandir os critérios básicos das suposições históricas da ciência e da religião com versões novas da Palavra/Consciência suprema. Sintamos na Terra as origens e o destino superior que compartilhamos e que nos faz avançar cada vez mais no sentido da compreensão positiva do projeto maior da vida no universo, por intermédio daquela que será conhecida como a “Evolução Superior”.

— J.J. Hurtak, Ph.D., Ph.D.

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O Evangelho Perdido de Judas

O Misterioso Evangelho Perdido de Judas – Fato ou Ficção da Corredenção?

Copyright © 2006 por J.J. Hurtak, Ph.D., Ph.D.

Eis o relato secreto da revelação que Jesus fez num diálogo com Judas Iscariotes uma semana antes de celebrar a Páscoa.

Jesus lhe disse: “Afasta-te dos outros e contar-te-ei os mistérios do reino. Tu tens a capacidade de alcançá-lo, mas padecerás de extremo sofrimento” — O Evangelho de Judas

NagHammadiWebA provocadora publicação mundial (abril de 2006) dos temas descobertos a partir da recuperação do Evangelho Perdido de Judas (Iscariotes) não surpreendeu os que têm trabalhado nos últimos trinta e tantos anos com os textos cópticos perdidos. O Evangelho que recentemente veio à tona em Nova York (fevereiro de 2006) foi originalmente descoberto nos anos 70 perto da cidade de El-Minya, às margens do Rio Nilo, cerca de 120 quilômetros ao sul do Cairo. Ele coincide com o conjunto da coletânea de Nag Hammadi, que foi paulatinamente publicada por estudiosos em Berlim (na década de 50), na UNESCO e no Instituto de Antiguidades da Califórnia, que fez insinuações sobre afirmações e trabalhos controversos relacionados à vida de Jesus e os seus discípulos.

Com grande argúcia, Marvin Mayers e outros estudiosos contemporâneos mostram o Evangelho de Judas como um documento abertamente contrário aos ensinamentos dos Evangelhos Sinópticos (Mateus, Marcos e Lucas) e ao Evangelho de João, que são os únicos evangelhos no cânone tradicional. Embora ele só tenha vindo à tona recentemente, os primeiros estudiosos que reviram o documento perceberam que haviam recuperado do terceiro século um Evangelho perdido de importância capital, atribuído a Judas Iscariotes. Sabiam da descoberta bombástica que tinham em mãos e da sua imensa relevância: um documento que reavaliava os trechos finais dos Evangelhos ortodoxos do Novo Testamento sobre a paixão, morte e ressurreição de Cristo. A mensagem de fundo é a de que Judas teve um entendimento prévio do seu papel na história da crucificação como parte de um ensinamento interno que Jesus lhe havia transmitido sobre o papel cósmico do nascimento e da morte dele (Jesus) segundo a Providência Divina. A atribuição do nome “Judas” a um evangelho cóptico centenas de anos após o evento histórico condiz com a tradição de sabedoria cabalística egípcia e judaica na qual os escritores, em vez de usar os seus nomes, empregavam o nome de um sábio ou mensageiro por respeito à tradição maior dos ensinamentos.

Acabo de retornar de um projeto próximo a Nag Hammadi que em 1945 foi cenário da descoberta de mais de 54 textos cristãos antigos, a maior descoberta de documentos posteriores ao Novo Testamento — o trabalho continua até os dias atuais. Circundada por sítios arqueológicos, Nag Hammadi situa-se no Vale do Alto Nilo, sobre a encosta leste do rio, aproximadamente 30 km ao sul de Ábidos, onde alguns dos maiores templos do mundo antigo honram a Osíris, o deus da cosmologia egípcia que morre e se reergue. Aqui, os escritores e estudiosos cópticos do segundo e terceiro séculos d.C. trabalharam com questões teológicas, psicológicas e cosmológicas sobre a vida e a morte de Jesus de Nazaré na área que se estendia ao norte até Panópolis (“Cidade Global”), a capital do distrito egípcio. Os escombros dos monastérios e as ruínas de templos indicam a intensa vida intelectual de um período anterior e de uma cristandade nascente que nem era oriental, nem ocidental, e sim, de modo especial, egípcio-africana. Segundo o grande explorador do século dezoito James Bruce, seria nesta área de influência, que se estendia do Egito à Etiópia, que seriam encontradas algumas das maiores obras perdidas do período intertestamental e do posterior ao Novo Testamento, que muitos dos pais dos primórdios da igreja consideravam canônicos ou dignos de estudo.

Há algumas variações pontuais dos fatos entre este Evangelho de Judas perdido e os quatro evangelhos canônicos. Entre as mais importantes que o leitor perceberá estão as seguintes:

  • Judas exerce um papel muito mais próximo de Jesus como integrante de um discipulado interno.
  • Jesus sabia que a importância da sua morte requereria agentes humanos para encenar o drama cósmico e Judas era determinante para o evento da morte na qual Jesus trocaria o seu manto de carne por um corpo de luz.
  • O uso da terminologia mística e esotérica como “Barbelo” e “Sophia” é crucial na linguagem de outros textos cópticos que explicam a verdadeira natureza do mistério da morte e ressurreição de Cristo.
  • A verdadeira oposição por trás das cenas aos ensinamentos de Jesus não era a das autoridades religiosas e políticas romanas e judaicas, mas a das hierarquias angélicas caídas dirigidas por Yaldabaoth e por outros, que usaram os sistemas humanos como joguetes.
  • Há uma distinção difusa entre a Sophia caída ilustrada no Pergaminho de Judas e o princípio feminino de sabedoria superior ilustrado no Antigo Testamento grego e no cristianismo místico do Egito, que afirmam a natureza positiva de Sophia.
  • Do mesmo modo, Saklas, um mestre da inteligência negativa no cosmo maior, é considerado o criador de Adão e Eva.
  • Tanto o Novo Testamento como a Coletânea Genuína de Nag Hammadi enfatizam que Maria Madalena, João e Pedro eram discípulos mais próximos de Jesus. Os elementos cruciais da crônica mais ampla de Jesus na cruz como, por exemplo, a realidade da ressurreição fora da cruz – a “boa nova” dos “Evangelhos” — são deixados de fora.
  • Também é interessante notar que diferentemente de outros documentos cópticos que reconhecem o destaque atribuído a Maria Madalena, não há qualquer referência ao papel de Maria Madalena ou das protomães da Cruz. Talvez isto se deva ao fato de o escrito tender a atribuir maior responsabilidade pela crucificação a um Plano Divino superior de redenção humana. O Evangelho de Judas enfatiza que a Mente Divina que age através do Cristo designou alguém previamente, Judas Iscariotes, aliviando de alguma forma os judeus e romanos da sua participação no evento cósmico celebrado mundialmente na Páscoa.

Os leitores e estudiosos tanto céticos como de mente aberta precisam fazer uma distinção entre os textos gnósticos cristãos “kosher”, genuínos, que aceitam a morte e a ressurreição de Cristo dentro da incumbência do Pai Divino (YHWH), e as tradições místicas sobre os escritos do Antigo e do Novo Testamento. Em suma, os gnósticos cristãos genuínos não eram antissemitas e incluíram os grandes padres da igreja africana, Clemente de Alexandria e o grande estudioso dos primórdios da Igreja, Orígenes.

Embora do ponto de vista genérico a história da condenação e crucificação revelada no Evangelho de Judas siga a dos evangelhos canônicos, ela é bem diferente se vista de perto. O Evangelho de Judas não atinge o objetivo dos documentos cópticos “cristãos” mais plausíveis e minimiza o papel de outros discípulos e do Ofício do Cristo (Hebreus, capítulo 8), alegando que Jesus veio cumprir sem a necessidade de uma intriga específica entre mestre e discípulo. Recomenda-se aos leitores interessados que leiam a coletânea completa dos documentos de Pistis Sophia (cinco volumes), que minha esposa e eu traduzimos dos textos cópticos originais e publicamos pela Academia para Ciência Futura. Lá é aprofundado e detalhado o papel da Trindade de Trindades, do Nome Inefável e de Jesus após a ressurreição, de acordo com os escritos reunidos pelos discípulos dos discípulos no Egito.

Para os quiserem uma descrição mais detalhada dos textos gnósticos com comentários sobre algumas das suas ideias, consultem Pistis Sophia: Texto e Comentário que vocês entenderão a fé e sabedoria superiores revelada pelos antigos cristãos que viviam no Egito.

J.J. Hurtak, autor de Gnosticismo: Mistério dos Mistérios, e tradutor e expositor de Pistis Sophia: Texto e Comentário, juntamente com a sua esposa Desiree, estudou textos cópticos no Egito e foi consultor do projeto arqueológico que empregou Radar de Penetração de Solo (GPR) para localizar a tumba de Osíris no Egito em 1997.


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As Muitas Dimensões e Significados da Pedra de Los Lunas

Copyright © 2004 J.J. Hurtak

Los_Lunas_Stone

A pedra de Los Lunas (localizada a poucos quilômetros do vilarejo de Los Lunas, no Novo México) permanece como testemunha daquilo que muitos estudiosos consideram o primeiro “mapa estelar” e “testemunho religioso” da ligação entre o Velho e o Novo Mundos. De acordo com o falecido Dr. Cyrus Gordon, professor da Universidade de Brandeis e da Universidade de Harvard, a pedra retrata de modo autêntico uma data correspondente a 15 de setembro de 107 a. C. numa versão da “antiga” escrita hebraica, a paleocanaanita. A ortografia e equilíbrio estético das letras sugerem o trabalho de estudiosos “desconhecidos” familiarizados com os tradicionais Dez Mandamentos e que tiveram um motivo no período anterior ao Novo Testamento para “demarcar” essa área em relação à Terra Santa, ou a inspiração para deixar registrado um testemunho de Israel no Novo Mundo.

Outros especialistas em linguística como o Dr. James Harris (formalmente da Brigham Young University) são da opinião de que a pedra tem ligação com o trabalho de artesãos israelenses que conseguiram chegar à área do Novo México já em 400 a. C., como parte da grande diáspora que relocou as lendárias “Dez Tribos Perdidas de Israel” para várias partes do mundo. Isto se deu entre a destruição do Primeiro Templo e o início do período intertestamental.

Ainda outros historiadores culturais reconhecem que os navegadores e linguistas fenícios podem ter tido forte influência sobre os criadores da inscrição. Os fenícios foram a fonte acadêmica tanto do hebraico antigo como da ortografia grega, e foram os “pais da fonética” empregada para atualizar muitas línguas importantes que depois se espalharam para centros de comércio em desenvolvimento através do seu notável sistema de navegação.

Los_Lunas_Stone_insertA maioria dos antropólogos considera que a pedra que ilustra os Dez Mandamentos na “antiga” escrita hebreia, ou paleocanaanita, seja obra de estudiosos ou cartógrafos rabínicos ensinados por autoridades rabínicas forçadas a deixar Portugal ou Espanha no século XVI. Não seria estranho marcar a “borda” do Império do Novo Mundo com palavras ancestrais da Providência e poder de Deus já que o Novo Mundo era dividido entre Espanha e Portugal. Os mandamentos, neste contexto, representam um tipo de “mezzuzah” num dos portões do monte para assinalar, no solo ou território oficial do novo império, um reconhecimento para todos. De fato, a residência do primeiro governador construída na América do Norte se localizava nas proximidades de Santa Fé.

Finalmente, apesar das condições impressionantemente boas da escrita antiga, é preciso notar que este local está exatamente dentro de uma das importantes áreas sagradas mencionadas em O Livro do Conhecimento: As Chaves de Enoch (Chave 105). É evidente que as antigas áreas sagradas agora encontradas formam um tipo de testemunho nas montanhas e deserto (Chave 215) ou, utilizando a linguagem de David, “nos confins da terra” — que marcam os lugares sagrados para a reunião das tribos perdidas de Israel (a humanidade espiritual) — num momento de mudança planetária e visitação messiânica. Estejamos preparados para entender como os Nomes de Deus foram dispersos pelo mundo todo como testemunho de uma cosmologia mais elevada, que é aceita por diversas culturas que também reivindicavam um parentesco superior.


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Peregrinos no Planeta Terra

Copyright © 1997 Academia para Ciência Futura

Entendamos que os textos sagrados não são meramente para o passado; são manifestados na plenitude da “Verdade” para o momento em que vivemos e para o cumprimento do nosso destino. Estamos começando não apenas a ver sinais da inteligência superior como também a utilizar medições científicas para entender a realidade de uma Inteligência Superior espiritual. Esta inteligência parece estar ativa em todos os povos do planeta, não apenas através de líderes especiais, mas de todas as pessoas, de todos os tipos, que estão tentando efetivar uma mudança positiva que nos leve para além do nosso momento anunciado da história, em que todos nos transformaremos num piscar de olhos.

Temos a possibilidade de entender o projeto que mostra como unir e equilibrar a consciência científica e espiritual; os movimentos ocidentais e orientais de pensamento; o Eu Superior ou metaprogramação e o autodespertar humano “Crístico de Amor” e irmandade interplanetária. Independentemente da dificuldade que as pessoas tenham tido no passado para trabalhar juntas, teremos finalmente a capacidade de superar o desafio das nossas circunstâncias limitadas e de ver por que fazemos parte desta irmandade maior, desta Ordem de Melchizedek maior, que nos convocou para sermos juntos batizados com a “Pomba”, o poder da transformação coletiva.

Ao crescermos na verdade espiritual, é preciso reconhecer que a possibilidade de instrução divina já se encontra dentro de cada um de nós. Há também um projeto coletivo revelado por escrituras sagradas que nos foram legadas por milhares de anos. Primeiro, devemos começar com uma visão holística do Pai e do nosso planeta envolto por uma Hierarquia de instrutores cósmicos, e pelo Espírito Santo como uma experiência contínua de vida associada não com uma, mas com muitas evoluções. Ao desenvolvermos em nós o Amor e a compreensão dos mundos superiores, seremos abençoados com a experiência dos dons do Espírito e entenderemos que aquilo que muitos chamam de “metáforas históricas” são, na verdade, realidades científicas! Essas realidades existem de fato e não são imaginárias. Essas realidades são “aberturas” das fronteiras internas e externas da nossa própria evolução planetária, pelas quais nós nos graduaremos para a experiência pioneira junto a outros Filhos e Filhas de dimensões superiores de Luz. Nós nos tornaremos uma humanidade espacial ao transcendermos a entropia do nosso sistema planetário.

O desafio sagrado que temos pela frente é inspirar o entrelaçamento da humanidade a assumir o louvor e a tarefa diária de orar, meditar, trabalhar, estudar e, efetivamente, preparar a humanidade para mudanças maiores que envolverão toda a Terra e virão com a abertura de novas realidades conscienciais. Tamanhas serão essas mudanças que a ciência e grande parte da filosofia e psicologia espirituais tradicionais se tornarão obsoletas da noite para o dia. E devido aos condicionamentos tradicionais da educação, religião, responsabilidade ou falta dela, os que não estiverem preparados tentarão transformar os seus corpos, em vez de transformar as suas mentes, em uma “realidade virtual” coletiva.

No começo, a mudança real da base da civilização ocidental infelizmente só será entendida pelos poucos que estão sinceramente dispostos a efetuar mudanças. A maioria não abraçará, com Amor pela humanidade, a responsabilidade maior de fazer sacrifícios reais em prol de um plano de cooperação, a menos que a mudança lhe seja imposta por uma crise na sua estrutura de realidade. Portanto, a Inteligência Superior ou a “Evolução Superior”, de modo sutil, está se dando a conhecer a pessoas em todo o planeta através de uma longa fase de orientação.

As pessoas se perguntam onde e quando vão ocorrer as mudanças reais? Segundo me foi dito, ocorrerão em todas as principais regiões do planeta e em todas as principais instituições estruturais de controle. Precisamos nos conscientizar, no entanto, que enquanto a estrutura da dualidade não se desfizer, sempre que a “Luz” se manifestar, a escuridão também tentará aparecer. Sempre que a “Paz” estiver presente, o caos também tentará assumir o controle. Mas cabe a cada um de nós romper essa estrutura dual, mudando o nosso modo de pensar e de agir em relação uns aos outros, vivendo como exemplos da Luz maior em todos os momentos. Precisamos demonstrar, como indivíduos e como força coletiva, que podemos trabalhar juntos como uma Fraternidade de cidadãos planetários. Daí, ficará evidente que podemos trabalhar com as irmandades superiores como cidadãos cósmicos.

Qual deve ser, então, o nosso trabalho básico? Ele se revela em cinco princípios:

Primeiro, precisamos conseguir refletir uma comunhão divina – transmitir Amor para o Deus dos Deuses Vivo e Eterno, transmitir o trabalho do Cristo que expande o Amor Divino pelo espaço e tempo através do poder divino do Espírito Santo ou “Shekinah”. Devemos, então, nos ver como integrantes da Família Celestial, trabalhando pelo processo da renovação criadora.

Segundo, deveríamos assumir o privilégio de diariamente fazer reflexões pessoais, e orações e meditações particulares acompanhadas também de música e sons sagrados para desenvolver não uma linguagem centrada em si próprio, mas uma “linguagem do Espírito Santo”, coletiva, que consiga, de fato, abrir as janelas parafísicas de intercomunicação com os níveis conscienciais de experiência criadora.

Terceiro, temos de continuar a estudar os ensinamentos sagrados dos antigos que também experimentaram pessoalmente a Divindade, vivenciaram através deles a atuação da “Shekinah” (a “Presença” ativa do Divino). Ao estudarmos esses ensinamentos, nós nos fortalecemos e refletimos nos princípios de orientação que nos servem como vias do conhecimento. Também entendemos que o Divino não deixou de agir em função dos concílios e autoridades teológicos: ele “continua” a trabalhar conosco através das janelas interdimensionais de percepção.

Quarto, deveríamos participar de seminários e simpósios em companheirismo com irmãos e irmãs. Devemos ser “pilares de Luz” ativos, refletindo uma experiência transcultural ao mesmo tempo em que mantendo princípios orientadores dentro de nós. Devemos nos elevar além dos jogos de personalidade e transmitir o objetivo maior que é vivenciar a união e o companheirismo, aceitando a Luz já que ela age em todos os nossos irmãos e irmãs sem condenação, ainda que com discernimento divino. Portanto, transmitimos a meta maior de aprender a participar de uma família global em processo de expansão rumo a novos mundos.

Quinto, devemos refletir a cura e o pensamento positivo através do Espírito Santo (Shekinah). Precisamos fazer parte daquela pequena porcentagem que sempre “escolhe ser escolhida” — que sempre preferirá pensar positivamente ou solucionar problemas em vez de ficar na consciência negativa, como a maior parte da humanidade. Isto reflete o dom espiritual que temos, que nos permite interagir de modo mais significativo e mais próximo dos outros.

Ao levarmos o nosso trabalho mundo afora, temos de reconhecer que em todos os cantos da Terra existem trabalhadores de luz, que têm se juntado para otimizar as suas energias, ativar as malhas de conhecimento antigo, de conhecimento técnico e de conhecimento superior para que a plenitude da hierarquia (das supercivilizações) em conjunto com os peregrinos planetários manifeste a Luz no planeta Terra. Assim, ao encararmos o desafio, superaremos e venceremos as situações de medo e de dúvida. Nós já superamos grande parte dos reveses dos pensamentos duais tradicionais, pois neste momento enxergamos claramente o nosso imperativo extraterrestre de finalmente sair do isolamento do planeta Terra.

Nós nos veremos como catalisadores cósmicos preparados para o trabalho maior de ligar o início e o fim da história! Estamos construindo uma infraestrutura educacional com as realizações de um profundo conhecimento. Estamos reunindo os elementos básicos para revelar as faculdades superiores da mente. O lado esquerdo da mente está agora ativado junto com o Direito. Isto nos dá a capacidade de aprender com a visualização. Este aprendizado vem por pictografias e não por estruturas sintáticas lineares. Aprendemos com a cor, as cores sutis de uma nova física consciencial, e não com as das estruturas da realidade em branco e preto.

Portanto, precisamos experimentar também novas alternativas de ensinamento que contribuam para desenvolver a mente e a nossa capacidade de interagir com o nosso entorno através de estímulos visuais e sonoros. As potencialidades intelectuais dos seres humanos normais estão tão mal desenvolvidas que é preciso aumentar a capacidade de alcançar cada vez mais fundo a consciência criativa humana e trazer à tona a capacidade espiritual de enxergar nos níveis superiores de consciência.

Claro está, no presente, que os que trabalham com a inteligência superior e com as formas superiores de meditação e visualização estão passando por uma biomutação moldada pelas formas-pensamento da nova linguagem. A diferença desta linguagem está no modo como esta informação é recebida e processada agora pelo tricérebro usando um desdobramento adicional de membrana. A linguagem tem aqui implicações mais profundas, pois se trata de “linguagem através de visualização e cor com um conteúdo e experiência vivos” expressos de modo onidirecional. Faz parte do nosso direito humano fundamental desenvolver essa capacidade de pensar em níveis superiores, pensar em níveis divinos, usar processos de comunicação por telepensamento. Até mesmo as inteligências extraterrestres que estão apenas poucas gerações à nossa frente e que têm sido avistadas desde os anos 50 parecem ter, além do bulbo cerebral primitivo, do córtex cerebral e do cerebelo, um quarto nódulo cerebral que é uma extensão microcristalina da rede neurológica do cérebro. Isto parece ter se desenvolvido para os seus processos de comunicação.

Junto com este sentido elevado de linguagem, desta capacidade de ver o invisível se tornar visível, é preciso desenvolver também a capacidade de discernir o certo do errado, as inteligências positivas das negativas, ao lidarmos com a “exteriorização” da Hierarquia. Em termos de discernimento, a pessoa tem de aprimorar o entendimento dos conteúdos superiores da profecia, que nos alertam sobre guerras que ocorrerão também nos céus.

Em suma, vejamo-nos como os essênios, preparando os manuscritos, reunindo-nos para desenvolver uma comunidade, trabalhando na comunhão da Luz maior. Contemplemos o sacerdócio superior da Ordem de Melchizedek, a metáfora sagrada do livro de Hebreus do Novo Testamento, refletindo no universo a ciência superior sagrada com o entendimento de que somos os “mostradores do caminho”. Conscientizemo-nos de que precisamos de uma profunda introspecção nos níveis conscienciais superiores. Até no nosso trabalho terreno do dia-a-dia, podemos meditar no Divino através dos Seus Nomes e dos Seus Prodígios.

Reconheçamos que as “Chaves” do Futuro Conhecimento são essencialmente chaves para abrir portas tanto celestiais como terrestres, chaves que conectam o nosso planeta com os céus superiores. Em última instância, são estas chaves que nos permitirão entrar na Árvore da Vida, que é o ponto focal do nosso contínuo trabalho em equipe e de união consciencial nos mundos superiores de Luz. Não podemos alcançar isto buscando simplesmente respostas automáticas. O universo é demasiadamente complexo.

Portanto, como peregrinos espirituais, devemos olhar não apenas para o exterior, mas também para o ponto de cristalização da mente interna, onde alteramos a nossa mentalidade. Precisamos trabalhar com a interiorização da Palavra de Deus e erguer a Luz dentro de nós, através do poder da Palavra e da música da alma. Assim, trabalharemos ativamente como uma sinergia espiritual no mundo. Poderemos, então, começar a ativar as malhas de energia do planeta associadas às energias não aproveitadas da mente. Saberemos, portanto, como lidar com os desequilíbrios de energia dos jogos psíquicos e psicológicos que ocorrem no planeta às custas da verdadeira Sabedoria.

Finalmente, devemos trabalhar sempre na Fraternidade maior, na comunhão dos santos, onde afirmações coletivas são feitas com orações e onde as curas se dão. É aí onde se utilizam a música, os Nomes e Expressões Sagrados para despertar uma energia abundante.

Os que “escolhem ser escolhidos” trilharão o caminho superior que transformará o mundo. Trata-se do caminho do serviço completo ao plano do Pai, mil por cento (1.000%). Em meio a tudo isso, que os irmãos e irmãs se alegrem. Que o “óleo” da unção da consciência Crística esteja sobre as nossas cabeças e que abunde a plenitude dos milagres. Estejamos unidos de todo coração, mente e alma. Que o nosso Pai Divino, em todos os Seus Nomes; a Imagem Eterna, Jesus Christos; e o Espírito Santo, o “aspecto feminino” ativo da Divindade, sejam agora restaurados dentro de nós — e nos unifiquem de todas as formas para nos preparar para a Fraternidade Cósmica, que em breve virá.

Que as nossas afirmações se expandam com a construção de uma infraestrutura educacional, pois somos integrantes ativos da Era do Espírito Santo, que permite ao nosso Espírito ir de um extremo do planeta ao outro, como uma rede de base para a Ordem de Melchizedek.

— JJH


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Reexaminando as Sondas Perdidas em Marte de 1989 a 1993

Phobo1Em Moscou, o IKI (o Instituto de Pesquisa Espacial da Academia Russa de Ciências, o equivalente soviético da NASA) esperava que assim como a nave espacial Vega, que em 1986 chegou próximo ao Cometa Halley e fez 10.000 observações instrumentadas, ali detectando grãos de gelo e poeira, e os elementos essenciais à vida (hidrogênio, oxigênio, carbono e nitrogênio), do mesmo modo a sonda Phobos II também descobriria sinais de vida primitiva. No entanto, em março de 1989, a nave espacial russa Phobos II, programada para intensos estudos da geologia do planeta vermelho, desapareceu do sistema de rastreamento russo no momento em que fazia um levantamento preliminar da superfície marciana. Este foi o conjunto mais caro, potente e sofisticado de equipamentos e instrumentação eletrônica soviética e europeia enviado da Terra a Marte antes de 1993, e havia uma expectativa entre russos e europeus de mais de trinta experimentos conjuntos quando todas as câmeras subitamente se desligaram e foi notificada a “perda total da nave”.

shadows1Uma das últimas imagens que a câmera da Phobos II transmitiu com detalhes para a Terra antes de ser cortada a transmissão de dados foi a de uma enorme sombra elíptica na superfície de Marte na forma de um charuto e com comprimento estimado entre 25 e 27 quilômetros. O tamanho desse objeto descartou a possibilidade de ser uma projeção da sombra da nave espacial Phobos. Devido à posição, forma simétrica, tamanho e deslocamento, nenhum acidente geográfico na superfície de Marte na área em questão, nem as luas Phobos ou Deimos, nem a própria nave espacial Phobos II poderia explicar o padrão da sombra que aparece nos últimos dados de imagem transmitidos à Terra.

Seria a sonda uma indicação de contato entre alguma forma de vida inteligente não-humana e a nave espacial antes de esta desaparecer definitivamente? Segundo a piloto de testes, Coronel Marina Popovitch, nenhum elemento geológico transmitido pelo rastreamento de dados da Phobos II poderia causar essa sombra de padrão incomum. Os investigadores que estudaram os detalhes dessa sombra, que surge um pouco antes de a Phobos II desaparecer, acreditam que a sombra vinha de uma nave que pairava ou levitava sobre o planeta.

A Coronel Marina Popovitch afirmou numa entrevista pública posterior que a sombra relacionada à perda da espaçonave foi tema de conversa entre o Presidente Gorbatchev e o Presidente Bush no encontro de cúpula de Malta em dezembro de 1989. O governo soviético recusou-se a reconhecer uma inteligência extraterrestre, embora muitos dos seus pilotos comerciais e militares de alto escalão viessem fazendo relatos plausíveis sobre esses avistamentos. Por exemplo, na primavera de 1990, durante voos de teste de um avião IL-96-300 da Aeroflot no Aeroporto de Moscou, vários objetos estranhos foram testemunhados e fotografados no céu.

Marsob1O avistamento da sombra em Marte poderia ser suficiente para convencer muitos sobre a existência de vida inteligente orbitando em torno de Marte. Porém, em agosto de 1993 houve outro acontecimento de grandes proporções e tremenda repercussão em todo o programa espacial americano. Os 400 milhões de dólares da sonda Mars Observer (Observadora de Marte), enviada para mapear em detalhe a superfície do planeta vermelho, se perdeu justamente quando se preparava para entrar na órbita de Marte. Apesar dos sinais enviados para pressurizar os tanques de combustível do sistema de propulsão e preparar os jatos do foguete para desacelerar a espaçonave e permitir a sua captura pelo campo de gravidade do planeta, a antena da Observer, que deveria captar e reconhecer o sinal do Laboratório de Propulsão a Jato, não respondeu em nenhum momento. Os cientistas concluíram, logo após a perda da sonda, que a espaçonave deve ter explodido com a pressurização dos tanques de combustível. O custo de toda a missão chegou a quase um bilhão de dólares.

Seguiram-se reportagens da imprensa mundial com suspeitas de “incompetência” e até de “encobrimento” e “conspiração”. A NASA, especificamente, foi acusada de ocultar intencionalmente uma história de enorme importância sobre a missão àquele planeta, sobre as formas geológicas marcianas e até detalhes da conhecida “Face em Marte”. Mas quais seriam as outras realidades?

Em 1972, a sonda Mariner 9 enviou à Terra evidência de estruturas piramidais incomuns no Quadrângulo Elysium, na superfície de Marte; e em 1976 as sondas Viking I e II da NASA enviaram de Marte imagens de uma face e um complexo piramidal no sítio de Cydonia. Embora a maioria dos cientistas da NASA não tenha visto nada fora do comum nas fotos da Viking e Mariner 9, uma minoria considerou que algumas das configurações geológicas incomuns mereciam um estudo mais aprofundado com melhores sistemas ópticos de imagem. Esses artefatos talvez até indiquem a existência de uma inteligência extra-solar cautelosa em relação à nossa aventura no espaço.

Seria possível que a missão americana Mars Observer tenha tido um destino parecido com o da soviética Phobos II ao perder a comunicação? Em suma, em vez de o episódio da Observer significar “ocultação” por parte da NASA ou “conspiração por parte dos oficiais do governo dos EUA”, levando-se em conta o fim da sonda Phobos II, poderíamos nos perguntar: não seria possível que uma inteligência mais poderosa estivesse no espaço acompanhando de perto os esforços do nosso planeta? Pode ser que uma inteligência extra-solar já possua uma base em Marte e esteja acompanhando de perto e aguardando os próximos eventos da raça humana em termos de aceitação e compreensão das ações da evolução paralela. A “Face em Marte” pode ser um tipo de teste de Rorschach ou espelho psicológico: pode significar que precisamos superar o nosso desejo de dominação cultural e entender que a nossa tecnologia pode ser prejudicial a outros ambientes planetários. Pode indicar que precisamos primeiro entender as condições de uma realidade evolutiva maior.

Os estranhos indícios de uma história muito maior parecem sugerir que no horizonte do espaço-tempo da evolução superior de fato existem forças que poderíamos chamar de “superiores” na fronteira do espaço, com outras intenções de contato e de trabalho em Marte. Talvez, quando conquistarmos o nosso desejo de ser eternos guerreiros cósmicos e pudermos ir além das teorias de “conspiração” que usamos para tudo o que não entendemos, possamos começar a utilizar o nosso planeta irmão como degrau para uma colonização pacífica do espaço e, finalmente, para o nosso próprio assentamento como pacificadores entre as estrelas.

— JJH


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As Muitas Faces em Marte

MarsPyramids_HurtakO objetivo das primeiras muitas missões humanas a Marte será acompanhar as explorações dos robôs e responder, acima de tudo, se algum dia o Planeta Vermelho teria ou não abrigado vida. No estágio em que estamos, a partir dos registros das missões anteriores Mariner 9 e Viking 1 e 2, as formações no solo sugerem detalhes de uma vida prévia hipotética. O Livro do Conhecimento: As Chaves de Enoch® foi o primeiro a publicar formações especiais em Marte, especificamente a estrutura de quatro tetraedros no Quadrângulo Elysium. A Academia também publicou as primeiras imagens da Viking referentes aos artefatos originais na área de Cydonia, inclusive o chamado Rosto de Marte.

Vinte e um anos depois, em 7 de abril de 1998, Guard Hall, da Deep Space Network da NASA, e eu tivemos a oportunidade no Jet Propulsion Lab, em Pasadena, Califórnia, de ver algumas das primeiras imagens transmitidas à Terra pela Mars Global Surveyor (MGS), que mostravam que a região da “Face” em Cydonia já não combinava com as suposições anteriores feitas a partir dos dados da Viking sobre as proporções clássicas da Face.

Em outras palavras, uma justaposição cuidadosa das imagens anteriores da Face transmitida pela Viking em julho de 1976 (por exemplo, 35A72) às novas imagens do projeto MGS com seis ângulos diferentes do sol mostra que os detalhes da chamada Face de Marte, que Vincent Di Pietro, do Centro de Voo Espacial Goddard, ampliou no final dos anos 1970 e início dos 1980 através de um processo de entrelaçamento estrelado de pixels, não se confirmam com a utilização da nova tecnologia no espaço, com capacidade de captar imagens na superfície com uma precisão de até 1,50m.

A falta de “evidências” da forma do rosto nesse local não elimina, no entanto, as anomalias piramidais na região de Cydonia, e as formas piramidais repetíveis no Quadrangulo Elysium. Sem dúvida que a prova final teria que aguardar até que uma equipe internacional de especialistas tivesse a oportunidade de pousar pessoalmente e fazer “pesquisas abaixo da superfície” em locais de Marte para analisar completamente a validade ou não de todos os artefatos marcianos, não apenas a pirâmide de Cydonia como também as da região de Elysium, que aparentam ser pirâmides imensas.

Espera-se que nos próximos anos a NASA e especialistas de outros países tenham a oportunidade de observar todos os acidentes geográficos importantes e de fazer a confirmação ou refutação da hipótese de artificialidade.

Em futuras expedições tripuladas a Marte, serão utilizados até mais amplamente recursos fotorrealistas de modelagem de terreno para estudar os detalhes das formações no entorno e as “vias” ou “alinhamentos fluviais radiais” sugeridos na área maior.

A seguir temos algumas órbitas importantes e resultados iniciais do MGS que necessitam de imagens com melhor resolução:

Orbit 258, Faixa de 409,53 km; Resolução 3,46m/pixel — tirada em 23 de abril de 1998, com uma faixa de visualização ampliada sobre uma área de 3,5 km x 33,2 km e que tem a forma geométrica incomum de uma ferradura na base de uma forma piramidal de 5 lados.

Orbit 239, Faixa de 331,07 km; Resolução de 2,5 m/pixel — tirada em 14 de abril de 1998, com uma faixa de visualização ampliada sobre uma área de 2,5 km x 24 km, e que mostra um trecho, com dados faltando, perto de uma região onde há uma formação hexagonal incomum dentro de uma cratera.

stairs1Orbit 220, Faixa de 441,21 km; (ver à esquerda) Resolução 4,32m/pixel — tirada em 5 de abril de 1998, com uma faixa de visualização ampliada sobre uma área de 4,42 quilômetros x 41.5 km, e que mostra uma estranha geometria com 21 linhas brancas com alinhamentos paralelos.

Além disso, não se deve descartar a possibilidade de “atividade extra-solar” na superfície marciana ou em torno dela por parte de outra tecnologia que tenha participado do acompanhamento e desativação da nave russa em março de 1989, antes da órbita de mapeamento da Phobos 2. Isso foi tema de programas especiais que fizemos em 1993 sobre as missões da Phobos 2 soviética e da Mars Observer americana, e não deveria ser atribuído às tentativas de reter imagens em apenas um local, como Cydonia, neste momento, uma vez que o fenômeno da evolução paralela, por definição, não se restringe a uma área.

É preciso lembrar que, enquanto questão científica, a prova definitiva da artificialidade pode ter de esperar a “verdade in loco” — isto é, uma missão que leve astronautas/cosmonautas a diversas áreas de Marte para avaliar visualmente os detalhes das muitas formações diferentes, que nos anos 1980 foram vistas como anomalias quando especialistas em imagens chamaram a nossa atenção. Mas o que antevemos para os próximos anos é que as análises criteriosas dos Mars Rovers e sondas como Odyssey e Surveyor podem muito bem estimular a primeira importante missão que constatará sermos nós os “novos marcianos” na colonização do nosso Sistema Solar.

Possuo a firme convicção de que temos agora a tecnologia de perfuração (através de Patrick Whittome e outros da Europa, capazes de reativar a hidrosfera de Marte) e radar de penetração no solo (GPR), que poderiam finalmente confirmar o registro de vida paralela em Marte no espaço de 12 meses a partir de qualquer data em que se tome a decisão de levar seres humanos à Marte.

STAIRS2Até que cheguem os seres humanos, os programadores de software já desenvolveram robôs com uma mecânica inteligente para atravessar as dunas e, em pequenas áreas, colher imagens com câmeras panorâmicas estereoscópicas. Com a ajuda de engenheiros na Terra, é possível, então, reunir as fotos num ambiente virtual tridimensional através de programas e de uma interface de realidade virtual avançada chamada Marsmap. Um pequeno veículo que tenha uma câmera estereoscópica para captar contornos geológicos do terreno poderá se distanciar até 100 quilômetros do veículo de aterrissagem. Reunidas as imagens de locais específicos, elas serão um rico recurso para os pesquisadores que queiram explorar em detalhes certas áreas de Marte.

Ao navegar nas visualizações dos Marsmap, os usuários podem tanto olhar diretamente a tela do computador ou mergulhar nas cenas com óculos 3-D ou binóculos virtuais vinculados aos movimentos da cabeça. Os exploradores conseguirão voar livremente pelo modelo visual, aproximando ou afastando o foco de qualquer local, girando em torno de um determinado ponto e vendo objetos de diferentes pontos de vista.

incacityAs questões mais difíceis da comprovação de vida prévia em Marte não podem ser respondidas nem por uma ou por duas missões de sobrevoo, nem por alguns poucos veículos em terra. Elas aguardam a possibilidade de as agências espaciais internacionais começarem a encarar com seriedade: as áreas equatoriais como leitos de antigos fluxos volumosos de água e como os mecanismos primordiais de síntese orgânica para a presença de vida; ou a chamada região da “Cidade Inca” cujas células geológicas e contornos indicativos de água, com configurações semelhantes às de um favo de mel, lembram uma região parecida vista em radar na Guatemala e Belize no final dos anos 1970 por especialistas que confirmaram a existência de canais artificiais.

Se o lançamento ocorrer em outubro de 2011 (a primeira tripulação humana chegará em abril de 2012) ou até em 2020, com uma série de estruturas infláveis, a vida estará em plena atividade para que a primeira colônia marciana permanente acesse os oásis de água subterrânea por volta de agosto. Em Marte a data será Leo 24, XXIV, trinta e seis anos após as câmeras da Viking terem visto a “face” pela primeira vez no auge da primavera ao norte de Marte. O tempo será na melhor das hipóteses frio, com céu claro e ventos ligeiramente fortes, e a “face” a olhar de volta para a Mãe Terra será a nossa.   §

— JJH


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Novas Câmaras Descobertas na Grande Pirâmide

Copyright © 2006 Dr. J.J. Hurtak, Ph.D. y D.E. Hurtak

Pesquisadores franceses que investigam a famosa Grande Pirâmide de Giza descobriram câmaras desconhecidas. Usando sistemas de radar de penetração no solo, encontraram provas da existência de passagens secretas e de uma terceira câmara abaixo e atrás da Câmara da Rainha.

Tudo começou quando Gilles Dormion, acompanhado mais tarde por Jean-Yves Verd’hurt, fez algumas sondagens preliminares em 1986 e 1998 e, utilizando microgravimetria para medir a densidade dos materiais de construção, viu nitidamente possíveis indícios de Câmeras em torno da Câmara da Rainha. Os japoneses tentaram dar continuidade a essa investigação e confirmaram uma cavidade com alguns metros de largura. A equipe francesa e, especialmente, Dormion concluíram que deveria haver uma trindade de câmaras mortuárias na Grande Pirâmide (Quéops).

Arqueólogos egípcios esperam que dentro da câmara haja um sarcófago ou mesmo outras tumbas a serem encontrados em explorações posteriores. Já existem planos programados pelo Presidente do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito (SCA), Dr. Zahi Hawass, para uma futura inserção de um robô de controle remoto construído pelos japoneses, que será enviado à câmara secreta. Isto pode acontecer este ano.

Esta nova descoberta, se confirmada, coincide com a Chave 206:38 do Livro do Conhecimento: As Chaves de Enoch® (publicado em 1973), que nos diz:

“Isto ocorrerá quando o cosseno de Judá se conectar com a Câmara do Filho na Grande Pirâmide. A Câmara do Filho localiza-se dentro do Olho de Hórus (na sua órbita). O Olho de Hórus abrange a Câmara do Rei e a Grande Galeria, na pálpebra superior, e a Câmara da Rainha e a Passagem para a Câmara da Rainha, que criam a pálpebra inferior em torno da Câmara do Filho”.

Embora a Academia e Dr. J. J. Hurtak, Ph.D., não possam confirmar os detalhes desta descoberta até serem feitas outras pesquisas este ano, pode surgir uma ligação entre três câmaras diferentes. Nas nossas palestras públicas, temos acompanhado e relatado (por exemplo, na Universidade de Pretória em novembro de 2005) sobre a pesquisa de Gilles Dormion e Jean Patrice Goidin, integrantes da equipe principal que trabalhou nos dutos de ventilação da Grande Pirâmide.

O que é emocionante para os arqueólogos egípcios é a possibilidade de encontrar outra tumba ou sarcófago. A pirâmide de Cheops (Khufu) é cercada no planalto de Giza por muitos túmulos/mastabas, mas não há, pelo menos nas grandes pirâmides, qualquer comprovação clara de corpos que tenham sido encontrados. Chegou a haver evidências de que a pirâmide menor de Menkauré, de fato, tenha abrigado uma múmia, que esta foi roubada e se perdeu no mar.

Se esta descoberta preliminar e significativa provar de forma precisa a existência de novas câmaras e passagens extensas, isso marcará um novo capítulo para a egiptologia, o sensoriamento remoto e o entendimento da nossa Herança Superior.


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As Últimas Sobre Giza

Novos Muros em torno do Complexo Piramidal em Giza

2000D1Desde o início de 2002, o Dr. J.J. Hurtak e uma equipe europeia de investigadores e exploradores têm registrado a construção de um imenso muramento em torno dos sítios piramidais históricos e da grande área não escavada de Giza, Egito — cobrindo uma extensão de aproximadamente oito quilômetros quadrados. Por que construir esses imensos muros hoje? Certamente Giza é uma das zonas arqueológicas mais delicadas do mundo. Haveria no platô de Giza novos tesouros do Egito Antigo ainda por serem descobertos, que requereriam uma tecnologia sofisticada e plataformas de vigilância a fim de proteger a atual pesquisa? Teria sido descoberta uma área com vestígios de minerais especiais e metais de terras raras? Ou será que (de acordo com a alegação oficial) seria apenas uma ação para proteger o platô de terroristas e das multidões de turistas que visitam a área?

O argumento apresentado para a criação deste muro é “controlar o fluxo de pessoas”, mas os detalhes desta nova construção sugerem uma iniciativa de grande escala e com objetivos diversos: o muro perto de Nazlat al Salman terá no mínimo 7 metros de altura. Seriam estas medidas apenas para controlar o fluxo de pessoas?

2000a1Os muros têm sido construídos em etapas. A tomada de imagens de fevereiro de 2002 mostra que os muros se estendem a uma longa distância no deserto, a pontos que não são normalmente percebidos pelo visitante comum. Vejam as fundações e as extensas armações de vergalhões. Os muros têm sido construídos sobre sapatas largas e profundas (de pelo menos 2 metros de profundidade) com armação de ferro para sustentar as superfícies de concreto, e com espaço para encaixar uma cobertura especial. Tudo aqui sugere uma imensa muralha.

Esta barreira encerraria importantes atividades arqueológicas, mas nada pode fazer para proteger o sítio arqueológico dos fortes ventos que varrem o platô. Essa estrutura é tão grande que até foram removidas algumas casas de vilarejos locais, sugerindo que o que se tem em mente no platô é mais do que um simples artifício para restringir o acesso de visitantes ao famoso sítio. O que vemos é um grande projeto, cuidadosamente planejado, abrangendo descobertas feitas nas proximidades e, talvez, túmulos, túneis e passagens subterrâneos.

Portanto, esta “nova zona” encerra não apenas as estruturas ao nível do solo, mas também as vastas estruturas subterrâneas ainda por serem descobertas. A extensão dos muros mostra claramente a participação detalhada de engenheiros civis e peritos em hidrologia. (Eu equiparo isto ao projeto do engenhoso arquiteto italiano Paolo Soleri, que interliga os elementos de uma cidade subterrânea a uma estrutura urbana ao nível do solo nos desertos do Arizona).

2000b1A realidade psicológica de guardas posicionados como sentinelas em intervalos regulares ao longo de toda a extensão do muro parece o cenário de um longa-metragem de suspense, onde alguns poucos peritos estão prestes a encontrar uma esfinge ou obelisco subterrâneo, ou uma ligação entre Osíris e constelação de Orion, em vez de uma narrativa aberta para milhares de estudantes internacionais bem-comportados que não têm qualquer necessidade de ser tão controlados.

Estariam as câmaras profundas, em pleno Século XXI, sendo, de fato, fechadas para os estudantes da história da cultura e seguidores dos passos de exploradores como Charles Piazzi Smyth e R.A. Schwaller de Lubicz, que cogitavam sobre um sentido superior para a arquitetura egípcia? Estariam esses sítios sendo fechados agora para exploradores tecnicamente capazes num momento em que as novas descobertas proto-históricas poderiam servir para unir os vários acampamentos de pensadores e filósofos do Oriente Próximo em torno de uma história mais ampla para todos os povos?

Esperamos que as realidades recém-descobertas dentro dos muros não se limitem a poucos, e que não haja a ocultação de informações históricas importantes que poderiam transmitir um conhecimento maior e uma união maior para toda a humanidade.

— Dr. J.J. Hurtak, Ph.D., Ph.D.
Especialista em Sensoriamento Remot

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