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Joseph | A Busca pela Visão

De Joseph Piskorowski
Escrito Originalmente para um Programa de Estudo

eagle

Quem tem uma visão acredita que ela ocorra no mundo externo, embora as pessoas que estejam ao lado não necessariamente concordem. Uma visão é uma imagem extremamente vívida. É como poder ver com os olhos fechados, algo que poucas pessoas conseguem fazer naturalmente, mas que outras treinadas na “visão remota” aprendem. Certas pessoas desenvolvem essa capacidade cedo na vida, embora um psiquiatra normalmente diagnostique os casos como alucinações psicóticas. Quem ora ou medita, ou quem está sob influência de certas drogas, ou impedido de dormir ou alimentar-se, ou submetido a câmaras de privação sensorial muitas vezes experimenta tais visões.

Imagens que vêm espontaneamente à consciência vêm de fora da consciência do ego pessoal — vêm de um do centro interior, do subconsciente, das descargas de células no cérebro ou de outros mundos. Muitas pessoas na nossa população experimentam drogas ou outras substâncias que causam dependência por ansiarem uma visão de outro mundo, livre das dores e de todos os desconfortos deste mundo físico.

Desde os tempos bíblicos, sonhos e visões têm sido considerados pelo seu significado simbólico. As tradições religiosas e místicas são ricas em imagens simbólicas, e nessas tradições o praticante busca vivenciar o mundo invisível. As religiões primitivas e as tradições xamânicas também apresentam cosmologias simbólicas genuínas, umas para receber espíritos terrenos; outras, seres celestiais.

Os siús teton expressam o mesmo pensamento de modo diferente: “A crença geral dos índios é de que, após a morte, o espírito de um homem estará em algum lugar na Terra ou no céu, não sabemos ao certo, mas acreditamos que o seu espírito ainda viva. O mesmo ocorre com Wakan Tanka. Cremos que ele esteja em todas as partes, mas para nós ele é como os espíritos dos nossos amigos cujas vozes não podemos ouvir” — Música dos Siús Teton, Frances Densmore, página 96.

O Dr. Hurtak, autor de As Chaves de Enoch®, descreve uma visão com palavras que não são tão bem conhecidas para a maioria das pessoas. Ele diz que é possível codificar uma visão como um pictograma ideográfico. O antigo alfabeto hebraico é considerado pelos nossos antepassados uma “Linguagem de Luz”. A Chave 214:2 afirma que das emanações da Mente Divina saíram imagens de luz (pictogramas), que se combinaram com as geometrias das formas criadoras que geraram o espectro de todas as formas procedentes do alfabeto da criação, que, segundo o último parágrafo, é o alfabeto hebraico, quase esquecido, mas que nunca se perdeu.

O verso 12 afirma: “As pictografias de luz são formas-pensamento da inteligência superior projetadas pelas radiações de cor em dimensões mentais correspondentes que captam o conhecimento por meio de uma mente-corpo coordenada”.

13: “As pictografias harmonizam tons de cores em padrões mântricos que podem ser retidos pela mente espiritual”.

15: “… as pictografias são formas energizadas de imagens que simbolizam o encontro de ideias, que produzem quadros e sons na linguagem mental e ativam o cone receptor do olho para ver objetos nos muitos níveis de espaço nos quais o homem coexiste”.

19: “Estas pictografias de luz operam através de pulsações semelhantes a um “Yod” centradas em padrões piramidais repetitivos que se estendem por todo o espaço, tempo e matéria”. — As Chaves de Enoch®, J.J. Hurtak

Na verdade, sabe-se que as próprias letras e geometrias ativam visões. Os abenakis têm um ditado: “O Grande Espírito está em todas as coisas; Ele está no ar que respiramos”.

O empenho pela visão “individual”, como a que buscam muitos nativos americanos, não é em absoluto o único caminho a trilhar. Os povos das Primeiras Nações também têm buscado visões, participando em cerimônias em grupo, como a Dança do Sol, o grande ritual de verão dos índios das Planícies. E, às vezes, as visões vêm abertamente nos sonhos. Várias comunidades indígenas dão ênfase especial a esta via para o sobrenatural, entre as quais os mohaves, que vivem no Arizona e na Califórnia, e os iroqueses do Estado de Nova York, que um missionário jesuíta descreveu da seguinte forma há 300 anos:

“Eles consideram o sonho como sendo o mestre das suas vidas. Ele é o Deus do país. É isso que determina as suas festas, caça, pesca, guerra, o seu comércio com os franceses, os seus remédios, as suas danças, os seus jogos, as suas canções”. — A Serpente Alada: Prosa e Poesia do Índio Americano, Margot Astrov, página 45.

Ao se aproximar o tempo da busca, o candidato à visão ou um parente que quisesse participar da prova, às vezes concordava que lhe arrancassem pequenos pedaços de carne do braço. A pele era, então, posta dentro de um chocalho para o buscador levar consigo e chacoalhar nas orações.

Os detalhes da missão variam de tribo para tribo. Alguns visionários siús se enterram num poço com vários metros de profundidade; a abertura é, então, tapada com couros e coberta levemente com terra para permitir a entrada de ar para a figura solitária abaixo, mas não a luz. Ainda mais comum era um local ao ar livre com cinco postes de madeira. Muitas vezes, o período prescrito era de quatro dias — um número sagrado para muitos índios, mas a busca poderia ser abreviada se uma visão viesse antes.

Não havia qualquer garantia de que uma visão acontecesse. Nesses casos, alguns buscadores determinados até recorriam à automutilação para persuadir os espíritos a se apiedarem deles. Eles poderiam fazer uma oferenda de um dedo cortado numa articulação. Mesmo com tudo isso, as missões malsucedidas não eram incomuns. Então, o buscador da visão, decepcionado, tinha simplesmente que tentar de novo, persistindo até ser recompensado, pois, como dizia o ditado ojibwa: “Nenhum homem começa a existir até ter a sua visão”.

Quando vinham as visões, eram de várias formas, com uma qualidade de transmissão um pouco superior à de um sonho e um sentido de autoridade espiritual que se gravava de modo indelével na mente do sonhador. O que quer que um homem visse se tornava o seu emblema ao longo da vida. Se ele sonhasse com um pássaro ou um animal específico, as suas parentes poderiam bordar nos seus pertences a sua pata, algo da sua pele ou algumas penas ou garras. O guerreiro também poderia pintar algo parecido com a criatura nos seus instrumentos rituais, flautas e chocalhos, e até mesmo no seu corpo — assim como fez o líder siú Crazy Horse, que pintou ele próprio um relâmpago na sua bochecha e padrões de granizo no seu corpo. Os objetos vistos numa visão também compunham o pacote de remédios de um índio, a coleção portátil de objetos sagrados que ele carregava para renovar o seu poder espiritual.

Entre os siús, o espírito do animal visto numa visão determinava a filiação social de um homem. Cada uma das várias tribos lakotas tinha grupos de sonhadores de alces, sonhadores de búfalos, sonhadores de veados e sonhadores de ursos, sendo que a filiação a cada um se restringia aos indivíduos que tivessem visto a mesma criatura nos seus sonhos. Além disso, era só depois de concluir a busca da visão com sucesso que um índio recebia o seu nome de adulto. Os nomes tinham poder e não podiam ser passados a um jovem que não tivesse atingido a maturidade espiritual.

Embora quase todos os índios do sexo masculino buscassem visões, alguns tinham uma atração mais forte pelo mundo dos espíritos do que outros. Esses homens, que podiam empreender várias missões de visão durante as suas vidas, adquiriam muitos espíritos guardiões. O resto da comunidade os respeitava e temia pelo seu poder especial. Essas pessoas eram os xamãs ou curandeiros. Embora os dois termos sejam aplicados indistintamente, cada um deles destaca uma faceta diferente dos poderes do visionário: o curandeiro salienta o papel de cura ao passo que o xamã enfatiza atributos místicos.

Às vezes, os dois papéis se combinavam. Os povos árticos tradicionalmente acreditavam que os seres humanos adoecem porque perdem as suas almas — quer para feiticeiros hostis, quer para pesadelos. Na verdade, a percepção de que a alma se desprende durante o sono levava alguns nativos americanos a afirmar que é possível que alguém morra se for acordado de repente. Para efetuar uma cura, os xamãs entravam em estados de consciência nos quais partiam mentalmente em busca do espírito ausente. Às vezes, o xamã era amarrado com cordas por medo de ser levado fisicamente.

Um homem santo queixou-se para um estranho: “Na época dos nossos antepassados, os xamãs eram solitários, mas agora são todos médicos ou sacerdotes, profetas meteorológicos, conjuradores de caça ou comerciantes espertos pondo as suas habilidades à venda por dinheiro”. Outro falou da dor e solidão que é preciso suportar a fim de adquirir conhecimento. “A verdadeira sabedoria”, disse ele, “só pode ser encontrada longe das pessoas, na grande solidão; não é encontrada na diversão: só através do sofrimento. A solidão e o sofrimento abrem a mente humana; logo, um xamã busca a sua sabedoria ali”.

Dentre os nativos americanos, os curandeiros mais estranhos eram os contrários ou os palhaços sagrados. Eram indivíduos condenados pela natureza da sua visão a agir de forma contrária à prática normal. Entre os siús, eram conhecidos como os heyokas e nas suas fileiras estavam os homens que tinham sonhos com tempestades de relâmpagos.

Black Elk tentou explicar a ligação: “quando uma visão vem dos seres-relâmpago do Ocidente, ela vem com terror como uma tempestade, mas quando passa a tempestade da visão, o mundo fica mais verde e mais feliz. O mundo, você pode ver, é mais feliz após o terror da tempestade”. — Black Elk Fala: A História de um Santo dos Oglalas Siús. Black Elk, John G. Neihardt, página 149.

Os heyokas nadavam em piscinas geladas no inverno reclamando do calor, fingiam tremer de frio nos dias mais quentes do verão e cavalgavam de costas. Carregavam arcos tortos e flechas dobradas ou utilizavam arcos que eram ridículos de tão longos, impossíveis de usar com flechas. E o mais espetacular de tudo é que eles realizavam cerimônias que culminavam em mergulhar os seus braços em caldeirões de água fervente, uma provação para a qual eles se preparavam lambuzando secretamente os braços em folhas maceradas de malva.

O equivalente iroquois dos heyokas era a sociedade dos Rostos Falsos, assim chamados pelas máscaras grotescas que usavam nas suas cerimônias. Os Rostos Falsos recebiam a sua vocação após visões ou sonhos. As origens da sociedade remontam a duas lendas tribais.

Uma história fala de um gigante horrendo que vivia na borda do mundo. Um dia, o gigante desafiou o benevolente Criador Iroquois para uma prova em que cada um mostrasse a sua capacidade de mover uma montanha. Numa mágica, o gigante conseguiu deslocar a montanha a uma certa distância, mas o Criador o superou, trazendo a montanha tão para perto que, quando o gigante se virou para ver, ele torceu o nariz contra as encostas, uma ocorrência que os iroquois comemoram com máscaras torcidas.

Outra lenda fala de seres semi-humanos estranhos que os iroquois costumavam encontrar nas florestas. Esses espíritos problemáticos costumavam invadir os acampamentos iroquois, remexer as cinzas das fogueiras em busca de restos de comida e tabaco. Embora travessos, eles não eram perigosos, e até tinham poderes de cura que se dispunham a transmitir aos índios em troca de uma oferta de tabaco.

Nem todas as visões têm se mostrado precisas de modo que é preciso discernimento. O mais difundido de todos os movimentos proféticos entre os índios começou em 1869 com um curandeiro paiute chamado Wadziwob. Ele teve uma visão de que a estrada de ferro transcontinental, que tinha acabado de ser concluída, traria membros da tribo recentemente falecidos de volta dos mortos, um milagre que seria o sinal do renascimento completo da sorte dos povos nativos americanos. Enquanto isso, os paiutes se preparavam revivendo uma dança de roda tradicional que repetia simbolicamente o curso do sol pelo céu. A visão de Wodziwob atraiu bastante atenção, mas perdeu apoio quando o trem aguardado não chegou. Em vez dele, veio uma seca para esgotar ainda mais os parcos recursos dos paiutes e destruir a credibilidade de Wodziwob.

Um índio chamado Wovoka, que viveu no Vale do Mason, no oeste de Nevada, trouxe uma mensagem apocalíptica: o mundo estava chegando ao fim. Seria destruído por um grande dilúvio. Os espíritos de índios mortos e vivos habitariam, então, um mundo novo para o qual eles poderiam fugir pelo ar com o auxílio de penas mágicas. Lá eles viveriam como antes da chegada do homem branco. Para se preparar para o grande dia, os índios precisam levar uma vida correta e, acima de tudo, reunir-se regularmente para praticar a Dança do Espírito.

As palavras do novo profeta — descritas por alguns brancos como o “Índio que se passava por Cristo” — se espalharam como fogo pelas comunidades nativas americanas desanimadas do Oeste. Não tardou para grupos indígenas desde o sul da Califórnia até Oklahoma e as Dakotas começarem a praticar a dança. Num grande círculo, os participantes se moviam no sentido horário na direção do sol com passos lentos e alternados em torno de um fogo central. Enquanto isso, cantavam músicas especiais da Dança do Espírito. Na atmosfera emocionalmente carregada da dança, era comum que alguns dançarinos caíssem de repente num transe. Ao despertar, contavam as visões que tiveram e espontaneamente compunham canções sobre elas para acrescentar ao repertório da Dança do Espírito.

Embora muitas das cerimônias indígenas variem, elas normalmente envolvem danças para acompanhar canções sagradas, o uso de chocalhos, apitos e os ritmos hipnóticos dos tambores.

O santo Black Elk dos ogalalas certa vez explicou a importância simbólica dos tambores: “A sua forma redonda representa o universo e a sua batida forte constante é o pulso, o coração, vibrando no centro do universo. Assim como a voz de Wakan Tanka, ela movimenta e nos ajuda a entender o mistério e o poder das coisas”.

Uma característica notável por ser rara na vida cerimonial indígena americana é a noção de sacrifício. Embora para muitas tribos a morte de prisioneiros inimigos fosse algo natural, não há nada comparável às práticas dos antigos astecas da América Central que, no seu auge, podem ter realizado até 10.000 sacrifícios humanos por ano.

Um dos exemplos comprovados de sacrifício humano na América do Norte era a Cerimônia da Estrela Matutina dos panis do Nebraska, que era praticada até o século XIX. Nos anos em que Marte ascendia no Oriente, a tribo, às vezes, sacrificava uma menina selecionada de uma tribo vizinha expressamente para esse propósito. O objetivo era aplacar o planeta, que apareceria em forma humana numa visão para um membro da tribo, orientando-o a encontrar uma vítima adequada.

Black Elk destacou o significado místico dessas provas: “Assim como nós nos desvencilhamos”, disse ele, “é como se estivéssemos sendo liberados dos laços da carne”.

O que cobrimos neste relatório foram algumas das atividades que ocorriam durante as cerimônias dos nativos americanos relacionadas ao assunto principal, que é a Busca pela Visão.

Num especial da “Time Life” há uma referência a uma visão de Black Elk parecida com a que o Dr. Hurtak menciona. Chama-se “Maravilhas num Sonho”:

“Enquanto cavalgava às margens do Rio Little Bighorn num dia por volta de 1835, um menino ogalala com nove anos de idade, mais tarde chamado Black Elk, caiu devido a uma doença misteriosa que o deixaria inconsciente por 12 dias. Deitado inerte num tipi, ele teve uma visão: dois homens transportados numa nuvem vieram até ele cantando: “No céu inteiro há uma voz sagrada chamando por você”. Atendendo ao chamado, ele os acompanhou ao céu. Havia maravilhas para contemplar. Muito tempo depois de o menino ter-se tornado um grande santo da sua tribo, Black Elk contou a visão que transformou a sua vida. Foram mostradas a ele a grande beleza e harmonia que permeiam o universo, e dos seres espirituais que o convocaram ele aprendeu sobre os símbolos e objetos sagrados que tinham o poder de curar doenças e amainar as lutas, um dom que seria bem útil ao seu povo nos anos conturbados a seguir. Quase no fim da sua visão, Black Elk viu-se levado ao Leste montado no seu cavalo, acompanhado dos cavaleiros dos quatro quadrantes até se pôr de pé na mais alta das montanhas, entendendo-se abaixo “todo o círculo do mundo”. Numa pintura feita pelo seu amigo de toda a vida, Standing Bear, Black Elk aparece no centro da Terra com uma águia malhada como um dos seus guias no ombro, uma vara sagrada florida e um cachimbo da paz oferecendo fumaça aos céus”.

As visões dão acesso à energia, ao fluxo da força sobrenatural que corre abaixo da superfície em todos os aspectos da vida indígena. Elas também podem nos possibilitar a sabedoria se dedicarmos tempo para entrar na mensagem e na experiência.

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Carta de David E.

Prezada Academia,

Diariamente observo que as Chaves estão se cumprindo cada vez mais em muitos dos avanços feitos pela ciência e pela tecnologia. Esta é uma época emocionante, mas também assustadora. Há tanto potencial e esperança de que o Homem modifique os seus caminhos e evite a autodestruição deste mundo. Porém, existe também grande oposição por parte das forças negativas, que não desejam que uma mudança positiva aconteça. Os ensinamentos de vocês me conscientizaram do nosso atual dilema, e ultimamente tenho estudado muito mais, num esforço para ser capaz de ensinar os outros quando chegar a hora, caso necessário. Tenho estudado Pistis Sophia com muito afinco desde a sua primeira edição. Por ocasião do meu primeiro seminário, tive contato não somente com Pistis Sophia, mas também com os Atos de Tomé, especialmente com o Hino da Pérola. Esta história me fascinou tanto que ficou girando na minha mente desde então. Comprei Pistis Sophia com o intuito específico de encontrar uma referência a essa história. No entanto, me deparei com um aspecto totalmente diferente da vida e da morte de Cristo. Fiquei tão maravilhado com o que eu lia que não conseguia parar de ler durante meses. É tão grandioso perceber quanto Conhecimento e Sabedoria Divinos estão contidos neste único livro, ou melhor, cinco livros.

Fiquei estupefato de nunca ter ouvido qualquer alusão à existência desses livros, quer na escola, quer na igreja. Mesmo lendo apenas o texto original, sem comentários, e sem ter conhecimento prévio de alguns dos termos utilizados, como Virgem de Luz, Primeiro Mistério, Três Poderes Triplos, etc., ainda se consegue entender o que Jesus dizia, especialmente quando ele fala sobre o que acontece à alma, durante e após a morte, e as diversas circunstâncias que podem se realizar e que, de fato, se realizam do “outro lado”. Todas as perguntas básicas sobre o drama que acontece depois desta vida são respondidas neste texto, e pelo próprio Jesus. Estou tão maravilhado que algo deste tipo exista que até pensei que era bom demais para ser verdade. Seria este texto realmente uma parte do ministério de Jesus que, por interferência do “homem”, se perdeu para o mundo para ser agora descoberto e traduzido neste ponto da história?

Passei os últimos quatro anos sorvendo este livro, estudando a terminologia e os significados por trás dos símbolos (que ajudam a ter uma base para As Chaves de Enoch), e tentando compreender a imensidão da Criação de Deus, o Pleroma. Lenta, mas seguramente, absorvi os ensinamentos pouco a pouco e comecei a entender com clareza o que estava sendo dito tanto no texto como nos comentários. Todas as “peças do quebra-cabeça” se encaixaram. Finalmente sinto que tenho uma sólida compreensão desta escritura maravilhosa. Frequentemente vou e volto no estudo de As Chaves de Enoch® e Pistis Sophia.

Passei dois meses estudando as Chaves e explorando o site, e recentemente adquiri o vídeo/DVD O Corpo de Luz. Estou absolutamente impressionado com o tipo de gráficos visuais que vocês usaram desta vez. Acho que os reinos de Luz estão expressos de modo um pouco mais realista em comparação aos visuais estilizados do Merkabah. Ambos me ajudaram nas minhas visualizações dos Céus Superiores e de como a Hierarquia se expressa em dimensões não físicas. A sequência final é, no mínimo, de tirar o fôlego. Definitivamente, é uma das minhas partes favoritas. Também fiquei emocionado ao ver que um dos títulos era “Matriz Redefinida”. Não sei se vocês tinham a intenção de que fosse interpretado dessa maneira, mas me fez pensar em uma continuação dos filmes Matrix Reloaded e Revolutions. O avanço para a Luz, para além da realidade física, era o sentido que eu esperava que os filmes Matrix tomassem, mas eles pararam abruptamente naquele ponto. A Luz que aparece na sequência final ainda fazia parte de um sistema computacional, mas os criadores poderiam ter ido mais longe com o seu enredo, para dar uma experiência verdadeira de Luz Divina para o seu personagem. Eu, particularmente, gosto do final do último filme onde o personagem principal Neo está de pé em um campo de “Luz”, e imediatamente comecei a pensar como essa imagem poderia ilustrar as regiões superiores de Luz. Talvez o vídeo/DVD O Corpo de Luz ajude a estimular a imaginação de alguém em Hollywood no sentido de levar os pensamentos nesse sentido e atingir uma grande quantidade de pessoas. Também gostei da referência a Pistis Sophia em uma das narrativas. Obrigado pelo seu tempo e paciência. Vocês estarão sempre nas minhas orações.

Na Luz,

David E.,
Carolina do Norte


Agradecemos o seu interesse. A Academia é uma organização sem fins lucrativos. Agradecemos uma possível doação sua, que pode contribuir para a expansão destes ensinamentos.
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Carta da Shirley 11

Caros Amigos,

Vivemos num campo limitado de luz, ou na luz aprisionada gravitacionalmente. A própria palavra “luz” se refere igualmente à irradiação de energia, ao brilho do sol, a qualquer outro gerador de luz natural e artificial, mas também se refere à energia por trás da iluminação, ou ao que poderíamos chamar de luz da consciência.

Quando o apóstolo Paulo falou de a glória de uma estrela ser maior que a de outra, ele não se referia simplesmente à magnitude das estrelas como na astronomia. Ele nos dava um ensinamento sobre o fato de a consciência de uma estrela ser maior do que a de outra, em todos os sentidos possíveis.

O nosso campo limitado de luz nos confina a apenas uma oitava do espectro eletromagnético. Estrelas de luz maior têm acesso a uma parcela maior desse espectro, assim como a regiões além do nosso espectro eletromagnético.

Normalmente associamos gravitação à atração, o que é uma boa maneira de se entender a Chave 204. Aquilo que as nossas formas-pensamento atraem, ou pelo qual são atraídas, cria uma energia gravitacional. Essa energia precisa ser forte o suficiente para penetrar a quarta dimensão (ou seja, o tempo), que, então, age como ponte para a quinta dimensão.

As nossas vidas são de natureza evolutiva. Nós evoluímos através do tempo, do embrião até a primeira infância, até a criança, até o adulto, e cada fase é caracterizada pelo desenvolvimento de habilidades e inteligência maiores. É possível que vocês se perguntem: E quanto ao declínio na idade avançada? A resposta está no fato de o nosso sol, especificamente, estar sujeito à entropia em decorrência da queda e da interferência no Plano Divino. A idade dele também representa um fator. O homem adâmico foi submetido a energias contrárias ao que deveria ter sido uma lei constante de luz evolutiva, e, ao invés desta, a sua consciência foi alimentada por uma lei evolutiva inferior baseada na entropia.

O que nos ensinam é que a terra e o homem se desenvolveram a partir de uma colisão acidental de partículas e energia solar, que formaram o primeiro organismo biológico unicelular primitivo. Esse é um processo de transferência muito lento, que inevitavelmente levaria todas as inteligências à entropia. As Chaves afirmam que Adão foi trazido à Terra completo, dotado de todas as faculdades para evoluir e se deslocar para outros sistemas solares ou estrelas quando alcançasse o ponto de amor e compreensão compatível com a consciência espiritual em outros sistemas.

Todos os sinais das forças de Luz superluminar nos céus e na Terra estão se manifestando para nos ajudar a prepararmos agora a nossa graduação através da Luz para o trabalho superior. Esta Luz que está entrando na nossa zona de atividade pode ser posta em torno dos nossos corpos como pilares de Luz, para nos preparar para seguir o caminho da Luz, o qual engendrará uma total transformação do nosso código genético tridimensional em uma genética de Luz. Deixaremos de estar subordinados à natureza animal do homem, ou à queda, para, a partir desse ponto, assimilar fisicamente o Corpo de Luz Crístico, além de recebermos uma mente superior e uma alma mais sutil.

Esse é o ponto no qual a Graça Divina nos possibilita retornar à torrente da evolução consciencial, através do trabalho do Cristo. À medida que vocês abrem os poderes de luz acima da sua cabeça, vocês adquirem selos ou chakras adicionais, começando com o oitavo, visto como o desdobramento do oito, ou da forma do infinito. Esse é o símbolo do infinito na matemática. É o laço Divino de energia que entra e atravessa o nosso sistema humano, e retorna à imagem superior acima de nós. Isto também é visto como a faísca ou centelha Divina sobre as cabeças dos discípulos. O nono nível (ou chacra) é um processo ainda maior, onde essa centelha se expande e vira uma chama. Aqui um ser angélico pode aparecer no meio de vocês, assim como Shaddai apareceu para Abraão (Gn 17), quando este tinha noventa e nove anos de idade, simbolizando o nove para a configuração do nove, o que mostra que naquele momento Abraão estava em um nível superior, pronto para a manifestação de uma Encarnação Divina. E quanto a nós, estamos prontos para fazer parte dessa transformação?

Com Amor e Bênçãos,

Shirley


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Carta da Shirley 10

Caros Amigos,

Certamente vocês se perguntam por que as crianças têm sofrido abuso físico e sexual tão frequentes, o que estaria causando esse súbito aumento da violência infantil. As Chaves de Enoch® nos dão algumas respostas. Sabemos que as potestades e principados caídos não querem que o homem dê o próximo passo para a evolução do universo e vivencie a plenitude maior da vida que Cristo nos prometeu.

Sabemos também que crianças nascidas de pais espirituais estão vindo à Terra hoje com uma capacidade espiritual maior. Estão aqui como Guias, professores e, futuramente, como líderes. E o que sabemos os poderes caídos também sabem. Vimos isso na época de Moisés e Jesus quando todos os recém-nascidos foram assassinados para impedir a entrada dessas almas especiais.

A brutalidade contra essas crianças neutraliza a sua confiança, esperança e alegria de viver e destroça os seus espíritos. Em muitos aspectos, isto é pior do que a morte.

O Sacerdócio de Melchizedek trabalha com a Shekinah, ou o aspecto feminino da Divindade, e reconhece a igualdade com mulheres e crianças, e confirma que elas fazem parte do verdadeiro sacerdócio. A Chave 115:23 e 33 fala de um sacerdócio de crianças:

23. E as crianças — como parte do sacerdócio interno de Luz, a família de José — prepararão os fiéis para se tornarem uma unidade orgânica de Luz. Neste aspecto, a criança é uma função básica de toda inteligência física que se integra à Aliança de Luz.

33. Enoch disse-me que as crianças que nascessem de pais altamente espirituais não viriam ao mundo sob as influências do velho zodíaco — o ciclo das Mazzaroth — mas nasceriam com libertação cármica, cientes de que desfrutam de uma comunicação direta com o Reino do Pai. Estas crianças encarnarão com o propósito específico de servir à semente remanescente do mundo e preparar essa semente remanescente com os grandes poderes de fusão espiritual que verterão das suas “supermentes”.

Cristo Jesus entendia a importância das crianças e repreendeu os que as consideravam insignificantes. Nas revelações proféticas das Chaves, vemos o triunfo das crianças, conforme mostra a Chave 306:53:

Finalmente, vi crianças com cajados dourados, de todas as partes do mundo, guiando os fiéis aos céus. Os que receberam as visões carismáticas do Espírito Santo foram os primeiros a proclamar a Merkabah (veículo espiritual) de Deus.

A estratégia de Luz permite que a criança entre na toca do leão e domine o leão. A estratégia dos Elohim e B’nai Elohim é trabalhar com crianças de Luz que são, em essência, Mestres de Luz codificados como crianças. Elas virão compensar a experiência negativa que está ocorrendo com os invasores e poderes espirituais caídos, que trará terríveis consequências aos possuídos pelos Nefilim. Somos alertados de que muitas almas encarnarão como terroristas para tirar vidas, mas também muitas almas superiores regenerarão e devolverão a vida aos que forem mortos. A única maneira de as primeiras se recriarem ou prolongarem a sua energia é apoderar-se de um corpo ou apoderar-se da imagem que não têm. Em contraste, vemos crianças demonstrando o “efeito Geller”, da estabilidade da superconsciência para abrandar a mente dos físicos.

Vejamos as crianças se desenvolvendo e reconheçamos que há almas nascendo agora, em algum lugar deste planeta, vindo com a vibração superior. O time está sendo montado e estamos recebendo reforços. Esta é a estratégia mestre — as crianças de Luz.

A estrutura familiar é muito importante. Pais espirituais devem persistir no seu trabalho de criação de uma nova semente espiritual, pois Enoch explicou que haveria encarnações negativas tentando desequilibrar a raça espiritual neste planeta. As forças da oposição que não têm a imagem adâmica tentariam fazer encarnações em veículos humanos menores para serem terroristas desde os quatro anos de idade. Não fosse a intervenção das Legiões de Michael, Gabriel e Uriel, a vida seria totalmente aniquilada pela negatividade existente na nossa área espacial cósmica, que pretende destruir o crescimento da nossa alma.

Com Amor e Bênçãos,

Shirley

 

 


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Carta da Shirley 9

Caros Amigos,

Com tantas referências à clonagem na agenda científica, muitas pessoas questionam se um clone teria alma. Obviamente, se puder respirar e viver, ele terá a alma inferior, ou Nephesh, natural em todos os seres vivos. Mas será que teria uma alma evolutiva capaz de prosseguir para outros mundos e outras corporificações? Levando isto em conta, há um perigo na manipulação dos códigos físicos, que pode acabar formando exércitos inteiros de simples buchas de canhão, ou de combatentes sem consciência, ou de teleguiados sem direção. Teria sido isso o que aconteceu à Atlântida e outras civilizações anteriores? Teriam eles chegado ao ponto de interferir na estrutura do seu próprio código evolutivo, provocando, assim, a extinção da sua espécie?

Em As Chaves de Enoch®, a Chave 202 nos diz: assim como há uma tríade de Letras Divinas (o Código de Deus, como era chamado por alguns) de Yod, Hey e Vav (também chamado de Vod), há também uma tríade de códons ou componentes genéticos básicos no nosso DNA. E, de modo inigualável, esse mistério se divide em sessenta e quatro, tanto em termos genéticos para o corpo abaixo, como para o Nome Divino.

Isto é algo profundo demais para ser simples coincidência. Vocês realmente acreditam que essa estrutura de códigos resultou de uma evolução espontânea e surgiu de meras tentativas e erros? As Chaves de Enoch® nos dizem que o projeto é absolutamente simples, absolutamente preciso.

Isto impressionou até mesmo os primeiros pesquisadores, Watson e Crick. Um deles, que ganhou o Prêmio Nobel da Paz, começou a pesquisar a existência da estrutura de um código superior. O Instituto Prescripts e o Instituto Salk, em La Jolla, Califórnia, continuam investigando o código que poderia interligar a evolução entre as espécies, como a do golfinho e a humana. No entanto, precisamos nos focar na ligação das espécies humanas com as da inteligência superior; e as da inteligência superior com as da Inteligência Divina.

O que descobriremos em breve é que o código, propriamente dito, não tem sentido algum a menos que vinculado a outros elos de um código cósmico, que abarca outras formas de espécies.

Com Amor e Bênçãos,

Shirley


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Carta da Shirley 8

Caros Amigos,

Acreditamos que exista vida de algum modo parecida com a nossa em inúmeros outros planetas. Recentemente, os astrônomos documentaram evidências de planetas ao redor de diversas estrelas, e os números estão subindo. Se existem tantos outros planetas, certamente não podemos ser as únicas formas de vida no universo. Mas como chegamos até aqui?

As Escrituras nos ensinam que somos feitos à “imagem e semelhança” de Deus (Gn 1:26). Não se trata da imagem estática que temos de nós mesmos. A Imagem Divina é uma imagem irrestrita, por vir de uma mente irrestrita. Isto significa que o seu potencial tem um número infinito de variações, ou diversidades muito além das que a mente humana pode conceber.

Em As Chaves de Enoch®, a Chave 101 afirma que somos parte de uma imagem universal irrestrita. Esta imagem universal irrestrita é criada para perpetuar a Imagem Divina em miríades de variações cósmicas, que se ajustam a diversos mundos povoados na Imagem Divina, abrangendo várias dimensões.

As Escrituras do Novo Testamento nos ensinam que embora este corpo de carne seja corruptível, ele tem o potencial para se tornar incorruptível. Assim como a forma-pensamento Divina que deu origem a toda vida pode ser transcrita no formato químico, do mesmo modo este formato pode ter a sua química aperfeiçoada. O aprimoramento depende de crescimento espiritual, o que significa crescimento em semelhança.

A Inteligência Superior utiliza planetas como locais temporários para o assentamento embriológico de inteligência DNA e para a migração interestelar. Portanto, ao desenvolvermos a nidificação do DNA, podemos aumentar ou prolongar a expectativa, o âmbito e a tipologia da vida e nos tornarmos parceiros ou passíveis de sermos transferidos para outros ambientes astrofísicos de inteligência superior.

O DNA/RNA contém as linhas gerais do processo evolutivo adâmico, mas a projeção mensageira ou o mecanismo pré-codificado precisa ser reconhecido dentro do projeto superior da Árvore da Vida para sabermos de onde viemos e para onde vamos, pois o Adam Kadmon (imagem Divina da humanidade) não pode se separar da vida no universo, assim como nós não podemos nos separar do tempo passado, presente e futuro.

Com Amor e Bênçãos,

Shirley


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Carta da Shirley 7

Caros Amigos,

Salomão é famoso pela sua grande sabedoria, lembrada pela maioria de nós como uma capacidade especial de usar o seu julgamento com uma sabedoria primorosa acima de qualquer dúvida. Vocês certamente se lembram do caso das duas mulheres que se diziam mães de um neném, e ele se ofereceu para cortar o bebê ao meio e dar a metade a cada uma delas. Imediatamente a mãe verdadeira disse preferir que a outra mulher ficasse com o bebê a vê-lo morto, o que a revelou como a mãe verdadeira.

Sabedoria não é conhecimento. É, antes, a capacidade de demonstrar um grande insight na escolha do conhecimento acumulado para solucionar problemas e progredir na vida. É um tema que dá o que pensar e nós não a abordaremos de modo filosófico, mas com profunda compreensão.

A mensagem de Enoch é de que podemos nos ligar à Sabedoria maior e aos seres de Luz de mundos superiores, que amam compartilhar a sua sabedoria conosco. Os Serafim, em particular, sabem exatamente que nível de sabedoria está associado à consciência de cada planeta, e também têm a ordem de proteger a Sabedoria maior e a semente sagrada, ou os que possuem a sabedoria de entender a sua herança Divina.

A Sabedoria não opera sozinha; requer a fé de sabedoria e as energias transformadoras do Amor, as energias Crísticas, para concluir a sua missão, e é isso o que lemos na Chave 318:66:

“Finalmente, foi Jesus do Ofício do Cristo e da Ordem de Melchizedek quem deu testemunho aos Senhores e entidades de Luz caídos que estavam nas maiores regiões de turbulência, para que, pela Graça do Pai, eles pudessem acelerar o seu tempo fora dos véus superiores de Luz”.

As Escrituras são a fonte do conhecimento de que necessitamos para receber a verdadeira Sabedoria. No trabalho enoquiano, as Escrituras incluem todos os Livros Santos, desde os do Oriente, com todas as suas diferentes tradições, até a Bíblia e todas as escrituras que foram enterradas e que agora estão sendo descobertas.

Para os que acreditam que não haja outra escritura senão a Bíblia, nós citamos a própria Bíblia. O Evangelho de João termina assim no capítulo 21:25: “Há, de fato, também muitas outras coisas que Jesus fez, as quais, se alguma vez fossem escritas em todos os pormenores, suponho que o próprio mundo não poderia conter os rolos escritos”. João destaca claramente que os Evangelhos que hoje temos não são um registro total e final dos ensinamentos e do trabalho em vida de Jesus Cristo. Que mundo poderia conter a Plenitude de Cristo?

Um desses documentos dos ensinamentos de Jesus, dado aos seus discípulos e discípulas é o de Pistis Sophia, que a Chave 110:36 menciona:

“A Pistis Sophia, concebida em padrões de pensamento hebraicos traduzidos para o grego e o cóptico, é um dos grandes Evangelhos, pois é um testemunho verdadeiro dos mistérios da linguagem que Jesus usou para invocar o seu Corpo de Luz na presença dos seus discípulos iniciados. Ela mostra como Jesus é a síntese das 32 unidades formadoras químicas de inteligência no Mistério do Logos conhecido como Lak Boymer, o Pilar de Luz que através do trigésimo terceiro grau invoca o Corpo Crístico de Luz para viver no Corpo de Jesus”.

Esta escritura também ensina como a sabedoria superior caiu nos mundos inferiores e, através de arrependimento e do perdão do Cristo, pôde ser redimida e preparada para voltar aos mundos superiores. “Pistis Sophia” significa a Fé de Sabedoria, o que quer dizer que a fé tem de ter essa Sabedoria superior, que ela sozinha não basta. Pistis Sophia é ilustrada como uma personagem feminina, e nos ensinamentos os discípulos participam de um diálogo com Jesus Cristo já com o seu Corpo de Luz. De modo muito claro, ele relega à insignificância todo chauvinismo religioso que valoriza o masculino em detrimento do feminino. Ali as discípulas se destacam no entendimento do que Jesus ensina. Eis o que o Dr. J.J. Hurtak afirma no comentário de Pistis Sophia:

“A fim de reunir o interior e o exterior, precisamos buscar, assim como Cristo, romper o antigo ciclo e adquirir a Sabedoria Superior (Chokmah, Sophia) para descobrir o EU SOU O EU SOU do Nome do Pai, a Presença Divina que nos receberá como um filho ou filha de Deus independentemente de termos nascido como judeus, mulçumanos, budistas, cristãos, hindus, etc. A Sabedoria no seu estado Divino mais elevado é o poder irradiante de Deus usado para a preparação e promoção da criação, de modo que possamos entender a Família e a natureza da Divindade e ser recebidos por elas”.

“O ensinamento de Pistis Sophia foi transmitido para abrir os portais que foram fechados e para unir as Irmandades de Irmãos/Irmãs da Humanidade com as Irmandades de Irmãos/Irmãs de Luz. Para que isto aconteça, o Eu Superior Crístico, o corpo superior, precisa cobrir o eu humano de modo que a presença do superior EU SOU do Pai possa unir-se à presença da consciência do nosso EU SOU, reunindo-nos no EU SOU o EU SOU. Não é disso que tratam a Ordem de Melchizedek e os ensinamentos dos antigos Mestres da Kabbalah?”.

“Não importa qual o estado da alma e quão insignificante ela possa imaginar que são os seus poderes de Luz, se ela usar o(s) Verdadeiro(s) Nome(s) de Deus pedindo que a Presença de Luz apareça, nada será elevado demais nem impossível para o seu desenvolvimento, crescimento e ressurreição. Esta é a mensagem da Fé (Pistis) de Pistis Sophia, que sabe que os seus arrependimentos serão ouvidos pela Luz maior, que vem com o Nome do Deus Verdadeiro (Ha-Shem), recriando e reprojetando até mesmo o interior dos mundos das trevas”.

“Agora nos é mostrado que um ciclo de Luz inteiramente novo se manifestará do Alto, isto é, do Alto Comando da Mente Infinita de Deus, dos Conselhos Superiores de Luz. […] Somos destinados a nos tornar Eternos. O nosso corpo físico se tornará parte da Luz Eterna, que transforma todas as crianças de Luz pelo Poder de Luz do alto”.

Com Amor e Bênçãos,

Shirley


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Carta da Shirley 6

Caros Amigos,

Uma das principais questões que divide ciência e a religião é se devemos acreditar nos cientistas que sugerem uma teoria da evolução ou aceitar o modelo bíblico de uma criação Divina.

As Chaves nos ensinam que não se trata de uma questão de “ou, ou”. Ambas as visões podem ser aceitas no entendimento superior de que não somos um mero produto deste pequeno planeta na borda da nossa galáxia.

É inegável que este planeta tenha mais de 6 mil anos de idade, e também inegável o fato de que o Adão e a Eva bíblicos não foram os primeiros seres humanos a se estabelecer nesta estação de vida. Durante éons, muitos modelos de vida foram semeados neste planeta, e muitas mudanças terrenas os extinguiram. Estes ciclos anteriores podem explicar muitos dos fósseis encontrados atualmente.

Toda vida tem uma tendência evolutiva no sentido de uma adaptação e acomodação cada vez maior a determinadas necessidades da existência e dos ambientes. A vida humana, no entanto, tem passado por muitos aprimoramentos — por intermédio de uma Inteligência Divina — e não por meio de extraterrestres, pois ela foi criada para seguir uma rota evolutiva maior e mais acelerada no sentido de uma espiritualidade, sob uma lei cósmica de livre arbítrio. Portanto, precisamos aprender que decisões tomar. Em função da Queda, programadores de uma ética negativa se apoderaram dos portais estelares ligados à Terra e mantiveram em ignorância a maior parte da humanidade a fim de atender aos seus próprios objetivos.

A Chave 106 diferencia a evolução inferior controlada pelos sistemas estelares caídos da que reconhece que o Berço da nossa Humanidade é a constelação das Plêiades. De fato, não é apenas o Berço, mas também um Mundo Trono, que consiste numa sequência de implantação e aprimoramento da espécie. A criação adâmica consegue, em períodos consideravelmente curtos, evoluir para estações de vida mais avançadas.

Como, na atual humanidade, há duas trajetórias evolutivas simultâneas, que são indistinguíveis se vistas de fora, precisamos optar pelo foco da evolução espiritual. A Chave 317:27-28 nos diz: “27Aqui, a criação física já não está separada do Ain Soph Divino devido à queda do último éon, mas é restaurada através da Luz Crística que penetra a carne e da Luz Divina que penetra o Eu Superior para que ambos os corpos físico e espiritual aperfeiçoados se tornem um diante da visão do Pai. 28Atualmente está sendo criada toda uma nova espécie pela reunião do Eu Superior Adâmico com a criação humana, o que permitirá que esta expressão biológico-espiritual da Raça Crística seja avançada à próxima zona consciencial de tempo de criação”.

A Raça Crística é o que tínhamos em mente no começo desta carta quando falamos do aprimoramento da evolução humana, num processo muito mais acelerado que o de outras formas de vida no planeta. Contudo, esta raça superior é desconhecida pelos cientistas que tentam vincular o homem à evolução animal, e que mantêm, assim, a sua consciência atada à terra. Essa ilusão sobre a nossa natureza verdadeira é depois mencionada na Chave 306:38: “Foi então que estes falsos Mestres vieram a este planeta e ensinaram uma ciência falsa de “evolução progressiva” aos instrutores científicos do planeta. Em essência, os níveis vibratórios neste planeta estão sujeitos à “evolução retrógrada” desde então. No entanto, na busca por um “plantio de Luz divina” mais puro, o homem consegue alcançar por intermédio de Metatron e das Legiões essa Luz que está capacitada para restituir uma inteligência adâmica resplandecente a este universo local”.

A ciência verdadeira nos diz como ocorrem as mudanças que nos tiram dos ciclos entrópicos de evolução retrógrada em direção às funções centrópicas da Luz superior.

A Chave também nos diz que é possível irradiar, irrigar e pulsar diretamente na vida um projeto corpóreo vindo dos modelos Adâmicos, estabelecendo a família Adâmica independentemente de um processo de evolução. Logo, a evolução pode durar incontáveis bilhões de anos numa exsudação de aminoácidos na crosta da terra até chegar ao Homem de Pequim, o gigantesco Homem de Pequim, o Megantropus de grande estatura. E, de fato, evidências recentes apresentadas na Conferência e Exposição Mundial de “Mistérios Não-Resolvidos” realizadas em 2001 em Viena, Áustria, comprovam a existência das raças raízes que evoluíram neste e em outros planetas nos seis primeiros éons do plano do Pai. Mas essas trajetórias também podem ser puladas pelos Filhos de Luz, que têm a capacidade de simplesmente se manifestar no planeta.

O povo de Luz é encontrado em todas as nações e em todos os grupos, e será, como uma chama de Luz, levado pela espiral superior de Luz quando esta raiar como um pilar sobre a Terra, conforme aconteceu na época de Moises e de Aarão, e dos filhos de Israel, os B’nai Israel.

Com Amor e Bênçãos,

Shirley


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Carta da Shirley 5

Caros Amigos,

Ao estudarmos As Chaves de Enoch®, temos de ir além do físico para contemplar o espiritual que impele toda a criação física. As formas-pensamento da Divindade se estendem por múltiplas camadas de manifestação antes de alcançar a criação física que vivenciamos. Em cada nível, condições e padrões de consciência apropriados definem a forma física.

Os níveis de existência mais altos abrangem formas puras de Luz e energia. Mesmo assim, todas têm responsabilidades e áreas de comando e jurisdição a serviço da Unicidade intrínseca ou da Inteireza das expressões de incontável diversidade. Trata-se de um grandioso mistério, completamente insondável para as mentes humanas. Contudo, recebemos este livro incrível a fim de motivar as nossas mentes e desenvolver a nossa consciência para começarmos a entender que fazemos parte da grande Unidade, e, mesmo que vivenciemos uma parte da sua diversidade, temos como destino uma interação com os mundos superiores pela recapitulação constante do todo e pelo desenvolvimento da natureza da vida.

Aqui somos lembrados de que temos de nos conhecer como seres espirituais numa experiência humana. Podemos nos reconectar com a nossa natureza espiritual por meio das nossas Pirâmides de Luz e das pirâmides astrofísicas.

O papel das pirâmides astrofísicas é nos conectar às energias de estrelas bem avançadas em relação a nós, para que elas possam irradiar ideias energizadas ao nosso planeta e possibilitar um desenvolvimento mais direto da nossa parte. A maioria das pessoas está tão ocupada em tentar desvendar de modo acadêmico o mistério trino da Divindade que deixa de perceber a Unicidade atuando junto a nós, dentro de nós e em todos os campos da criação.

Temos a tendência de nos identificarmos com o nosso manto, que é um dos muitos que usamos não só neste planeta, mas nos planetas de outras estrelas, não só deste universo, mas dos universos maiores onde se encontra parte do nosso destino. O nosso destino não é num céu simplista, onde a vida segue sem cessar, de modo exatamente igual, numa repetição infinita. O que Cristo nos sinalizou foi a Vida nos muitos Mundos Morada, e as Chaves nos dão uma ideia do que isto significa.

A Chave 307:8 nos diz: “Porém, primeiro o homem precisa trabalhar com a evolução do seu corpo físico para receber o Corpo maior da Shekinah. Depois, ele consegue ver os Senhores de Luz e estabelecer interações de parceria com os Senhores de Luz, face a face”.

Os nossos corpos são templos do Deus Vivo, e precisamos utilizar as energias espirituais que fazem parte dos nossos corpos. A ciência nos diz que cada célula dos nossos corpos tem memória e consciência. Portanto, ao aplicarmos os Nomes Sagrados às energias dos nossos chacras, em meditação e oração, nós espiritualizamos a consciência de cada célula. Permitimos que o comprimento de onda das energias de Metatron funcione dentro de nós numa frequência de Luz bem superior. Os próprios elétrons da estrutura atômica dos nossos corpos estão associados à grandiosidade de Metatron, que escreveu os códigos da criação e desenvolveu o superelétron, que é simplesmente de onde se subdivide o nosso, um subelétron.

A Luz se identifica com a consciência e se vocês expandem a sua consciência, expandem teoricamente as radiações de Luz. Vocês ligam a sua consciência a outros níveis mais altos de inteligência, e captam o campo de força superior ou a afinidade mental de uma força de Luz maior. Se trabalharmos com os Mestres de Luz, absorveremos tipos diferentes de quanta de Luz, acima daquilo que está convencionalmente disponível no fluxo de consciência das pessoas. Possamos alcançar a conexão com o Engenheiro de Luz que possibilita acréscimos de Luz a partir das civilizações superiores, ou do reino chamado na Kaballah sagrada de Olam Atziluth, para as famílias dispersas nos mundos inferiores de pó.

Com Amor e Bênçãos,

Shirley


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Carta da Shirley 4

Caros Amigos,

Como sentimos falta de paz no mundo! E por ela oramos, esperando que nos seja concedida de algum modo. Mas, em primeiro lugar, devemos entender que a Paz não é algo que venha de fora, nem é uma ausência de guerra ou hostilidade. Ela emana de dentro, e requer que trabalhemos na Luz em todos os níveis de elevação e redenção das formas-pensamento deste planeta já que a maior parte da humanidade se foca na parte inferior do seu ser, o físico, e na inteligência associada ao cérebro humano.

A Chave 112 nos diz que precisamos trabalhar com a consciência superior, e isto demanda fé, conforme lemos nos versos 60-63:

“60 A criança de Deus assimila a couraça de fé por caminhar neste mundo que não aceita a evidência de verdades superiores e que a ataca caso ela tente elevar a sua consciência e a consciência das massas deste mundo. 61 Porém, a Criança de Deus precisa usar não a couraça da hostilidade nem da violência, mas a da fé. 62 Os verdadeiros Filhos de Luz sempre saberão que há um espírito de restauração na natureza da fé superior, o qual continuará o trabalho do Corpo Eu Superior e proverá tantos mantos quantos forem necessários à realização das obras do Senhor. 63 Quanto mais vocês vertem os dons do espírito, mais o espírito desperta os SEUS sentidos para que vocês não tenham de dormir na consciência de morte anterior ao renascimento de Luz”.

A oração não significa apenas dizer palavras pomposas. Para que ela seja totalmente eficaz, precisamos oferecer todas as energias espirituais de dentro do nosso ser para que as forma-pensamento que expressamos sejam energizadas e vistamos o “peitoral de retidão”. Como o peitoral está associado ao chacra do coração, nele estão incluídas a energia do amor e a ética superior. “A Fé é a substância do que se espera, a evidência do que não se vê”. Lemos no Glossário do Livro do Conhecimento: As Chaves de Enoch®, no verbete “Oração/Meditação”:

“Quando se concentra em um pensamento ou ideia, ele tende a agir e auto realizar-se. No entanto, quando se deseja alcançar algo e não se crê que o conseguirá, quanto mais firme se tente, mais difícil aquilo se torna. Quando um pensamento ou ideia de um “Nome Sagrado Revelado” é vinculado à emoção, ele subordinará e vencerá qualquer outra sugestão da consciência. Dentre as miríades de formas de oração/meditação, há cinco práticas genéricas que se deve ter em mente, de acordo com Enoch:

  1. Perseverar em um modo santo de viver;
  2. Honrar a todos com a emanação do Amor através do comportamento de vocês;
  3. Contemplar o interior e o exterior e ver vocês mesmos como a própria ponte entre o céu e a terra;
  4. Contemplar o palácio do universo e as miríades de esferas do equilíbrio orgânico da natureza;
  5. Reconhecer a capacidade de sempre se alegrar com a Divindade e com as miríades de radiações da Luz Viva.

Enoch também nos diz que somos abençoados por entendermos as palavras do seu manuscrito e as inscrevermos no nosso coração, Tiphereth Adonai (a Beleza do Senhor). E abençoados são vocês ao inscreverem nas suas casas os Cânticos do Senhor, os Tephillim, as canções e hinos de bênçãos, pois aí residirá uma alegria incessante, pois as Boas Novas são boas justamente por não cessarem, por perdurarem eternamente, e os Cânticos Eternos trazem alegria à Terra justamente por elevarem a Terra aos céus.

Portanto, para concluir, é a interação entre a Família de Luz nos céus e na Terra que possibilita que outras dimensões entrem neste planeta em favor dos filhos e filhas despertos de Abraão, dos filhos e filhas despertos de Adão e, finalmente, dos filhos e filhas despertos de Enoch, pois estes sabem, assim como quem lhes precedeu, que sempre houve guerras, tragédias e destruição, mas os que são a luz do Selo da Aliança da Grande Ascensão verão a restauração maior de todas as coisas.

Agora, nessa Paz superior de Shelomith Shalom, a Paz que vem pela iniciação de saber que somos um entre muitos; nessa Paz que vem pela iniciação de entender e conhecer a Árvore da Vida em toda a sua Glória; nela que aguarda as nações da Terra que escolhem o caminho ascendente da Luz; nessa Paz que vem com todo o Entendimento do Perdão e da Unidade da Aliança que é Eterna, sejamos uma luz para as nações. E que o Ain Soph Or esteja conosco, pois a Pomba retornou, a Pomba agora pousou e a Pomba fala: o Caminho está preparado. “Nachamu, nachamu, Ammi Yomar Eliahu” — Conforte-se, conforte-se, Meu povo, diz o Senhor.

Com Amor e Bênçãos,

Shirley


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