Hoje existem pesquisas tão volumosas à nossa disposição que é difícil de assimilar ou disseminar. Uma boa avaliação qualitativa dessa informação requer uma expansão do pensamento da consciência. É por isso que consideramos a informação da consciência a base definidora da psicologia, da física, da sociologia, da antropologia, da linguística, da música e da teologia ecumênica. E a percepção do que deve fazer parte da nossa pesquisa sobre consciência não é menos importante do que o seu conteúdo.
Para investigar de modo significativo a antiguidade da humanidade, por exemplo, é preciso discernir e conhecer como a influência da “consciência” opera na criação da civilização e como interpretar novas descobertas futuras! Vivemos claramente uma época em que estão vindo à luz muitos achados arqueológicos importantes. As Chaves de Enoch® previram muitos desses eventos, especialmente no Oriente Médio. Uma das áreas mais empolgantes dessas novas descobertas tem sido o Vale dos Reis, perto de Luxor, no Egito. O Vale dos Reis já foi amplamente mapeado com a demarcação de grande quantidade de tumbas. Talvez a maior tumba já descoberta seja a conhecida KV (Vale dos Reis) 5. Trata-se do túmulo de Ramsés, o Grande (Ramsés II), considerado o Rei do Êxodo e também o que de todos os reis egípcios teve a vida mais longa, vindo a falecer com aproximadamente 90 anos. Sob toneladas de escombros, Dr. Kenneth Weeks se deparou com detalhes que podem costurar um dos capítulos mais excepcionais da história antiga — o elo perdido da família desse faraó e os elos perdidos da narrativa do Antigo Testamento sobre a morte do primogênito do Egito durante a décima praga mencionada na história do Êxodo.
Após mais de dez anos de trabalho, foi encontrado num mausoléu subterrâneo de enormes proporções um crânio antigo de um homem de aproximadamente 30 anos de idade. Especialistas forenses e antropólogos culturais do Egito e da Europa foram chamados para uma análise cuidadosa e para verificar se há uma correspondência genética entre o genoma e os traços faciais de um príncipe jovem que se supõe ter sido o primeiro filho de Ramsés II, chamado Amon-Her-Khepesh. A documentação feita por uma equipe de notáveis especialistas que trabalham com o Dr. Weeks foi transmitida em julho de 2006 em uma série de duas horas televisionada pelo Discovery Channel.
O gratificante nexo que por milênios escapou aos egiptólogos está sendo resolvido agora com o exame dos estudiosos no sentido de encontrar a ligação genética entre o crânio do KV5 e a linhagem da família de Ramsés, e o que poderia ter acontecido com um belo príncipe primogênito em relação à grande tribulação e retribuição que sobrevieram aos egípcios na época do Êxodo. Ainda há que se destacar aqui que a soletração muito complexa do nome desse filho relativamente “desconhecido” de Ramsés II (possível vítima da retribuição de Êxodo por um ato Divino) foi mencionada em 1973 com a soletração fonética da Chave de Enoch 314, verso 87, a respeito de Tebas, que, num contexto mais amplo, engloba Luxor, Karnak e o Vale dos Reis e Rainhas. Este nome foi codificado nas Chaves cerca de treze anos antes de Weeks e a sua equipe terem iniciado as suas investigações históricas e serviria de sinal para o cumprimento de que o conhecimento se tornaria abundante. Assim, este nome em As Chaves de Enoch® valida um projeto maior da história do Êxodo, indicando que há mais coisas por vir! Continuemos buscando um patamar mais elevado que traga entendimento para o mito “do eterno retorno” e da nossa Casa de Muitas Moradas.
— J.J. Hurtak, Ph.D., Ph.D.
Outono de 2006, Série 5 Volume 2
O Poder do Om: Transformação da Consciência
Audrey Kitagawa
Bate-Papo: Sílabas-Semente e Linguística Acústica
J.J. Hurtak, Ph.D., Ph.D. e Desiree Hurtak, Ph.D.
Novas Janelas sobre a “Ciência Evolutiva” e Deus
J.J. Hurtak, Ph.D.
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