A ideia que temos sobre aquilo em que a humanidade se transformará muda sensivelmente em função de um novo questionamento evolutivo sobre a relação da natureza dos seres humanos: com a força formadora do universo; com o papel dos pensamentos humanos no encaminhamento dos eventos físicos; e com a importância da autoimagem da humanidade à luz do atual conhecimento científico. Estamos começando a perceber um “Novo Ser” entrelaçado à espontaneidade criativa humana, que está afetando toda a nossa realidade evolutiva. A física, a astronomia, a química, a genética, a antropologia e a medicina estão em uma nova fase de mente, matéria e quantum, ou seja, estamos agora diante de importantes descobertas científicas que transformarão as nossas vidas. Consideremos algumas das visões que mostram a rápida aceleração para um novo “Estado de Ser”:
O primeiro computador com um transistor TRADIC foi montado em 1955 com 800 transistores. Hoje o chip Pentium II tem 7,5 milhões de transistores. Atualmente, os cientistas acreditam que um chip experimental com um bilhão de transistores venha a ser desenvolvido nos próximos anos. Imaginem computadores de mão com capacidade de 10 a 20 mil vezes maior que os atuais!
Ao investigarmos o ambiente do nosso espaço interno, uma nova aplicação científica chamada nanotecnologia (que desenvolve ferramentas e máquinas do tamanho de uma molécula) terá tanto impacto nas nossas vidas como o que tiveram os chips e transistores há 40 anos. Imaginem máquinas altamente especializadas sendo ingeridas; sistemas de segurança menores que grãos de poeira; e carros e aparelhos domésticos com inteligência coletiva. Em termos de aplicações práticas da biomecânica, veremos os engenheiros finalmente recriando partes do corpo, músculos e trechos vitais do sistema circulatório. Os centros de produção de nanotecnologia transformarão, átomo por átomo, elementos celulares/microscópicos básicos com implicações surpreendentes para a saúde.
A revolução do genoma humano mal começou. O prêmio Nobel Francis Crick, um dos descobridores do DNA, acredita que será necessário um século de pesquisa até que se entendam e apliquem todas as descobertas potenciais que este novo conhecimento possibilita. Em breve, talvez já nos próximos anos, surja o mapeamento completo do código genético humano ou a “lâmpada genômica” dos sistemas do Ser. Estes circuitos vitais são os que mantêm viva a carne e sustentam a dinâmica do “Ser interno” dentro dos feitos maravilhosos do corpo.
Ao considerarmos estes desenvolvimentos junto com a vida que está se definindo na fronteira cósmica, perceberemos que as nossas estruturas vitais internas estão em constante evolução entre os universos internos e externos. A transformação das estruturas de pura energia dos nossos circuitos biológicos é um prelúdio para a intensidade máxima do descortinar de novos universos internos, que corresponde às palavras de Cristo: “fareis coisas maiores que estas”.
— J.J. Hurtak, Ph.D., Ph.D.
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