Nós nos perguntamos se o ano de 2012 será realmente tão trágico como preveem os pessimistas, ou se será igual ao anterior, em que grandes eventos de destruição natural causaram prejuízos estimados em mais de 370 bilhões de dólares, sendo o ano dos desastres naturais mais caro já registrado. Bilhões foram gastos para lidar com os resultados trágicos de anomalias climáticas, que vão de inundações e tempestades a furacões, além do grande desastre nuclear que atingiu o Japão após o tsunami, agravado por estratégias governamentais ineficazes. As pessoas desfavorecidas e de menor renda são as que mais sofrem com a degradação ambiental. Quase todas as semanas a mídia anuncia catástrofes que destroçam vidas nas partes mais pobres do mundo.
No entanto, talvez este ano seja de “transformação”, e a Terra e os seus habitantes passem por um grande teste psicológico e comecem a pôr em prática novas ideias criativas para transcender a velha lógica de um mundo limitado na utilização de recursos não renováveis. Talvez este ano inicie um tempo de descobertas que afastem a humanidade inteira dos pensamentos negativos e anunciem a desmobilização de velhos paradigmas. Talvez este ano venha a ser um momento de desenvolver novas formas de aproveitar as fontes de energia renovável, especialmente nas áreas da energia solar, eólica e das tecnologias de águas limpas, permitindo a transformação do planeta e a nossa!
Se olharmos para o futuro ou para o passado, veremos que a humanidade continua a lutar por objetivos maiores. Os antigos egípcios conheciam a astronomia, a hidrologia e os cálculos e habilidades complexos de construção. Estamos agora em condições de voltar e analisar os seus conhecimentos através de testes de radar geofísicos. Acredito que as contínuas descobertas no Egito venham desafiar alguns pressupostos de egiptólogos clássicos e revelar, ao contrário, um roteiro histórico que indica claramente que os antigos tinham um entendimento muito maior de cosmologia, vindo das estrelas. Na verdade, as descobertas até podem revelar como as pirâmides são sinalizadoras interconectadas com aqueles que chamo de “cronomonitores” no espaço. Assim, em 2012, não precisamos entrar em pânico com o aparecimento de imensas erupções solares, nem de oscilações cósmicas ou “tremores solares” que possam criar mudanças geomagnéticas. O entendimento de um Plano maior de evolução está ao nosso alcance e há muito mais a se revelar antes que o Alfa e Ômega se encontrem de novo.
Pode ser que estejamos testemunhando uma “Segunda Vinda da Ciência”, que creio precederá a “Segunda Vinda de Cristo”. O conhecimento está se acelerando, mas jamais podemos achar que temos todas as respostas, que a criação gira em torno de nós. Jamais podemos achar que as muitas estrelas nascem e se põem exclusivamente em função de quem somos neste planetinha que chamamos de “Mãe Terra”. Ao contrário, precisamos reconhecer que a nossa identidade superior vem das estrelas e de um Plano de Criação que permitirá que todos nós, inclusive os nossos irmãos e irmãs no espaço cósmico, participemos da profusão de Vida que procede da Casa de Muitas Moradas.
— J.J. Hurtak, Ph.D., Ph.D.
Primavera de 2012, Série 6, Volume 9
As Grandes Pirâmides do Egito: Aspectos Metodológicos de Pesquisa
Prof. Sergey Siparov
Bate-Papo: O Labirinto de Harawa: A Evidência Histórica e as Pesquisas Atuais
J.J. Hurtak, Ph.D., Ph.D. e Desiree Hurtak, Ph.D.
As Grandes Pirâmides do Egito, (continuação)
Prof. Sergey Siparov
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