Centenas de palestrantes talentosos e quase dez mil pessoas de todo o mundo se reuniram no Parlamento das Religiões do Mundo 2015 para enfatizar a necessidade de amor, cooperação e harmonia num momento em que a raça humana enfrenta uma série de questões difíceis. Várias correntes religiosas do mundo expuseram uma ampla gama de questões da vida diária, desde o planejamento ambiental e ecológico até os desafios da solução pacífica dos problemas. Destacou-se o grande número de delegações dos povos indígenas, também conhecidos como “povos da primeira nação”, representados pelos kogis (da Colômbia) e muitas das principais tribos da América do Norte. O chefe Orville Looking Horse foi um dos palestrantes de destaque e a jovem Ta’Kaiya Blaney, de 14 anos, foi uma das cantoras mais empolgantes.
Os Drs. J.J. e Desiree Hurtak, junto com a líder espiritual Audrey Kitagawa, tiveram a oportunidade ímpar de falar sobre a importância para a nossa época da Mãe Divina e do Espírito Santo. Basearam-se no novo livro dos Hurtaks “Os 72 Nomes dos Incontáveis Nomes da Mãe Divina”. Audrey Kitagawa já foi assessora do Gabinete de Representação Especial do Secretário-Geral da ONU para Crianças e Conflitos Armados. Ela também já foi Administradora no Conselho do Parlamento das Religiões do Mundo. A partir da experiência pessoal de Kitagawa e do novo livro dos Hurtaks, o público ouviu sobre o poder dos Nomes Divinos das escrituras e de textos sagrados do mundo todo, que ao mesmo tempo em que revelam o Cristo Cósmico são uma fonte de ajuda para transformar o mundo pela compaixão.
Os ensinamentos sobre a Mãe Divina foram acompanhados por cantos de profunda beleza dos lakotas, feitos por Darlene Sanchez, da irmandade da Academia no Arizona; e pelos tambores indígenas que Michael Dodin, da Pensilvânia, toucou em vários programas. Os Drs. Hurtak e Audrey Kitagawa também tiveram a oportunidade de falar no final do programa sobre o tema “Ajudando a Trazer a Paz a um País em Guerra”, que abordou as experiências de Kitagawa no Nepal e o trabalho dela com um monge budista vietnamita. Os Drs. Hurtak acrescentaram questões sobre a sobrevivência das tribos na Bacia Amazônica nesta época de genocídio ambiental. O entendimento era de que a paz vem primeiro pela consciência e depois pela educação. Só assim podemos criar uma cultura de paz.
Os Drs. Hurtak, Monica Willard e Teresa Nacli apresentaram outra palestra sobre um projeto que tem reunido muitos participantes, que visa restaurar uma antiga Igreja no Golã.
Os membros da Academia também participaram de um almoço com um grupo de líderes, que incluiu Karenna Gore (filha de Al Gore e ativista nos campos da ética e da ecologia), Avó Flor de Mayo (uma das 13 Avós Indígenas) e muitos outros novos amigos. A filmagem dos eventos feita por Antara Brandner será apresentada nas próximas conferências da Academia. Todos estavam cientes da necessidade de pôr os “dons” em prática, aqui e agora, a fim de tratar as questões de uma nova ecologia e de uma teologia focada no Espírito, na promoção da paz e da interação da rede espiritual.
Esta união entre os promotores da paz e os pensadores da religião, do meio ambiente e da consciência foi no intuito de promover um entendimento da importância do nosso trabalho no planeta Terra neste exato momento! Também destacamos a necessidade de entendermos culturas cósmicas ainda maiores no universo, mencionadas por místicos que tiveram uma experiência superior.
O encontro de Ocidente e Oriente, do Norte e do Sul, num nível científico-espiritual mais elevado está saindo agora da “zona de conforto” para vislumbrar o próximo capítulo da vida!