Caros Amigos,
Ao escrevermos esta carta, está terminando em Paris a conferência sobre mudanças climáticas COP21. O mundo está comemorando a união e o empenho vistos na COP21 já que mais de 190 países se juntaram para ratificar um acordo que buscará reduzir as emissões globais de carbono e manter o aquecimento do planeta abaixo do infame aumento de 2 graus.
Embora a humanidade como um todo não seja responsável pela mudança climática, sabemos que podemos fazer diferença na forma como agimos e vivemos. Poderíamos, por exemplo, tentar reduzir a nossa pegada de carbono. Não é algo fácil nem para as pessoas, nem para os governos. Mas conseguimos eliminar totalmente o que levava às emissões de CFC, que estavam contribuindo para deteriorar a camada protetora de ozônio. Felizmente, esta camada está começando a se reparar após as reduções globais dos CFCs de forma bem parecida à da recuperação de certos danos no corpo humano em circunstâncias certas de ambiente, alimentação e formas-pensamento.
Mas nem sempre tomamos tanto cuidado com o Planeta Terra. Os cinturões de radiação de Van Allen são outras camadas protetoras em torno do nosso planeta, que têm cinturões de retenção de radiação sobre os quais não sabemos muito. Porém, uma pesquisa recente, em 2014, feita por Baker e outros, mostrou que, junto com a plasmasfera, eles podem formar uma “barreira quase impenetrável para elétrons ultrarelativísticos”*. Seria isso suficiente para nos proteger de radiações solares nocivas? Há quem tenha postulado, por exemplo, que a bomba de hidrogênio que explodiu em 1962 sobre a Ilha Johnston, no Havaí, danificou os cinturões de Van Allen. É possível, então, que tenhamos ficado desprotegidos e vulneráveis a raios cósmicos e à radiação solar. A ciência confirmou a categorização do nosso Sol feita por Enoch, de que ele é uma estrela variável, que manifesta padrões inconsistentes na atividade das erupções solares. Essa atividade é potencialmente letal para toda a vida na Terra se não houver proteção.
O verso 104 da Chave 1-0-9 em As Chaves de Enochâ nos diz que “Em segundo lugar, o Homem precisa entender os reinos da terra em relação às limitações do seu sistema de um único sol, que está chegando rapidamente a um ponto de se manifestarem fatores de massa crítica e fatores de massa neutra, em tempestades solares, podendo causar fortes mudanças geofísicas neste planeta, a ponto de haver imensa destruição devido à liberação de fatores de torque”.
No entanto, nós temos a proteção não só física em torno do nosso planeta como também num nível universal. A relevância dessas camadas protetoras é a enorme proteção que está por trás da criação de sistemas solares como o nosso, uma proteção que tem um lado espiritual. O fato de este pequeno planeta num sistema solar medíocre ter essas garantias incríveis contra a extinção nos faz perceber que tudo faz parte de um programa superior de criação.
Por que a vida no nosso planeta seria tão protegida se a semente da humanidade não fosse importante nem tivesse um grande destino a cumprir? A proteção espiritual desta criação especial tem muitas dimensões de Vigilantes, Guias e Seres Angélicos, que formam um escudo invencível contra as energias caídas que nos programariam para fora da existência.
A sabedoria desta criação como um todo se dá pela Sabedoria de Michael, o grande protetor da “Semente” e da “Palavra”. Que a Chokmah Michaelilu se manifeste através dos Serafim e na Hierarquia inteira de Luz.
Com Amor e Bênçãos,
*www.nature.com/nature/journal/v515/n7528/full/nature13956.html