Caros Amigos,
O nosso relógio avança minuto a minuto para a meia-noite de 31 de dezembro de 1999 e muitos veem o novo milênio como um recomeço mágico de uma vida melhor. Porém, como as condições mundiais estão se deteriorando virtualmente diante dos nossos olhos, que mudanças estupendas acontecerão nesse minuto final? Perguntem-se com sinceridade e não se deixem envolver pelo alarde da mídia.
Tenham em mente que o tempo na Terra é diferente do tempo em Marte, em Vênus ou em qualquer outro planeta do universo. Foi observado recentemente que outros sóis têm planetas também, e o tempo ali depende de fatores como a velocidade da sua rotação e translação, o comprimento da sua órbita e a sua distância em relação a essas estrelas. Portanto, é muito relativa a importância da nossa janela particular de tempo.
Contudo, existem no nosso planeta inteiro cronômetros muito interessantes, que marcam uma contagem de tempo histórico e foram posicionados para calibrar eventos cósmicos segundo a nossa sequência de tempo. Esses relógios interligam a medição do passado e do futuro a partir de diferentes áreas geográficas. O mais popular é o calendário maia, que assinala o ano de 2012 como ponto de transição crítico. Contudo, existem muitos outros cronômetros, ignorados na sua maioria e certamente não entendidos. Vejamos o que diz a Chave 215:1-3:
“1. A Chave número quinze diz às Crianças de Luz que observem os antigos sítios megalíticos em Teotihuacán, Palenque, Tiahuanaco, Bacia do Tarim, Stonehenge, Grande Pirâmide e Mar da Galileia para que vejam os números circulares, os cálculos da matemática estelar que fazem parte da geometria astrofísica maior. 2. Estes e outros sítios astrofísicos são pontos de contato com os universos maiores, que mostram o nosso papel no quilocosmo — o nosso papel na interação coletiva com mais de mil universos interligados com categorias de inteligência física e não-física. 3. Estes números circulares indicam quando os Senhores de Luz descem dos céus do quilocosmo para interagir com os povos da Terra”.
Perto do Mar da Galileia, encontra-se Rujum Al-Hiri, um cronômetro fora do comum, que é um computador com um formato circular desconhecido pelos guias turísticos, mas que guarda informações sobre as implicações transnacionais para todo o planeta da vinda da “Era Messiânica” ou do novo período de transformação da raça humana. Certa vez, um grupo da Academia numa visita a Israel pediu para saber onde ele ficava, pela referência nas Chaves de Enoch, e foi aí que esse ponto acabou aparecendo no mapa. Lemos agora os versos 52 a 56 da Chave 215:
“52. Outros números circulares de onde “Melchizedek reinou” estão revelados como calendários em pedra em Stonehenge e Woodhenge na Grã-Bretanha, e em Rujum Al-Hiri ao leste do Mar da Galileia. Este computador próximo ao Mar da Galileia exemplifica o funcionamento de duas esferas calculadoras como um computador digital. 53. Muitos destes sítios megalíticos estão alinhados com malhas estelares específicas. Sirius, Órion e as Plêiades foram frequentemente usados pelos cientistas-sacerdotes de ciclos prévios, nos seus cálculos trigonométricos. 54. Entretanto, a malha estrutural mais importante do nosso atual programa é a malha estrutural de cobre abaixo de Meguido, que está alinhada com o Monte Tabor e com Jerusalém. Trata-se do cronômetro para a Grande Pirâmide. 55. Meguido revelará a rede subterrânea de Israel como o foco central para a união dos harmônicos das malhas conscienciais do planeta. Isto permitirá a convergência de diferentes combinações de energia espiritual em um único pulso harmonioso, no despertar do planeta. 56. Porém, não podemos falar dos números circulares sem mencionar a Grande Pirâmide, a malha de geometrias sagradas mais precisa já codificada em pedra”.
Quando a Chave fala de “onde Melchizedek reinou”, ela está dizendo que a vida planetária é cíclica e que esses cronômetros sobreviveram a grandes mudanças prévias na Terra e são escrituras codificadas para nos permitir entender o que o relógio cósmico está registrando em termos do nosso tempo e da “contagem” para o retorno de uma ordem superior de inteligência angélica chamada Ordem de Melchizedek, que se juntará ao Sacerdócio de Melchizedek na Terra, isto é, aos que transmitem insights espirituais e educacionais criativos.
A maioria desses cronômetros se conectam com as suas estrelas específicas e à medida que a passagem do tempo os leva de volta a um alinhamento, eles dão ao relógio cósmico uma leitura em termos do nosso tempo finito. Os dutos estelares da Grande Pirâmide têm uma função exatamente assim, e nos informam que um grande despertar se avizinha no momento em que vemos nos campos da arqueologia e da egiptologia grandes descobertas relacionadas à astronomia e à nova física, sugerindo que uma inteligência mais avançada tem trabalhado no planeta Terra, deixando as “pegadas” dos B’nai Elohim, os Filhos de Deus. Devemos ter em mente as palavras de Jesus de que não temos como saber a hora exata, mas percebemos uma sequência cronológica ao vermos todos os sinais se juntando.
Tudo o que podemos fazer é estar sempre preparados para poder trabalhar com o Divino e com os Senhores de Luz dos céus quando a nossa evolução for ativada para entrar no próximo nível da criação. Estejam preparados para cruzar os portais fronteiriços junto com eles, que são o nosso auxílio em todos os momentos, e para que possamos integrar a multiplicação da criação pela cocriação.
Com Amor e Bênçãos,
Agradecemos o seu interesse. A Academia é uma organização sem fins lucrativos. Agradecemos uma possível doação sua, que pode contribuir para a expansão destes ensinamentos.
E outra forma de sempre ajudar é orar sempre!