Caros Amigos,
Uma das principais questões que divide ciência e a religião é se devemos acreditar nos cientistas que sugerem uma teoria da evolução ou aceitar o modelo bíblico de uma criação Divina.
As Chaves nos ensinam que não se trata de uma questão de “ou, ou”. Ambas as visões podem ser aceitas no entendimento superior de que não somos um mero produto deste pequeno planeta na borda da nossa galáxia.
É inegável que este planeta tenha mais de 6 mil anos de idade, e também inegável o fato de que o Adão e a Eva bíblicos não foram os primeiros seres humanos a se estabelecer nesta estação de vida. Durante éons, muitos modelos de vida foram semeados neste planeta, e muitas mudanças terrenas os extinguiram. Estes ciclos anteriores podem explicar muitos dos fósseis encontrados atualmente.
Toda vida tem uma tendência evolutiva no sentido de uma adaptação e acomodação cada vez maior a determinadas necessidades da existência e dos ambientes. A vida humana, no entanto, tem passado por muitos aprimoramentos — por intermédio de uma Inteligência Divina — e não por meio de extraterrestres, pois ela foi criada para seguir uma rota evolutiva maior e mais acelerada no sentido de uma espiritualidade, sob uma lei cósmica de livre arbítrio. Portanto, precisamos aprender que decisões tomar. Em função da Queda, programadores de uma ética negativa se apoderaram dos portais estelares ligados à Terra e mantiveram em ignorância a maior parte da humanidade a fim de atender aos seus próprios objetivos.
A Chave 106 diferencia a evolução inferior controlada pelos sistemas estelares caídos da que reconhece que o Berço da nossa Humanidade é a constelação das Plêiades. De fato, não é apenas o Berço, mas também um Mundo Trono, que consiste numa sequência de implantação e aprimoramento da espécie. A criação adâmica consegue, em períodos consideravelmente curtos, evoluir para estações de vida mais avançadas.
Como, na atual humanidade, há duas trajetórias evolutivas simultâneas, que são indistinguíveis se vistas de fora, precisamos optar pelo foco da evolução espiritual. A Chave 317:27-28 nos diz: “27Aqui, a criação física já não está separada do Ain Soph Divino devido à queda do último éon, mas é restaurada através da Luz Crística que penetra a carne e da Luz Divina que penetra o Eu Superior para que ambos os corpos físico e espiritual aperfeiçoados se tornem um diante da visão do Pai. 28Atualmente está sendo criada toda uma nova espécie pela reunião do Eu Superior Adâmico com a criação humana, o que permitirá que esta expressão biológico-espiritual da Raça Crística seja avançada à próxima zona consciencial de tempo de criação”.
A Raça Crística é o que tínhamos em mente no começo desta carta quando falamos do aprimoramento da evolução humana, num processo muito mais acelerado que o de outras formas de vida no planeta. Contudo, esta raça superior é desconhecida pelos cientistas que tentam vincular o homem à evolução animal, e que mantêm, assim, a sua consciência atada à terra. Essa ilusão sobre a nossa natureza verdadeira é depois mencionada na Chave 306:38: “Foi então que estes falsos Mestres vieram a este planeta e ensinaram uma ciência falsa de “evolução progressiva” aos instrutores científicos do planeta. Em essência, os níveis vibratórios neste planeta estão sujeitos à “evolução retrógrada” desde então. No entanto, na busca por um “plantio de Luz divina” mais puro, o homem consegue alcançar por intermédio de Metatron e das Legiões essa Luz que está capacitada para restituir uma inteligência adâmica resplandecente a este universo local”.
A ciência verdadeira nos diz como ocorrem as mudanças que nos tiram dos ciclos entrópicos de evolução retrógrada em direção às funções centrópicas da Luz superior.
A Chave também nos diz que é possível irradiar, irrigar e pulsar diretamente na vida um projeto corpóreo vindo dos modelos Adâmicos, estabelecendo a família Adâmica independentemente de um processo de evolução. Logo, a evolução pode durar incontáveis bilhões de anos numa exsudação de aminoácidos na crosta da terra até chegar ao Homem de Pequim, o gigantesco Homem de Pequim, o Megantropus de grande estatura. E, de fato, evidências recentes apresentadas na Conferência e Exposição Mundial de “Mistérios Não-Resolvidos” realizadas em 2001 em Viena, Áustria, comprovam a existência das raças raízes que evoluíram neste e em outros planetas nos seis primeiros éons do plano do Pai. Mas essas trajetórias também podem ser puladas pelos Filhos de Luz, que têm a capacidade de simplesmente se manifestar no planeta.
O povo de Luz é encontrado em todas as nações e em todos os grupos, e será, como uma chama de Luz, levado pela espiral superior de Luz quando esta raiar como um pilar sobre a Terra, conforme aconteceu na época de Moises e de Aarão, e dos filhos de Israel, os B’nai Israel.
Com Amor e Bênçãos,
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