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Brasil e a Realidade da Inteligência Extraterrestre

BrazilUFO1953Foto tirada em 1958 pelo fotógrafo profissional Almiro Baraúna a bordo de um navio da Marinha Brasileira.

O anúncio feito pelo governo brasileiro em maio de 2005 em Brasília, e consequentemente pela Força Aérea Brasileira, no sentido de divulgar oficialmente os seus arquivos sobre avistamentos de extraterrestres em todo o país é um grande progresso para o planeta! Os seus arquivos remontam a 1954 e revelam que avistamentos aéreos especiais eram rotulados de “Tráfego H”. A liberação veio após pressão de uma equipe de especialistas brasileiros que insistia no acesso público a essas informações. Entre essas pessoas estava A.J. Gevaerd, que está familiarizado com o trabalho e informações da Academia.

Esta liberação de documentos é um passo importante para o reconhecimento global da realidade que é a existência de extraterrestres. Confirmações posteriores da vida extraterrestre terão consequências profundas, levando, inclusive, a reavaliações da astronomia, cosmologia e teologia. O “mistério do elo perdido” finalmente seria posto numa nova perspectiva.

Entre os documentos divulgados estava o avistamento de maio 1986 de 21 objetos, alguns com mais de 90 metros de diâmetro, detectados em radar pelo tráfego aéreo brasileiro sobre o Rio de Janeiro, São José dos Campos e São Paulo, cuja presença e atividade interferiu no tráfego aéreo sobre essas áreas.

Durante uma visita ao Brasil naquela época, eu tive a permissão de analisar algumas das fotografias confidenciais desse avistamento, e posso afirmar que o evento foi verdadeiro.

A presença observada e documentada de tecnologia extraterrestre e de deslocamentos no espaço deve revelar a ação de uma inteligência superior no nosso espaço local. Deve mostrar também que as raças extraterrestres que nos visitam são variadas. Se são obviamente mais avançadas, será que tal superioridade não se deve, em parte, a uma engenharia genética responsável por uma capacidade cerebral mais funcional ou por ordens de seleção genética maior? Outra possível explicação seria a possibilidade de os seres extraterrestres não viverem em ambientes sujeitos à devastação de cataclismos, como inundações e impactos de meteoritos, o que permitiria milhares ou até milhões de anos de evolução contínua.

A confirmação da realidade extraterrestre também significaria que não se pode encontrar uma explicação total para a origem da vida somente no nosso planeta. Portanto, temos de pressionar por descobertas de vida inteligente no contexto planetário e galáctico maior. As dimensões espirituais da vida, creio eu, têm demorado a despertar no planeta Terra, pois elas exigem, a fim de se tornarem explícitas, que a nossa consciência se eleve e se expanda continuamente acima dos círculos de família, país e raça para finalmente descobrir o nosso destino divino dentro das culturas cósmicas.

Qual a razão do sigilo por parte dos extraterrestres? Talvez eles percebam que só agora começamos a aprender a andar como bebês, e eles acompanham o nosso despertar para a vastidão e majestade do universo. Outros documentos sugerem a existência de uma forma não-benigna de inteligência interessada apenas na extração de minerais para proveito próprio e/ou em testes particulares com várias espécies, mesmo à custa do nosso livre-arbítrio.

Finalmente, a liberação de documentos que cobrem mais de 50 anos de ocorrências em um dos maiores países do mundo é altamente significativa neste momento de “quase confronto” de civilizações. Talvez isso nos incentive a praticar a lei cósmica de amor e respeito pela biodiversidade, que se reflete no espírito da nossa Mãe Terra. A humanidade precisa de líderes e pensadores genuínos que ajudem a explicar e digerir a próxima fase dos objetivos operacionais do projeto evolutivo da vida, que traz um reconhecimento maior do plano organizacional superior do universo.

Que o Brasil, um país na “forma do coração humano”, seja abençoado pela sua liderança corajosa. Que ele seja uma testemunha de altos princípios de discernimento, compartilhando com os países irmãos uma forma mais eminente de resolver a situação do mundo. Que o mundo comece a perceber a importância de referências planetárias alternativas à medida que crescemos em consciência e alcançamos a percepção moral necessária para nos levar ao próximo nível de engajamento e de consciência da “Casa de Muitas Moradas”.

Entendamos este como o primeiro passo para que desponte uma nova realidade operacional interligada com os novos e emocionantes níveis da Fonte Suprema. Isto não significa negar “Deus” ou a “Divindade”, e sim atualizar e expandir os critérios básicos das suposições históricas da ciência e da religião com versões novas da Palavra/Consciência suprema. Sintamos na Terra as origens e o destino superior que compartilhamos e que nos faz avançar cada vez mais no sentido da compreensão positiva do projeto maior da vida no universo, por intermédio daquela que será conhecida como a “Evolução Superior”.

— J.J. Hurtak, Ph.D., Ph.D.

Agradecemos o seu interesse. A Academia é uma organização sem fins lucrativos. Agradecemos uma possível doação sua, que pode contribuir para a expansão destes ensinamentos.
E outra forma de sempre ajudar é orar sempre!

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O Evangelho Perdido de Judas

O Misterioso Evangelho Perdido de Judas – Fato ou Ficção da Corredenção?

Copyright © 2006 por J.J. Hurtak, Ph.D., Ph.D.

Eis o relato secreto da revelação que Jesus fez num diálogo com Judas Iscariotes uma semana antes de celebrar a Páscoa.

Jesus lhe disse: “Afasta-te dos outros e contar-te-ei os mistérios do reino. Tu tens a capacidade de alcançá-lo, mas padecerás de extremo sofrimento” — O Evangelho de Judas

NagHammadiWebA provocadora publicação mundial (abril de 2006) dos temas descobertos a partir da recuperação do Evangelho Perdido de Judas (Iscariotes) não surpreendeu os que têm trabalhado nos últimos trinta e tantos anos com os textos cópticos perdidos. O Evangelho que recentemente veio à tona em Nova York (fevereiro de 2006) foi originalmente descoberto nos anos 70 perto da cidade de El-Minya, às margens do Rio Nilo, cerca de 120 quilômetros ao sul do Cairo. Ele coincide com o conjunto da coletânea de Nag Hammadi, que foi paulatinamente publicada por estudiosos em Berlim (na década de 50), na UNESCO e no Instituto de Antiguidades da Califórnia, que fez insinuações sobre afirmações e trabalhos controversos relacionados à vida de Jesus e os seus discípulos.

Com grande argúcia, Marvin Mayers e outros estudiosos contemporâneos mostram o Evangelho de Judas como um documento abertamente contrário aos ensinamentos dos Evangelhos Sinópticos (Mateus, Marcos e Lucas) e ao Evangelho de João, que são os únicos evangelhos no cânone tradicional. Embora ele só tenha vindo à tona recentemente, os primeiros estudiosos que reviram o documento perceberam que haviam recuperado do terceiro século um Evangelho perdido de importância capital, atribuído a Judas Iscariotes. Sabiam da descoberta bombástica que tinham em mãos e da sua imensa relevância: um documento que reavaliava os trechos finais dos Evangelhos ortodoxos do Novo Testamento sobre a paixão, morte e ressurreição de Cristo. A mensagem de fundo é a de que Judas teve um entendimento prévio do seu papel na história da crucificação como parte de um ensinamento interno que Jesus lhe havia transmitido sobre o papel cósmico do nascimento e da morte dele (Jesus) segundo a Providência Divina. A atribuição do nome “Judas” a um evangelho cóptico centenas de anos após o evento histórico condiz com a tradição de sabedoria cabalística egípcia e judaica na qual os escritores, em vez de usar os seus nomes, empregavam o nome de um sábio ou mensageiro por respeito à tradição maior dos ensinamentos.

Acabo de retornar de um projeto próximo a Nag Hammadi que em 1945 foi cenário da descoberta de mais de 54 textos cristãos antigos, a maior descoberta de documentos posteriores ao Novo Testamento — o trabalho continua até os dias atuais. Circundada por sítios arqueológicos, Nag Hammadi situa-se no Vale do Alto Nilo, sobre a encosta leste do rio, aproximadamente 30 km ao sul de Ábidos, onde alguns dos maiores templos do mundo antigo honram a Osíris, o deus da cosmologia egípcia que morre e se reergue. Aqui, os escritores e estudiosos cópticos do segundo e terceiro séculos d.C. trabalharam com questões teológicas, psicológicas e cosmológicas sobre a vida e a morte de Jesus de Nazaré na área que se estendia ao norte até Panópolis (“Cidade Global”), a capital do distrito egípcio. Os escombros dos monastérios e as ruínas de templos indicam a intensa vida intelectual de um período anterior e de uma cristandade nascente que nem era oriental, nem ocidental, e sim, de modo especial, egípcio-africana. Segundo o grande explorador do século dezoito James Bruce, seria nesta área de influência, que se estendia do Egito à Etiópia, que seriam encontradas algumas das maiores obras perdidas do período intertestamental e do posterior ao Novo Testamento, que muitos dos pais dos primórdios da igreja consideravam canônicos ou dignos de estudo.

Há algumas variações pontuais dos fatos entre este Evangelho de Judas perdido e os quatro evangelhos canônicos. Entre as mais importantes que o leitor perceberá estão as seguintes:

  • Judas exerce um papel muito mais próximo de Jesus como integrante de um discipulado interno.
  • Jesus sabia que a importância da sua morte requereria agentes humanos para encenar o drama cósmico e Judas era determinante para o evento da morte na qual Jesus trocaria o seu manto de carne por um corpo de luz.
  • O uso da terminologia mística e esotérica como “Barbelo” e “Sophia” é crucial na linguagem de outros textos cópticos que explicam a verdadeira natureza do mistério da morte e ressurreição de Cristo.
  • A verdadeira oposição por trás das cenas aos ensinamentos de Jesus não era a das autoridades religiosas e políticas romanas e judaicas, mas a das hierarquias angélicas caídas dirigidas por Yaldabaoth e por outros, que usaram os sistemas humanos como joguetes.
  • Há uma distinção difusa entre a Sophia caída ilustrada no Pergaminho de Judas e o princípio feminino de sabedoria superior ilustrado no Antigo Testamento grego e no cristianismo místico do Egito, que afirmam a natureza positiva de Sophia.
  • Do mesmo modo, Saklas, um mestre da inteligência negativa no cosmo maior, é considerado o criador de Adão e Eva.
  • Tanto o Novo Testamento como a Coletânea Genuína de Nag Hammadi enfatizam que Maria Madalena, João e Pedro eram discípulos mais próximos de Jesus. Os elementos cruciais da crônica mais ampla de Jesus na cruz como, por exemplo, a realidade da ressurreição fora da cruz – a “boa nova” dos “Evangelhos” — são deixados de fora.
  • Também é interessante notar que diferentemente de outros documentos cópticos que reconhecem o destaque atribuído a Maria Madalena, não há qualquer referência ao papel de Maria Madalena ou das protomães da Cruz. Talvez isto se deva ao fato de o escrito tender a atribuir maior responsabilidade pela crucificação a um Plano Divino superior de redenção humana. O Evangelho de Judas enfatiza que a Mente Divina que age através do Cristo designou alguém previamente, Judas Iscariotes, aliviando de alguma forma os judeus e romanos da sua participação no evento cósmico celebrado mundialmente na Páscoa.

Os leitores e estudiosos tanto céticos como de mente aberta precisam fazer uma distinção entre os textos gnósticos cristãos “kosher”, genuínos, que aceitam a morte e a ressurreição de Cristo dentro da incumbência do Pai Divino (YHWH), e as tradições místicas sobre os escritos do Antigo e do Novo Testamento. Em suma, os gnósticos cristãos genuínos não eram antissemitas e incluíram os grandes padres da igreja africana, Clemente de Alexandria e o grande estudioso dos primórdios da Igreja, Orígenes.

Embora do ponto de vista genérico a história da condenação e crucificação revelada no Evangelho de Judas siga a dos evangelhos canônicos, ela é bem diferente se vista de perto. O Evangelho de Judas não atinge o objetivo dos documentos cópticos “cristãos” mais plausíveis e minimiza o papel de outros discípulos e do Ofício do Cristo (Hebreus, capítulo 8), alegando que Jesus veio cumprir sem a necessidade de uma intriga específica entre mestre e discípulo. Recomenda-se aos leitores interessados que leiam a coletânea completa dos documentos de Pistis Sophia (cinco volumes), que minha esposa e eu traduzimos dos textos cópticos originais e publicamos pela Academia para Ciência Futura. Lá é aprofundado e detalhado o papel da Trindade de Trindades, do Nome Inefável e de Jesus após a ressurreição, de acordo com os escritos reunidos pelos discípulos dos discípulos no Egito.

Para os quiserem uma descrição mais detalhada dos textos gnósticos com comentários sobre algumas das suas ideias, consultem Pistis Sophia: Texto e Comentário que vocês entenderão a fé e sabedoria superiores revelada pelos antigos cristãos que viviam no Egito.

J.J. Hurtak, autor de Gnosticismo: Mistério dos Mistérios, e tradutor e expositor de Pistis Sophia: Texto e Comentário, juntamente com a sua esposa Desiree, estudou textos cópticos no Egito e foi consultor do projeto arqueológico que empregou Radar de Penetração de Solo (GPR) para localizar a tumba de Osíris no Egito em 1997.


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As Muitas Dimensões e Significados da Pedra de Los Lunas

Copyright © 2004 J.J. Hurtak

Los_Lunas_Stone

A pedra de Los Lunas (localizada a poucos quilômetros do vilarejo de Los Lunas, no Novo México) permanece como testemunha daquilo que muitos estudiosos consideram o primeiro “mapa estelar” e “testemunho religioso” da ligação entre o Velho e o Novo Mundos. De acordo com o falecido Dr. Cyrus Gordon, professor da Universidade de Brandeis e da Universidade de Harvard, a pedra retrata de modo autêntico uma data correspondente a 15 de setembro de 107 a. C. numa versão da “antiga” escrita hebraica, a paleocanaanita. A ortografia e equilíbrio estético das letras sugerem o trabalho de estudiosos “desconhecidos” familiarizados com os tradicionais Dez Mandamentos e que tiveram um motivo no período anterior ao Novo Testamento para “demarcar” essa área em relação à Terra Santa, ou a inspiração para deixar registrado um testemunho de Israel no Novo Mundo.

Outros especialistas em linguística como o Dr. James Harris (formalmente da Brigham Young University) são da opinião de que a pedra tem ligação com o trabalho de artesãos israelenses que conseguiram chegar à área do Novo México já em 400 a. C., como parte da grande diáspora que relocou as lendárias “Dez Tribos Perdidas de Israel” para várias partes do mundo. Isto se deu entre a destruição do Primeiro Templo e o início do período intertestamental.

Ainda outros historiadores culturais reconhecem que os navegadores e linguistas fenícios podem ter tido forte influência sobre os criadores da inscrição. Os fenícios foram a fonte acadêmica tanto do hebraico antigo como da ortografia grega, e foram os “pais da fonética” empregada para atualizar muitas línguas importantes que depois se espalharam para centros de comércio em desenvolvimento através do seu notável sistema de navegação.

Los_Lunas_Stone_insertA maioria dos antropólogos considera que a pedra que ilustra os Dez Mandamentos na “antiga” escrita hebreia, ou paleocanaanita, seja obra de estudiosos ou cartógrafos rabínicos ensinados por autoridades rabínicas forçadas a deixar Portugal ou Espanha no século XVI. Não seria estranho marcar a “borda” do Império do Novo Mundo com palavras ancestrais da Providência e poder de Deus já que o Novo Mundo era dividido entre Espanha e Portugal. Os mandamentos, neste contexto, representam um tipo de “mezzuzah” num dos portões do monte para assinalar, no solo ou território oficial do novo império, um reconhecimento para todos. De fato, a residência do primeiro governador construída na América do Norte se localizava nas proximidades de Santa Fé.

Finalmente, apesar das condições impressionantemente boas da escrita antiga, é preciso notar que este local está exatamente dentro de uma das importantes áreas sagradas mencionadas em O Livro do Conhecimento: As Chaves de Enoch (Chave 105). É evidente que as antigas áreas sagradas agora encontradas formam um tipo de testemunho nas montanhas e deserto (Chave 215) ou, utilizando a linguagem de David, “nos confins da terra” — que marcam os lugares sagrados para a reunião das tribos perdidas de Israel (a humanidade espiritual) — num momento de mudança planetária e visitação messiânica. Estejamos preparados para entender como os Nomes de Deus foram dispersos pelo mundo todo como testemunho de uma cosmologia mais elevada, que é aceita por diversas culturas que também reivindicavam um parentesco superior.


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Peregrinos no Planeta Terra

Copyright © 1997 Academia para Ciência Futura

Entendamos que os textos sagrados não são meramente para o passado; são manifestados na plenitude da “Verdade” para o momento em que vivemos e para o cumprimento do nosso destino. Estamos começando não apenas a ver sinais da inteligência superior como também a utilizar medições científicas para entender a realidade de uma Inteligência Superior espiritual. Esta inteligência parece estar ativa em todos os povos do planeta, não apenas através de líderes especiais, mas de todas as pessoas, de todos os tipos, que estão tentando efetivar uma mudança positiva que nos leve para além do nosso momento anunciado da história, em que todos nos transformaremos num piscar de olhos.

Temos a possibilidade de entender o projeto que mostra como unir e equilibrar a consciência científica e espiritual; os movimentos ocidentais e orientais de pensamento; o Eu Superior ou metaprogramação e o autodespertar humano “Crístico de Amor” e irmandade interplanetária. Independentemente da dificuldade que as pessoas tenham tido no passado para trabalhar juntas, teremos finalmente a capacidade de superar o desafio das nossas circunstâncias limitadas e de ver por que fazemos parte desta irmandade maior, desta Ordem de Melchizedek maior, que nos convocou para sermos juntos batizados com a “Pomba”, o poder da transformação coletiva.

Ao crescermos na verdade espiritual, é preciso reconhecer que a possibilidade de instrução divina já se encontra dentro de cada um de nós. Há também um projeto coletivo revelado por escrituras sagradas que nos foram legadas por milhares de anos. Primeiro, devemos começar com uma visão holística do Pai e do nosso planeta envolto por uma Hierarquia de instrutores cósmicos, e pelo Espírito Santo como uma experiência contínua de vida associada não com uma, mas com muitas evoluções. Ao desenvolvermos em nós o Amor e a compreensão dos mundos superiores, seremos abençoados com a experiência dos dons do Espírito e entenderemos que aquilo que muitos chamam de “metáforas históricas” são, na verdade, realidades científicas! Essas realidades existem de fato e não são imaginárias. Essas realidades são “aberturas” das fronteiras internas e externas da nossa própria evolução planetária, pelas quais nós nos graduaremos para a experiência pioneira junto a outros Filhos e Filhas de dimensões superiores de Luz. Nós nos tornaremos uma humanidade espacial ao transcendermos a entropia do nosso sistema planetário.

O desafio sagrado que temos pela frente é inspirar o entrelaçamento da humanidade a assumir o louvor e a tarefa diária de orar, meditar, trabalhar, estudar e, efetivamente, preparar a humanidade para mudanças maiores que envolverão toda a Terra e virão com a abertura de novas realidades conscienciais. Tamanhas serão essas mudanças que a ciência e grande parte da filosofia e psicologia espirituais tradicionais se tornarão obsoletas da noite para o dia. E devido aos condicionamentos tradicionais da educação, religião, responsabilidade ou falta dela, os que não estiverem preparados tentarão transformar os seus corpos, em vez de transformar as suas mentes, em uma “realidade virtual” coletiva.

No começo, a mudança real da base da civilização ocidental infelizmente só será entendida pelos poucos que estão sinceramente dispostos a efetuar mudanças. A maioria não abraçará, com Amor pela humanidade, a responsabilidade maior de fazer sacrifícios reais em prol de um plano de cooperação, a menos que a mudança lhe seja imposta por uma crise na sua estrutura de realidade. Portanto, a Inteligência Superior ou a “Evolução Superior”, de modo sutil, está se dando a conhecer a pessoas em todo o planeta através de uma longa fase de orientação.

As pessoas se perguntam onde e quando vão ocorrer as mudanças reais? Segundo me foi dito, ocorrerão em todas as principais regiões do planeta e em todas as principais instituições estruturais de controle. Precisamos nos conscientizar, no entanto, que enquanto a estrutura da dualidade não se desfizer, sempre que a “Luz” se manifestar, a escuridão também tentará aparecer. Sempre que a “Paz” estiver presente, o caos também tentará assumir o controle. Mas cabe a cada um de nós romper essa estrutura dual, mudando o nosso modo de pensar e de agir em relação uns aos outros, vivendo como exemplos da Luz maior em todos os momentos. Precisamos demonstrar, como indivíduos e como força coletiva, que podemos trabalhar juntos como uma Fraternidade de cidadãos planetários. Daí, ficará evidente que podemos trabalhar com as irmandades superiores como cidadãos cósmicos.

Qual deve ser, então, o nosso trabalho básico? Ele se revela em cinco princípios:

Primeiro, precisamos conseguir refletir uma comunhão divina – transmitir Amor para o Deus dos Deuses Vivo e Eterno, transmitir o trabalho do Cristo que expande o Amor Divino pelo espaço e tempo através do poder divino do Espírito Santo ou “Shekinah”. Devemos, então, nos ver como integrantes da Família Celestial, trabalhando pelo processo da renovação criadora.

Segundo, deveríamos assumir o privilégio de diariamente fazer reflexões pessoais, e orações e meditações particulares acompanhadas também de música e sons sagrados para desenvolver não uma linguagem centrada em si próprio, mas uma “linguagem do Espírito Santo”, coletiva, que consiga, de fato, abrir as janelas parafísicas de intercomunicação com os níveis conscienciais de experiência criadora.

Terceiro, temos de continuar a estudar os ensinamentos sagrados dos antigos que também experimentaram pessoalmente a Divindade, vivenciaram através deles a atuação da “Shekinah” (a “Presença” ativa do Divino). Ao estudarmos esses ensinamentos, nós nos fortalecemos e refletimos nos princípios de orientação que nos servem como vias do conhecimento. Também entendemos que o Divino não deixou de agir em função dos concílios e autoridades teológicos: ele “continua” a trabalhar conosco através das janelas interdimensionais de percepção.

Quarto, deveríamos participar de seminários e simpósios em companheirismo com irmãos e irmãs. Devemos ser “pilares de Luz” ativos, refletindo uma experiência transcultural ao mesmo tempo em que mantendo princípios orientadores dentro de nós. Devemos nos elevar além dos jogos de personalidade e transmitir o objetivo maior que é vivenciar a união e o companheirismo, aceitando a Luz já que ela age em todos os nossos irmãos e irmãs sem condenação, ainda que com discernimento divino. Portanto, transmitimos a meta maior de aprender a participar de uma família global em processo de expansão rumo a novos mundos.

Quinto, devemos refletir a cura e o pensamento positivo através do Espírito Santo (Shekinah). Precisamos fazer parte daquela pequena porcentagem que sempre “escolhe ser escolhida” — que sempre preferirá pensar positivamente ou solucionar problemas em vez de ficar na consciência negativa, como a maior parte da humanidade. Isto reflete o dom espiritual que temos, que nos permite interagir de modo mais significativo e mais próximo dos outros.

Ao levarmos o nosso trabalho mundo afora, temos de reconhecer que em todos os cantos da Terra existem trabalhadores de luz, que têm se juntado para otimizar as suas energias, ativar as malhas de conhecimento antigo, de conhecimento técnico e de conhecimento superior para que a plenitude da hierarquia (das supercivilizações) em conjunto com os peregrinos planetários manifeste a Luz no planeta Terra. Assim, ao encararmos o desafio, superaremos e venceremos as situações de medo e de dúvida. Nós já superamos grande parte dos reveses dos pensamentos duais tradicionais, pois neste momento enxergamos claramente o nosso imperativo extraterrestre de finalmente sair do isolamento do planeta Terra.

Nós nos veremos como catalisadores cósmicos preparados para o trabalho maior de ligar o início e o fim da história! Estamos construindo uma infraestrutura educacional com as realizações de um profundo conhecimento. Estamos reunindo os elementos básicos para revelar as faculdades superiores da mente. O lado esquerdo da mente está agora ativado junto com o Direito. Isto nos dá a capacidade de aprender com a visualização. Este aprendizado vem por pictografias e não por estruturas sintáticas lineares. Aprendemos com a cor, as cores sutis de uma nova física consciencial, e não com as das estruturas da realidade em branco e preto.

Portanto, precisamos experimentar também novas alternativas de ensinamento que contribuam para desenvolver a mente e a nossa capacidade de interagir com o nosso entorno através de estímulos visuais e sonoros. As potencialidades intelectuais dos seres humanos normais estão tão mal desenvolvidas que é preciso aumentar a capacidade de alcançar cada vez mais fundo a consciência criativa humana e trazer à tona a capacidade espiritual de enxergar nos níveis superiores de consciência.

Claro está, no presente, que os que trabalham com a inteligência superior e com as formas superiores de meditação e visualização estão passando por uma biomutação moldada pelas formas-pensamento da nova linguagem. A diferença desta linguagem está no modo como esta informação é recebida e processada agora pelo tricérebro usando um desdobramento adicional de membrana. A linguagem tem aqui implicações mais profundas, pois se trata de “linguagem através de visualização e cor com um conteúdo e experiência vivos” expressos de modo onidirecional. Faz parte do nosso direito humano fundamental desenvolver essa capacidade de pensar em níveis superiores, pensar em níveis divinos, usar processos de comunicação por telepensamento. Até mesmo as inteligências extraterrestres que estão apenas poucas gerações à nossa frente e que têm sido avistadas desde os anos 50 parecem ter, além do bulbo cerebral primitivo, do córtex cerebral e do cerebelo, um quarto nódulo cerebral que é uma extensão microcristalina da rede neurológica do cérebro. Isto parece ter se desenvolvido para os seus processos de comunicação.

Junto com este sentido elevado de linguagem, desta capacidade de ver o invisível se tornar visível, é preciso desenvolver também a capacidade de discernir o certo do errado, as inteligências positivas das negativas, ao lidarmos com a “exteriorização” da Hierarquia. Em termos de discernimento, a pessoa tem de aprimorar o entendimento dos conteúdos superiores da profecia, que nos alertam sobre guerras que ocorrerão também nos céus.

Em suma, vejamo-nos como os essênios, preparando os manuscritos, reunindo-nos para desenvolver uma comunidade, trabalhando na comunhão da Luz maior. Contemplemos o sacerdócio superior da Ordem de Melchizedek, a metáfora sagrada do livro de Hebreus do Novo Testamento, refletindo no universo a ciência superior sagrada com o entendimento de que somos os “mostradores do caminho”. Conscientizemo-nos de que precisamos de uma profunda introspecção nos níveis conscienciais superiores. Até no nosso trabalho terreno do dia-a-dia, podemos meditar no Divino através dos Seus Nomes e dos Seus Prodígios.

Reconheçamos que as “Chaves” do Futuro Conhecimento são essencialmente chaves para abrir portas tanto celestiais como terrestres, chaves que conectam o nosso planeta com os céus superiores. Em última instância, são estas chaves que nos permitirão entrar na Árvore da Vida, que é o ponto focal do nosso contínuo trabalho em equipe e de união consciencial nos mundos superiores de Luz. Não podemos alcançar isto buscando simplesmente respostas automáticas. O universo é demasiadamente complexo.

Portanto, como peregrinos espirituais, devemos olhar não apenas para o exterior, mas também para o ponto de cristalização da mente interna, onde alteramos a nossa mentalidade. Precisamos trabalhar com a interiorização da Palavra de Deus e erguer a Luz dentro de nós, através do poder da Palavra e da música da alma. Assim, trabalharemos ativamente como uma sinergia espiritual no mundo. Poderemos, então, começar a ativar as malhas de energia do planeta associadas às energias não aproveitadas da mente. Saberemos, portanto, como lidar com os desequilíbrios de energia dos jogos psíquicos e psicológicos que ocorrem no planeta às custas da verdadeira Sabedoria.

Finalmente, devemos trabalhar sempre na Fraternidade maior, na comunhão dos santos, onde afirmações coletivas são feitas com orações e onde as curas se dão. É aí onde se utilizam a música, os Nomes e Expressões Sagrados para despertar uma energia abundante.

Os que “escolhem ser escolhidos” trilharão o caminho superior que transformará o mundo. Trata-se do caminho do serviço completo ao plano do Pai, mil por cento (1.000%). Em meio a tudo isso, que os irmãos e irmãs se alegrem. Que o “óleo” da unção da consciência Crística esteja sobre as nossas cabeças e que abunde a plenitude dos milagres. Estejamos unidos de todo coração, mente e alma. Que o nosso Pai Divino, em todos os Seus Nomes; a Imagem Eterna, Jesus Christos; e o Espírito Santo, o “aspecto feminino” ativo da Divindade, sejam agora restaurados dentro de nós — e nos unifiquem de todas as formas para nos preparar para a Fraternidade Cósmica, que em breve virá.

Que as nossas afirmações se expandam com a construção de uma infraestrutura educacional, pois somos integrantes ativos da Era do Espírito Santo, que permite ao nosso Espírito ir de um extremo do planeta ao outro, como uma rede de base para a Ordem de Melchizedek.

— JJH


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Reexaminando as Sondas Perdidas em Marte de 1989 a 1993

Phobo1Em Moscou, o IKI (o Instituto de Pesquisa Espacial da Academia Russa de Ciências, o equivalente soviético da NASA) esperava que assim como a nave espacial Vega, que em 1986 chegou próximo ao Cometa Halley e fez 10.000 observações instrumentadas, ali detectando grãos de gelo e poeira, e os elementos essenciais à vida (hidrogênio, oxigênio, carbono e nitrogênio), do mesmo modo a sonda Phobos II também descobriria sinais de vida primitiva. No entanto, em março de 1989, a nave espacial russa Phobos II, programada para intensos estudos da geologia do planeta vermelho, desapareceu do sistema de rastreamento russo no momento em que fazia um levantamento preliminar da superfície marciana. Este foi o conjunto mais caro, potente e sofisticado de equipamentos e instrumentação eletrônica soviética e europeia enviado da Terra a Marte antes de 1993, e havia uma expectativa entre russos e europeus de mais de trinta experimentos conjuntos quando todas as câmeras subitamente se desligaram e foi notificada a “perda total da nave”.

shadows1Uma das últimas imagens que a câmera da Phobos II transmitiu com detalhes para a Terra antes de ser cortada a transmissão de dados foi a de uma enorme sombra elíptica na superfície de Marte na forma de um charuto e com comprimento estimado entre 25 e 27 quilômetros. O tamanho desse objeto descartou a possibilidade de ser uma projeção da sombra da nave espacial Phobos. Devido à posição, forma simétrica, tamanho e deslocamento, nenhum acidente geográfico na superfície de Marte na área em questão, nem as luas Phobos ou Deimos, nem a própria nave espacial Phobos II poderia explicar o padrão da sombra que aparece nos últimos dados de imagem transmitidos à Terra.

Seria a sonda uma indicação de contato entre alguma forma de vida inteligente não-humana e a nave espacial antes de esta desaparecer definitivamente? Segundo a piloto de testes, Coronel Marina Popovitch, nenhum elemento geológico transmitido pelo rastreamento de dados da Phobos II poderia causar essa sombra de padrão incomum. Os investigadores que estudaram os detalhes dessa sombra, que surge um pouco antes de a Phobos II desaparecer, acreditam que a sombra vinha de uma nave que pairava ou levitava sobre o planeta.

A Coronel Marina Popovitch afirmou numa entrevista pública posterior que a sombra relacionada à perda da espaçonave foi tema de conversa entre o Presidente Gorbatchev e o Presidente Bush no encontro de cúpula de Malta em dezembro de 1989. O governo soviético recusou-se a reconhecer uma inteligência extraterrestre, embora muitos dos seus pilotos comerciais e militares de alto escalão viessem fazendo relatos plausíveis sobre esses avistamentos. Por exemplo, na primavera de 1990, durante voos de teste de um avião IL-96-300 da Aeroflot no Aeroporto de Moscou, vários objetos estranhos foram testemunhados e fotografados no céu.

Marsob1O avistamento da sombra em Marte poderia ser suficiente para convencer muitos sobre a existência de vida inteligente orbitando em torno de Marte. Porém, em agosto de 1993 houve outro acontecimento de grandes proporções e tremenda repercussão em todo o programa espacial americano. Os 400 milhões de dólares da sonda Mars Observer (Observadora de Marte), enviada para mapear em detalhe a superfície do planeta vermelho, se perdeu justamente quando se preparava para entrar na órbita de Marte. Apesar dos sinais enviados para pressurizar os tanques de combustível do sistema de propulsão e preparar os jatos do foguete para desacelerar a espaçonave e permitir a sua captura pelo campo de gravidade do planeta, a antena da Observer, que deveria captar e reconhecer o sinal do Laboratório de Propulsão a Jato, não respondeu em nenhum momento. Os cientistas concluíram, logo após a perda da sonda, que a espaçonave deve ter explodido com a pressurização dos tanques de combustível. O custo de toda a missão chegou a quase um bilhão de dólares.

Seguiram-se reportagens da imprensa mundial com suspeitas de “incompetência” e até de “encobrimento” e “conspiração”. A NASA, especificamente, foi acusada de ocultar intencionalmente uma história de enorme importância sobre a missão àquele planeta, sobre as formas geológicas marcianas e até detalhes da conhecida “Face em Marte”. Mas quais seriam as outras realidades?

Em 1972, a sonda Mariner 9 enviou à Terra evidência de estruturas piramidais incomuns no Quadrângulo Elysium, na superfície de Marte; e em 1976 as sondas Viking I e II da NASA enviaram de Marte imagens de uma face e um complexo piramidal no sítio de Cydonia. Embora a maioria dos cientistas da NASA não tenha visto nada fora do comum nas fotos da Viking e Mariner 9, uma minoria considerou que algumas das configurações geológicas incomuns mereciam um estudo mais aprofundado com melhores sistemas ópticos de imagem. Esses artefatos talvez até indiquem a existência de uma inteligência extra-solar cautelosa em relação à nossa aventura no espaço.

Seria possível que a missão americana Mars Observer tenha tido um destino parecido com o da soviética Phobos II ao perder a comunicação? Em suma, em vez de o episódio da Observer significar “ocultação” por parte da NASA ou “conspiração por parte dos oficiais do governo dos EUA”, levando-se em conta o fim da sonda Phobos II, poderíamos nos perguntar: não seria possível que uma inteligência mais poderosa estivesse no espaço acompanhando de perto os esforços do nosso planeta? Pode ser que uma inteligência extra-solar já possua uma base em Marte e esteja acompanhando de perto e aguardando os próximos eventos da raça humana em termos de aceitação e compreensão das ações da evolução paralela. A “Face em Marte” pode ser um tipo de teste de Rorschach ou espelho psicológico: pode significar que precisamos superar o nosso desejo de dominação cultural e entender que a nossa tecnologia pode ser prejudicial a outros ambientes planetários. Pode indicar que precisamos primeiro entender as condições de uma realidade evolutiva maior.

Os estranhos indícios de uma história muito maior parecem sugerir que no horizonte do espaço-tempo da evolução superior de fato existem forças que poderíamos chamar de “superiores” na fronteira do espaço, com outras intenções de contato e de trabalho em Marte. Talvez, quando conquistarmos o nosso desejo de ser eternos guerreiros cósmicos e pudermos ir além das teorias de “conspiração” que usamos para tudo o que não entendemos, possamos começar a utilizar o nosso planeta irmão como degrau para uma colonização pacífica do espaço e, finalmente, para o nosso próprio assentamento como pacificadores entre as estrelas.

— JJH


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Carta de David E.

Prezada Academia,

Diariamente observo que as Chaves estão se cumprindo cada vez mais em muitos dos avanços feitos pela ciência e pela tecnologia. Esta é uma época emocionante, mas também assustadora. Há tanto potencial e esperança de que o Homem modifique os seus caminhos e evite a autodestruição deste mundo. Porém, existe também grande oposição por parte das forças negativas, que não desejam que uma mudança positiva aconteça. Os ensinamentos de vocês me conscientizaram do nosso atual dilema, e ultimamente tenho estudado muito mais, num esforço para ser capaz de ensinar os outros quando chegar a hora, caso necessário. Tenho estudado Pistis Sophia com muito afinco desde a sua primeira edição. Por ocasião do meu primeiro seminário, tive contato não somente com Pistis Sophia, mas também com os Atos de Tomé, especialmente com o Hino da Pérola. Esta história me fascinou tanto que ficou girando na minha mente desde então. Comprei Pistis Sophia com o intuito específico de encontrar uma referência a essa história. No entanto, me deparei com um aspecto totalmente diferente da vida e da morte de Cristo. Fiquei tão maravilhado com o que eu lia que não conseguia parar de ler durante meses. É tão grandioso perceber quanto Conhecimento e Sabedoria Divinos estão contidos neste único livro, ou melhor, cinco livros.

Fiquei estupefato de nunca ter ouvido qualquer alusão à existência desses livros, quer na escola, quer na igreja. Mesmo lendo apenas o texto original, sem comentários, e sem ter conhecimento prévio de alguns dos termos utilizados, como Virgem de Luz, Primeiro Mistério, Três Poderes Triplos, etc., ainda se consegue entender o que Jesus dizia, especialmente quando ele fala sobre o que acontece à alma, durante e após a morte, e as diversas circunstâncias que podem se realizar e que, de fato, se realizam do “outro lado”. Todas as perguntas básicas sobre o drama que acontece depois desta vida são respondidas neste texto, e pelo próprio Jesus. Estou tão maravilhado que algo deste tipo exista que até pensei que era bom demais para ser verdade. Seria este texto realmente uma parte do ministério de Jesus que, por interferência do “homem”, se perdeu para o mundo para ser agora descoberto e traduzido neste ponto da história?

Passei os últimos quatro anos sorvendo este livro, estudando a terminologia e os significados por trás dos símbolos (que ajudam a ter uma base para As Chaves de Enoch), e tentando compreender a imensidão da Criação de Deus, o Pleroma. Lenta, mas seguramente, absorvi os ensinamentos pouco a pouco e comecei a entender com clareza o que estava sendo dito tanto no texto como nos comentários. Todas as “peças do quebra-cabeça” se encaixaram. Finalmente sinto que tenho uma sólida compreensão desta escritura maravilhosa. Frequentemente vou e volto no estudo de As Chaves de Enoch® e Pistis Sophia.

Passei dois meses estudando as Chaves e explorando o site, e recentemente adquiri o vídeo/DVD O Corpo de Luz. Estou absolutamente impressionado com o tipo de gráficos visuais que vocês usaram desta vez. Acho que os reinos de Luz estão expressos de modo um pouco mais realista em comparação aos visuais estilizados do Merkabah. Ambos me ajudaram nas minhas visualizações dos Céus Superiores e de como a Hierarquia se expressa em dimensões não físicas. A sequência final é, no mínimo, de tirar o fôlego. Definitivamente, é uma das minhas partes favoritas. Também fiquei emocionado ao ver que um dos títulos era “Matriz Redefinida”. Não sei se vocês tinham a intenção de que fosse interpretado dessa maneira, mas me fez pensar em uma continuação dos filmes Matrix Reloaded e Revolutions. O avanço para a Luz, para além da realidade física, era o sentido que eu esperava que os filmes Matrix tomassem, mas eles pararam abruptamente naquele ponto. A Luz que aparece na sequência final ainda fazia parte de um sistema computacional, mas os criadores poderiam ter ido mais longe com o seu enredo, para dar uma experiência verdadeira de Luz Divina para o seu personagem. Eu, particularmente, gosto do final do último filme onde o personagem principal Neo está de pé em um campo de “Luz”, e imediatamente comecei a pensar como essa imagem poderia ilustrar as regiões superiores de Luz. Talvez o vídeo/DVD O Corpo de Luz ajude a estimular a imaginação de alguém em Hollywood no sentido de levar os pensamentos nesse sentido e atingir uma grande quantidade de pessoas. Também gostei da referência a Pistis Sophia em uma das narrativas. Obrigado pelo seu tempo e paciência. Vocês estarão sempre nas minhas orações.

Na Luz,

David E.,
Carolina do Norte


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Carta da Shirley 11

Caros Amigos,

Vivemos num campo limitado de luz, ou na luz aprisionada gravitacionalmente. A própria palavra “luz” se refere igualmente à irradiação de energia, ao brilho do sol, a qualquer outro gerador de luz natural e artificial, mas também se refere à energia por trás da iluminação, ou ao que poderíamos chamar de luz da consciência.

Quando o apóstolo Paulo falou de a glória de uma estrela ser maior que a de outra, ele não se referia simplesmente à magnitude das estrelas como na astronomia. Ele nos dava um ensinamento sobre o fato de a consciência de uma estrela ser maior do que a de outra, em todos os sentidos possíveis.

O nosso campo limitado de luz nos confina a apenas uma oitava do espectro eletromagnético. Estrelas de luz maior têm acesso a uma parcela maior desse espectro, assim como a regiões além do nosso espectro eletromagnético.

Normalmente associamos gravitação à atração, o que é uma boa maneira de se entender a Chave 204. Aquilo que as nossas formas-pensamento atraem, ou pelo qual são atraídas, cria uma energia gravitacional. Essa energia precisa ser forte o suficiente para penetrar a quarta dimensão (ou seja, o tempo), que, então, age como ponte para a quinta dimensão.

As nossas vidas são de natureza evolutiva. Nós evoluímos através do tempo, do embrião até a primeira infância, até a criança, até o adulto, e cada fase é caracterizada pelo desenvolvimento de habilidades e inteligência maiores. É possível que vocês se perguntem: E quanto ao declínio na idade avançada? A resposta está no fato de o nosso sol, especificamente, estar sujeito à entropia em decorrência da queda e da interferência no Plano Divino. A idade dele também representa um fator. O homem adâmico foi submetido a energias contrárias ao que deveria ter sido uma lei constante de luz evolutiva, e, ao invés desta, a sua consciência foi alimentada por uma lei evolutiva inferior baseada na entropia.

O que nos ensinam é que a terra e o homem se desenvolveram a partir de uma colisão acidental de partículas e energia solar, que formaram o primeiro organismo biológico unicelular primitivo. Esse é um processo de transferência muito lento, que inevitavelmente levaria todas as inteligências à entropia. As Chaves afirmam que Adão foi trazido à Terra completo, dotado de todas as faculdades para evoluir e se deslocar para outros sistemas solares ou estrelas quando alcançasse o ponto de amor e compreensão compatível com a consciência espiritual em outros sistemas.

Todos os sinais das forças de Luz superluminar nos céus e na Terra estão se manifestando para nos ajudar a prepararmos agora a nossa graduação através da Luz para o trabalho superior. Esta Luz que está entrando na nossa zona de atividade pode ser posta em torno dos nossos corpos como pilares de Luz, para nos preparar para seguir o caminho da Luz, o qual engendrará uma total transformação do nosso código genético tridimensional em uma genética de Luz. Deixaremos de estar subordinados à natureza animal do homem, ou à queda, para, a partir desse ponto, assimilar fisicamente o Corpo de Luz Crístico, além de recebermos uma mente superior e uma alma mais sutil.

Esse é o ponto no qual a Graça Divina nos possibilita retornar à torrente da evolução consciencial, através do trabalho do Cristo. À medida que vocês abrem os poderes de luz acima da sua cabeça, vocês adquirem selos ou chakras adicionais, começando com o oitavo, visto como o desdobramento do oito, ou da forma do infinito. Esse é o símbolo do infinito na matemática. É o laço Divino de energia que entra e atravessa o nosso sistema humano, e retorna à imagem superior acima de nós. Isto também é visto como a faísca ou centelha Divina sobre as cabeças dos discípulos. O nono nível (ou chacra) é um processo ainda maior, onde essa centelha se expande e vira uma chama. Aqui um ser angélico pode aparecer no meio de vocês, assim como Shaddai apareceu para Abraão (Gn 17), quando este tinha noventa e nove anos de idade, simbolizando o nove para a configuração do nove, o que mostra que naquele momento Abraão estava em um nível superior, pronto para a manifestação de uma Encarnação Divina. E quanto a nós, estamos prontos para fazer parte dessa transformação?

Com Amor e Bênçãos,

Shirley


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Carta da Shirley 10

Caros Amigos,

Certamente vocês se perguntam por que as crianças têm sofrido abuso físico e sexual tão frequentes, o que estaria causando esse súbito aumento da violência infantil. As Chaves de Enoch® nos dão algumas respostas. Sabemos que as potestades e principados caídos não querem que o homem dê o próximo passo para a evolução do universo e vivencie a plenitude maior da vida que Cristo nos prometeu.

Sabemos também que crianças nascidas de pais espirituais estão vindo à Terra hoje com uma capacidade espiritual maior. Estão aqui como Guias, professores e, futuramente, como líderes. E o que sabemos os poderes caídos também sabem. Vimos isso na época de Moisés e Jesus quando todos os recém-nascidos foram assassinados para impedir a entrada dessas almas especiais.

A brutalidade contra essas crianças neutraliza a sua confiança, esperança e alegria de viver e destroça os seus espíritos. Em muitos aspectos, isto é pior do que a morte.

O Sacerdócio de Melchizedek trabalha com a Shekinah, ou o aspecto feminino da Divindade, e reconhece a igualdade com mulheres e crianças, e confirma que elas fazem parte do verdadeiro sacerdócio. A Chave 115:23 e 33 fala de um sacerdócio de crianças:

23. E as crianças — como parte do sacerdócio interno de Luz, a família de José — prepararão os fiéis para se tornarem uma unidade orgânica de Luz. Neste aspecto, a criança é uma função básica de toda inteligência física que se integra à Aliança de Luz.

33. Enoch disse-me que as crianças que nascessem de pais altamente espirituais não viriam ao mundo sob as influências do velho zodíaco — o ciclo das Mazzaroth — mas nasceriam com libertação cármica, cientes de que desfrutam de uma comunicação direta com o Reino do Pai. Estas crianças encarnarão com o propósito específico de servir à semente remanescente do mundo e preparar essa semente remanescente com os grandes poderes de fusão espiritual que verterão das suas “supermentes”.

Cristo Jesus entendia a importância das crianças e repreendeu os que as consideravam insignificantes. Nas revelações proféticas das Chaves, vemos o triunfo das crianças, conforme mostra a Chave 306:53:

Finalmente, vi crianças com cajados dourados, de todas as partes do mundo, guiando os fiéis aos céus. Os que receberam as visões carismáticas do Espírito Santo foram os primeiros a proclamar a Merkabah (veículo espiritual) de Deus.

A estratégia de Luz permite que a criança entre na toca do leão e domine o leão. A estratégia dos Elohim e B’nai Elohim é trabalhar com crianças de Luz que são, em essência, Mestres de Luz codificados como crianças. Elas virão compensar a experiência negativa que está ocorrendo com os invasores e poderes espirituais caídos, que trará terríveis consequências aos possuídos pelos Nefilim. Somos alertados de que muitas almas encarnarão como terroristas para tirar vidas, mas também muitas almas superiores regenerarão e devolverão a vida aos que forem mortos. A única maneira de as primeiras se recriarem ou prolongarem a sua energia é apoderar-se de um corpo ou apoderar-se da imagem que não têm. Em contraste, vemos crianças demonstrando o “efeito Geller”, da estabilidade da superconsciência para abrandar a mente dos físicos.

Vejamos as crianças se desenvolvendo e reconheçamos que há almas nascendo agora, em algum lugar deste planeta, vindo com a vibração superior. O time está sendo montado e estamos recebendo reforços. Esta é a estratégia mestre — as crianças de Luz.

A estrutura familiar é muito importante. Pais espirituais devem persistir no seu trabalho de criação de uma nova semente espiritual, pois Enoch explicou que haveria encarnações negativas tentando desequilibrar a raça espiritual neste planeta. As forças da oposição que não têm a imagem adâmica tentariam fazer encarnações em veículos humanos menores para serem terroristas desde os quatro anos de idade. Não fosse a intervenção das Legiões de Michael, Gabriel e Uriel, a vida seria totalmente aniquilada pela negatividade existente na nossa área espacial cósmica, que pretende destruir o crescimento da nossa alma.

Com Amor e Bênçãos,

Shirley

 

 


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Carta da Shirley 9

Caros Amigos,

Com tantas referências à clonagem na agenda científica, muitas pessoas questionam se um clone teria alma. Obviamente, se puder respirar e viver, ele terá a alma inferior, ou Nephesh, natural em todos os seres vivos. Mas será que teria uma alma evolutiva capaz de prosseguir para outros mundos e outras corporificações? Levando isto em conta, há um perigo na manipulação dos códigos físicos, que pode acabar formando exércitos inteiros de simples buchas de canhão, ou de combatentes sem consciência, ou de teleguiados sem direção. Teria sido isso o que aconteceu à Atlântida e outras civilizações anteriores? Teriam eles chegado ao ponto de interferir na estrutura do seu próprio código evolutivo, provocando, assim, a extinção da sua espécie?

Em As Chaves de Enoch®, a Chave 202 nos diz: assim como há uma tríade de Letras Divinas (o Código de Deus, como era chamado por alguns) de Yod, Hey e Vav (também chamado de Vod), há também uma tríade de códons ou componentes genéticos básicos no nosso DNA. E, de modo inigualável, esse mistério se divide em sessenta e quatro, tanto em termos genéticos para o corpo abaixo, como para o Nome Divino.

Isto é algo profundo demais para ser simples coincidência. Vocês realmente acreditam que essa estrutura de códigos resultou de uma evolução espontânea e surgiu de meras tentativas e erros? As Chaves de Enoch® nos dizem que o projeto é absolutamente simples, absolutamente preciso.

Isto impressionou até mesmo os primeiros pesquisadores, Watson e Crick. Um deles, que ganhou o Prêmio Nobel da Paz, começou a pesquisar a existência da estrutura de um código superior. O Instituto Prescripts e o Instituto Salk, em La Jolla, Califórnia, continuam investigando o código que poderia interligar a evolução entre as espécies, como a do golfinho e a humana. No entanto, precisamos nos focar na ligação das espécies humanas com as da inteligência superior; e as da inteligência superior com as da Inteligência Divina.

O que descobriremos em breve é que o código, propriamente dito, não tem sentido algum a menos que vinculado a outros elos de um código cósmico, que abarca outras formas de espécies.

Com Amor e Bênçãos,

Shirley


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Carta da Shirley 8

Caros Amigos,

Acreditamos que exista vida de algum modo parecida com a nossa em inúmeros outros planetas. Recentemente, os astrônomos documentaram evidências de planetas ao redor de diversas estrelas, e os números estão subindo. Se existem tantos outros planetas, certamente não podemos ser as únicas formas de vida no universo. Mas como chegamos até aqui?

As Escrituras nos ensinam que somos feitos à “imagem e semelhança” de Deus (Gn 1:26). Não se trata da imagem estática que temos de nós mesmos. A Imagem Divina é uma imagem irrestrita, por vir de uma mente irrestrita. Isto significa que o seu potencial tem um número infinito de variações, ou diversidades muito além das que a mente humana pode conceber.

Em As Chaves de Enoch®, a Chave 101 afirma que somos parte de uma imagem universal irrestrita. Esta imagem universal irrestrita é criada para perpetuar a Imagem Divina em miríades de variações cósmicas, que se ajustam a diversos mundos povoados na Imagem Divina, abrangendo várias dimensões.

As Escrituras do Novo Testamento nos ensinam que embora este corpo de carne seja corruptível, ele tem o potencial para se tornar incorruptível. Assim como a forma-pensamento Divina que deu origem a toda vida pode ser transcrita no formato químico, do mesmo modo este formato pode ter a sua química aperfeiçoada. O aprimoramento depende de crescimento espiritual, o que significa crescimento em semelhança.

A Inteligência Superior utiliza planetas como locais temporários para o assentamento embriológico de inteligência DNA e para a migração interestelar. Portanto, ao desenvolvermos a nidificação do DNA, podemos aumentar ou prolongar a expectativa, o âmbito e a tipologia da vida e nos tornarmos parceiros ou passíveis de sermos transferidos para outros ambientes astrofísicos de inteligência superior.

O DNA/RNA contém as linhas gerais do processo evolutivo adâmico, mas a projeção mensageira ou o mecanismo pré-codificado precisa ser reconhecido dentro do projeto superior da Árvore da Vida para sabermos de onde viemos e para onde vamos, pois o Adam Kadmon (imagem Divina da humanidade) não pode se separar da vida no universo, assim como nós não podemos nos separar do tempo passado, presente e futuro.

Com Amor e Bênçãos,

Shirley


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